Fórum Defesa Brasil

soultrain escreveu:Boas,


Aquando da minha recente visita ao Athabaskan, navio da marinha Real Canadense, o oficial da Força aerea responsável pelo Helicoptero, referiu-se aos SM-2 como ar-ar e ar-superficie. Nao quis perguntar pois pensei que estava equivocado, mas pelos vistos os colegas clarificaram este assunto.

Aqui está um bom upgrade num navio com 30 anos, VLS, equipamento de guerra electrónica, decoys etc.

Ao lado estava a Simpson classe OHP que me pareceu em optimo estado

O navio Alemao da classe Breman o Mecklemburg Vorpommern embora mais recente, aparentava mais anos e a tripulaçao foi bem mais fria que os simpatiquissimos Canadianos.

Este navio seria uma boa opçao para nós?

Cump.

Boas Soultrain!

Ah, meu amigo, que queres que te diga????

Da maneira que a MP está até a "Canárias" era boa para nós


A "Mecklemburg Vorpommen" não é da Classe Bremen mas sim da Classe
BRANDENBURG.
Foi a última a ser contruida desta classe que antecedeu as novas F-124
http://www.naval-technology.com/projects/brand/

BRANDENBURG CLASS (TYPE 123) FRIGATES, GERMANY
The Type 123 Brandenburg Class frigates were ordered in June 1989 to replace the Hamburg class. The frigates are primarily tasked with anti-submarine operations, but they also contribute to anti-air defence, the tactical command of group forces and surface operations. The ships form part of the Wilhelmshaven-based 6th frigate squadron.

FGS Mecklenburg-Vorpommern (F218), last of the Brandenburg Class.


As BREMEN são as Type 122, baseadas nas KORTENAER holandesas (que tam´bem nos tinham dado um jeitão)

http://www.naval-technology.com/projects/f122/

BREMEN CLASS (F122) FRIGATES, GERMANY
The German Navy has eight Bremen Class frigates designed and built by Bremer Vulkan in the 1980s. The ship's primary role is for operation within the NATO and German task forces. The ship is designed primarily for anti-surface warfare missions with strong anti-air and anti-submarine warfare capability.

The first of class, Bremen (F207), was commissioned in 1982; Niedersachsen (F 208) in 1982; Rheinland-Pfalz (F 209) in 1983; Emden (F 210) in 1983; Koln (F 211) in 1984; Karlsruhe (F 212) in 1984; Augsburg (F213) in 1989 and Lubeck (F214) in 1990.

Mas as Brandeburg não são plataformas ASW?

Se assim for, já temos as Vasco da Gama.

Eu para mim, acharia mais urgente umas fragatas de defesa aérea, e para dur um jeito barato, acho que a possibilidade das 2 OHP era boa, na falta de melhor.

Acho inacreditável que se deite fora esssa oportunidade.
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Entretanto, estamos a 8 de Maio, e quanto a LPM... Nada!

Boas Rui!

Em termos de AAW pelo que se descreve realmente as BREMEN seriam mais indicadas, mas as BRANDENBURG também parecem ter algumas caracteristicas para AAW.

Mas em terra de cegos....

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Em relação á LPM , é uma verdadeira VERGONHA

E não há ninguém com competencia e dever para tal, que INTERROGUE o "sr" MDN acerca disso

Nesse caso, seriam multi-usos.

As Bremen é que já são dos aos 80.

Ora para ter plataformas dessas, mais valiam as OHP.

Mas tenho a impressão de que nem uma coisa nem outra.

Rui Elias Maltez escreveu:Nesse caso, seriam multi-usos.

As Bremen é que já são dos aos 80.

Ora para ter plataformas dessas, mais valiam as OHP.

Mas tenho a impressão de que nem uma coisa nem outra.

bom , as 2 ultimas Bremen são de 89 e 90, têm cerca de menos 10 anos que as OHP, mas também não me consta que os Alimoas as queiram vender...

(mais a mais a tugas que não têm dinheiro para as pagar )

Ontem no Jornal Nacional da TVI passaram o filme oficial que já aqui tem link que mostram os disparos a partir das 3 fragatas sobre o ex-NRP Limpopo.

Pois foi e no TeleJornal da RTP1 também. Segundo o porta-voz da Armada, o exercício destinou-se a testar aquele tipo de armas (mísseis superfície-ar) numa nova modalidade: o abate de lanchas repletas de terroristas (esses malvados). Falando francamente, e se o caminho dos patrulhas e corvetas desactivados for o fundo do mar, o que não falta na Base Naval são alvos para afundar. Por outro lado, Bin Ladens e companhia pensarão sempre duas vezes e meia antes de se aventurarem de barquito nas nossas águas.

Teste é sempre um teste.

O que deixa apreensivo é se serão necessários 5 (cinco) mísseis para afundar um pequeno navio como um Cacine.

Por outro lado, para esse efeito, fogo à peça não seria mais eficaz?

Rui Elias Maltez escreveu:Teste é sempre um teste.

O que deixa apreensivo é se serão necessários 5 (cinco) mísseis para afundar um pequeno navio como um Cacine.

Por outro lado, para esse efeito, fogo à peça não seria mais eficaz?

En la guerra naval no se trata de hundir buques, si no de inutilizar sus sistemas, nadie piennsa que con uno dos misiles va a hundir un buque moderno construido con acero balistico de alta resistencia.

eso si, si el impacto es en antenas o mastiles puede darse por perdido.
Cuestion de suerte

Rui Elias Maltez escreveu:Teste é sempre um teste.

O que deixa apreensivo é se serão necessários 5 (cinco) mísseis para afundar um pequeno navio como um Cacine.

Por outro lado, para esse efeito, fogo à peça não seria mais eficaz?

E o ALVO não se movia

Agora imaginem uma lancha cheia de terroristas barbudos e de turbante, a zigue-zaguear, mudando constantemente de rumo e velocidade...

Esta questão está a se debatida no ForumDEF.

De facto acho que este exercício foi só para testar os mísseis sobre um alvo fixo, e poucas ilações se poderão trirar,.

Para mim, acho que o armamento ASuW é mais eficaz para estas situações.

E nem imagino que uma fragata a navegar em qualquer mar, se ameaçada por uma lacha rápida suepeita a ziguezaguear, pudesse ser alvo de outra coisa que do fogo da peça de vante, e eventualmente com o apoio do heli embarcado, se este tivesse capacidade CSAR.

Acho tudo isto uma forma muito bonita de realizar um filme propagandístico, e onde nem sequer os portugueses foram os protagonistas, não passando de actores secundários e figurantes.

A título de curiosidade

US Navy Ship Sinking Exercises (SINKEX)
http://navysite.de/navy/sinkex/index.html