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Enviado: Qua Nov 15, 2006 1:15 pm
por Rui Elias Maltez
Aquela tradução mais acima foi feita através do Altavista?
É que se eu percebo pouco ou nada de francês, depois de ler aquilo, fiquei a perceber o mesmo.
Mas julgo que esse navio não tem nada de OPV.
Estarei errado?
Acho que se trata de um navio de apoio a plataformas, no fundo um conceito de navio de apoio logístico para actividades muito específicas, e com pouco aproveitamento militar.
É isso?
Enviado: Qua Nov 15, 2006 1:18 pm
por P44
Rui Elias Maltez escreveu:Aquela tradução mais acima foi feita através do Altavista?
É que se eu percebo pouco ou nada de francês, depois de ler aquilo, fiquei a perceber o mesmo.
Mas julgo que esse navio não tem nada de OPV.
Estarei errado?
Acho que se trata de um navio de apoio a plataformas, no fundo um conceito de navio de apoio logístico para actividades muito específicas, e com pouco aproveitamento militar.
É isso?
É isso, prontos, não batam mais no ceguinho, xiça
Enviado: Qua Nov 15, 2006 1:23 pm
por Rui Elias Maltez
Mas quem traduziu aquilo, acho que foi o colega artenobre.
E tu, prepe, vai mas é descansar, e beber um café, que isto de estar todo o dia a trabalhar no DB dá um cansaço do carácias
Acho que até nos deviam, pagar um extra, dado o desgaste na visão, e tendinites nos dedos.
Enviado: Qua Nov 15, 2006 1:56 pm
por P44
Rui Elias Maltez escreveu:Mas quem traduziu aquilo, acho que foi o colega artenobre.
E tu, prepe, vai mas é descansar, e beber um café, que isto de estar todo o dia a trabalhar no DB dá um cansaço do carácias
Acho que até nos deviam, pagar um extra, dado o desgaste na visão, e tendinites nos dedos.
Não dão incentivos á nossa produtividade!!!!!
Enviado: Qua Nov 15, 2006 2:45 pm
por luis F. Silva
Basicamente e cortando um pouco ao que não interessa no texto, diz o seguinte:
Em Março de 2006, o Serviço de Programas Navais (SPN) lançou concurso para o estudo técnico-operacional (ETO) , para a fase preparatória do programa do Navio de Intervenção e Soberania (BIS), destinado a substituir os navios de transporte ligeiro da classe Batral e o patrulha austral Albatros, entrados ao serviço em 1967 e 1987.
O grupo britânico Rolls Royce propôs uma versão militarizada do desenho UT, o UT 527.
O navio tem uma zona a ré para operação de uma embarcação, está apto a cumprir missões de reboque, salvamento e luta contra incêndios, anti- poluição ou ainda transporte de pessoal e equipamentos.
Com um comprimento de 92,40metros, 18 de boca, desloca 1 800 toneladas, tem uma autonomia de 20 000 milhas a 16 nós e uma velocidade máxima de 20 nós. Possui uma plataforma para um helicóptero pesado mas sem hangar. Tem uma força de tracção de 130 toneladas para reboque, e pode ser equipado com o NSRS ou submarino de salvamento NATO. A sua guarnição será de 12 homens, podendo transportar 32º passageiros ou 120 soldados e seus suprimentos e 20 veículos. A proposta é de 6 navios a entregar entre 2013 e 2018.
Pode também vir a substituir os P 400 com baixa prevista para 2010. Como armamento pode ter uma peça de 30 ou 40 mm à proa.
Destinar-se-ão ao serviço ultramarino.