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O sistema de tiro do A-29 é superior ao do AMX atual, o AMX só voltará a ser o melhor vetor de ataque da FAB após a sua modernização, quando incorporará os sistemas do A-29 e outros como o radar SCP-01 Scipio.

Mandar infante combate tanque é manda os caras se matarem.

Mas quem foi que falou que a compra desses mísseis significa mandar os infantes caçarem Carros de Combate? Significa apenas que o EB sabe que não pode deixar os infantes sem nenhuma proteção contra blindados quando os apoios aéreos, blindados e de artilharia falharem. Não se trata de uma substituição, trata-se apenas de uma adição ao poder de fogo do Exército em geral. Isso sempre é bem-vindo.

você precisa apenas 1 AMX para destruir 8 tanques numa viagem, por outro lado você precisa muitos milan para destruir um único tanque

Acho que não, porque o Milan pode perfurar até 1,000 mm de blindagem.
O T-90, por exemplo, tem sua blindagem variando de 800 à 1,350 mm.

Isso, no cenário local, incapacitaria qualquer veiculo que atingido.

Sou particularmente contra o emprego de nossos A-1's em missões de apoio aéreo aproximado (CAS) e anti-tanque (AT). Bem, o desempenho de nossos A-1's em missões de ataque em profundida a baixa altitude é algo singular em nossa força aérea e o numero dessas aeronaves em nosso inventório é, de certa forma, escasso. Pois bem, desperdiçar tal potencial em meras missões de apoio as tropas terrestres enquanto tais aeronaves poderiam estar sendo utilizadas para atingir o cerébro (centros de comando) e o coração (linhas logisticas) do inimigo, na minha opinião, seria uma grave erro estratétigo de nossos comandantes. As tarefas de CAS e AT poderiam ser muito bem realizadas pelos já citados A-29 como pelos HA-1 do EB.

Bom, por enquanto, isso é o que eu tenho a dizer.

Abraços

LEO escreveu:

você precisa apenas 1 AMX para destruir 8 tanques numa viagem, por outro lado você precisa muitos milan para destruir um único tanque

Acho que não, porque o Milan pode perfurar até 1,000 mm de blindagem.
O T-90, por exemplo, tem sua blindagem variando de 800 à 1,350 mm.

Isso, no cenário local, incapacitaria qualquer veiculo que atingido.

Isso se o missel acerta né? Se esqueceu que um tanque inimigo não é uma parede morta, é um veículo de guerra armado que se move, se o tanque esta ao alcance dos milan provavelmente os milan estão ao alcance das metralhadoras do tanque ai varios milan serão destruídos até que um missel acerte.

Isso se o missel acerta né? Se esqueceu que um tanque inimigo não é uma parede morta, é um veículo de guerra armado que se move

Mas devemos lembrar que não estamos falando de lança-rojões, e sim de misseis anti-tanque guiados. Uma vez disparados, o impacto é quase que inevitável.

se o tanque esta ao alcance dos milan provavelmente os milan estão ao alcance das metralhadoras do tanque ai varios milan serão destruídos até que um missel acerte.

Bem, isso também depende, o soldado pode se disfarçar no terreno, ao contrário do tanque.
Porém, o tanque conta com sistemas de combate justamente para tentar evitar e prever isso.
Claro que se formos comparar, o blindado leva vantagem em relação ao infante com o missil, é claro.

Legal voc6es terem tocado no ALX . VOc6es acham que se por exeemplo o Peru colocar contra nós seus numerosos tanques ( supondo que antes de nos tacarmos seu nível oepracional tenha subido ) , ou pior ainda , os argentinos reativem a produção em massa dos TAMS e nos invadam com eles sob proteção do SA14 ( Peru) e do Stinger ( Argentina ) sem falar de escolta aérea nosso ALX poderiam atacar os tanques ?

Depois que o ASTROS II neutralizar as defesas anti-aéreas com certeza

Bem, seria necessário neutralizar essa defesa, é claro. Para isso, creio eu, seria necessário a ação dos A-1 ou dos FX lançando bombas guiadas a laser sobre o comboio.
Os Astros não seriam eficientes neste caso, pois estes são alvos móveis e, acertar alvos como estes com foguetes é quase impossivel.

Quer dizer que vocês não acham que o fato do ALX ter lançadores de flares e ser um turbohélice ( e por isso ter uma menor assinatura infravermelha) nao seria suficiente para lidar com pelo menos os SA-14?

Mas mesmo com essas caracteristicas, o ALX não fica invulnerável ao SAM, mesmo que seja o Strela-3 (SA-14), da década de 70/80. Isso lhe dá uma vantagem, é verdade, mas não o deixa imune ao missil.

Se não der pra neutralizar as SAMs com artilharia manda os EE-9 irem no pau até as SAM e atirarem contra elas, não conheço o SA-14, mas o stinger não é problema para aviões com a velocidade do AMX.

Marechal-do-ar escreveu:Se não der pra neutralizar as SAMs com artilharia manda os EE-9 irem no pau até as SAM e atirarem contra elas, não conheço o SA-14, mas o stinger não é problema para aviões com a velocidade do AMX.

Olá Marechal,

Um Stinger quase que abate um F/A-18C da USN durante a Guerra do Afeganistão em 2001. A TV mostrou, ele passou inacreditavelmente perto do avião.
E, na Guerra entre a URSS e o Afeganistão na década de 80, os Stingers fizeram muitas vítimas, entre eles vários aviões de ataque(incluindo o quase indestrutível Su-25 "Frogfoot").
É como o Leo disse, o ALX teria alguma resistência, mas não quer dizer que teria imunidade. Manpad´s são mortíferos, pois em sua maioria são passivos, e não dão alerta de seu lançamento aos alvos.

Abraço a todos

César

Marechal , o SA-14 Gremilin é um Manpad russo que tem alguma resist6encia contra flares mas só pode ser atirado para a traseira do alvo .

Já que este tópico está abordando diversos assuntos, gostaria de saber uma coisa.
Como foi cogitado que o ALX fosse utilizado para caçar tanques, qual seria seu desempenho em combate contra helicópteros? Não seria mais apropriado?

Renato, o fato é que temos 76 ALX, e aqui no tópico fizeram a proposta de uma invasão em que o inimigo tem superioridade numérica em tanques, não importa que o ALX foi projetado para derrubar traficante, aqui o perigo é muito maior e ele pode ser desviado para essa função, quanto a sua pergunta, qualquer aeronave armada com misseis pode derrubar helicópteros.