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Enviado: Sáb Mai 06, 2006 12:14 am
por antunsousa
FinkenHeinle escreveu:E lá vem pua do Túlio ni mim...


Mas vou repetir uma coisa pela QUinquagésima vez...


JÁ PASSOU DA HORA DE DARMOS UM BELO E HOLLYWODIANO CHUTE NO BALDE DA INTEGRAÇÃO SUL-AMERICANA E DO MERCOSUL...

VIVA A ALCA... FODA-SE A ALBA...


Também acho. Seria bem melhor para o Brasil.

eu achava que não podia ser pior

Enviado: Sáb Mai 06, 2006 12:23 am
por ho!ho!ho!!
mesmo com o exemplo da bolivia o lula ainda fala projeto de gasioduto do tamanho da muralha da china vindo da Venezuela. vai ser reprise.

nos vamos nos dar mau, com esse presidente burro. :twisted: :twisted: [019] [014] [014] [014] [011] [020] [004]

Re: eu achava que não podia ser pior

Enviado: Sáb Mai 06, 2006 12:30 am
por pafuncio
ho!ho!ho!! escreveu:mesmo com o exemplo da bolivia o lula ainda fala projeto de gasioduto do tamanho da muralha da china vindo da Venezuela. vai ser reprise.

nos vamos nos dar mau, com esse presidente burro. :twisted: :twisted: [019] [014] [014] [014] [011] [020] [004]


Bem vindo, Papai Noel !!!

Enviado: Sáb Mai 06, 2006 2:05 am
por CFB
Guilherme escreveu:Minha opinião: temos que tirar o PT do Planalto em outubro e nos aliarmos com Chile e Colômbia.


Concordo plenamente, e poderiamos assinar um tratado d comperaçao militar, tipo assim se um pais e atacado tds vem em seu auxilio, pra bota um pouco d medo no Chaves

Re: eu achava que não podia ser pior

Enviado: Sáb Mai 06, 2006 11:25 am
por Morcego
ho!ho!ho!! escreveu:mesmo com o exemplo da bolivia o lula ainda fala projeto de gasioduto do tamanho da muralha da china vindo da Venezuela. vai ser reprise.

nos vamos nos dar mau, com esse presidente burro. :twisted: :twisted: [019] [014] [014] [014] [011] [020] [004]


essa hisória é REDECOLA, seria melhor, bem MELHOR que usassemos o que temos do litoral do RJ até o de SC.

outra pergunta que queria fazer é?

COMO É POSSÍVEL QUE TÃO PERTO DO ACRE tenha tanto petróleo e gas, e no ACRE NÃO TENHA??

POW será que não tem um estudo feito nesse sentido?

alguém tem alguma informação?

PQ NÃO PROMOVEMOS O LEVANTE DA provincia de STA CRUZ, eles odeiam a capital administrativa e politica mesmo.

Re: eu achava que não podia ser pior

Enviado: Sáb Mai 06, 2006 12:37 pm
por antunsousa
morcego escreveu:
ho!ho!ho!! escreveu:mesmo com o exemplo da bolivia o lula ainda fala projeto de gasioduto do tamanho da muralha da china vindo da Venezuela. vai ser reprise.

nos vamos nos dar mau, com esse presidente burro. :twisted: :twisted: [019] [014] [014] [014] [011] [020] [004]


essa hisória é REDECOLA, seria melhor, bem MELHOR que usassemos o que temos do litoral do RJ até o de SC.

outra pergunta que queria fazer é?

COMO É POSSÍVEL QUE TÃO PERTO DO ACRE tenha tanto petróleo e gas, e no ACRE NÃO TENHA??

POW será que não tem um estudo feito nesse sentido?

alguém tem alguma informação?

PQ NÃO PROMOVEMOS O LEVANTE DA provincia de STA CRUZ, eles odeiam a capital administrativa e politica mesmo.


O Brasil deve ter gás pra dar e vender. O problema é que o nosso território é pouco investigado. Como disse antes, eu não vejo no futuro o Brasil depender de gás boliviano ou venezuelano.

Re: eu achava que não podia ser pior

Enviado: Sáb Mai 06, 2006 12:42 pm
por Morcego
antunsousa escreveu:O Brasil deve ter gás pra dar e vender. O problema é que o nosso território é pouco investigado. Como disse antes, eu não vejo no futuro o Brasil depender de gás boliviano ou venezuelano.


é mas mesmo assim 10 ANOS DE INVESTIMETO e 3.5 BI no JOGADO NO LIXO dos indios FÉTIDOS E PIOLHENTOS, não é algo que me deixa FELIZ.

Enviado: Sáb Mai 06, 2006 1:10 pm
por The Baaz
sim e o não

Miriam Leitão


Sim, a política externa brasileira sempre foi pacífica, a favor da solução negociada e, por isso, há cem anos o Brasil não tem uma guerra com qualquer dos dez países com os quais compartilha 16.886km de fronteira. Não, isso não significa abrir mão da firmeza, da defesa dos interesses nacionais, do tom mais duro quando necessário. O governo Lula, com sua diplomacia bicéfala, não entende a diferença do sim e do não.

Sim, a Bolívia é um país pobre, foi espoliada no passado, tem uma maioria indígena que precisa de mais poder e mais riqueza em suas mãos. Não, isso não significa que possa tomar qualquer atitude confiando que sua pobreza e seu sofrimento passado a abonam previamente por qualquer erro que cometa.

Sim, a Bolívia tem direito a toda a sua riqueza e seu patrimônio; seu solo e subsolo são sua soberania. Ela pode - qualquer país pode - mudar suas leis e rever contratos. Não, essas mudanças não podem ser feitas pela força, com o uso de tropas, com ações unilaterais para revogar tudo o que foi livremente negociado. Por isso existe o direito internacional. A civilização construiu, para a convivência entre os países, para arbitrar os interesses divergentes, as leis internacionais que limitam os estados nacionais.

Sim, a Bolívia pode querer alterar o preço do gás que vende ao Brasil ou a qualquer país. Se ela se sente lesada comercialmente, pode e deve propor uma negociação para rever isso. Não, nem de longe a maneira como a Bolívia fez é a forma correta de propor uma revisão de preços; não se agride um parceiro com o qual se quer chegar a uma solução negociada; não há espaço para uma negociação quando a opção é aceitar os termos ou abandonar o país.

Sim, seria absurdo o Brasil mandar tropas para a fronteira, ameaçar guerra como sempre fazem os Estados Unidos quando são contrariados. Não, os críticos não propuseram vociferar beligerâncias. Entre tropas na fronteira e aceitação do desaforo, há um enorme gradiente de tons para a reação diplomática. A diplomacia é exatamente isto: a arte de usar sinais e palavras para manifestar agrados e desagrados, defender interesses e estabelecer limites, construir respeito recíproco e negociar parcerias. Não, a opção não é a frouxidão ou a guerra. O que o Brasil deveria ter feito era dizer que não gostou do que houve, diplomática e civilizadamente. Em nenhum momento fez isso; nem na nota de terça-feira, nem na nota conjunta, nem na entrevista do presidente Lula em Puerto Iguazú. Os assessores do presidente dizem que ele teria dito na reunião isso ou aquilo. Mas há uma mensagem de respeito ao Brasil que deveria ter sido passada por gestos e palavras públicas. Na diplomacia, existe o momento de calar e o de falar. Nesta semana, era a hora de falar publicamente sobre o sentimento brasileiro. Não apenas por orgulho nacional. Também por cálculo. As empresas brasileiras têm negócios e investimentos em vários países da região e o precedente criado é perigoso. Estão todos os países informados que o Brasil aceita qualquer desaforo e que, além de não responder, promete ajuda ao país que o ofende.

Sim, quando há divergências, os países que mantêm boas relações devem se encontrar para negociar; se o diálogo está difícil, podem chamar quem facilite o encontro de uma solução comum. O Brasil foi o pivô de várias soluções negociadas para perigosas divergências entre os países da região. Não, a reunião de Puerto Iguazú não deveria ter sido feita assim. Da parte do Brasil, a disposição para o diálogo continuava, não eram necessários terceiros presentes na conversa. Se fosse preciso, não poderia ser Hugo Chávez por um motivo simples: ele tem um lado, já o escolheu e o explicitou. O negociador só pode ser neutro. Chávez é mais do que apoiador de Evo Morales. Ele o inspira.

Sim, o Brasil tem um sonho de construir uma unidade entre os países da América do Sul, vários governos trabalharam nessa direção, cada acordo hoje em vigor não é mérito - nem culpa - de um governo só. É o Brasil que tem persistido em iniciativas para aumentar o comércio e a cooperação com os países vizinhos, encurtando a distância que nasceu do fato de termos histórias e línguas diferentes. Não, isso não pode ser feito renunciando ao respeito, calando diante de uma humilhação pública, aceitando interesses feridos. A confiança foi abalada e não por nós. Para reconstruí-la, será preciso que a Bolívia faça um gesto de amizade, e houve o oposto: ela foi fortalecida pela tibieza brasileira e pelo oportunismo venezuelano.

Sim, a América do Sul é auto-suficiente em energia e esta é a melhor chance da região de construir parcerias boas para países fornecedores e consumidores. Não, o Brasil não pode aumentar as compras e investimentos se não for restabelecida a confiança em que o que for negociado será respeitado nas relações regionais.

Sim, a política externa deve ser conduzida por quem foi eleito para governar o país, exercendo o poder que lhe foi delegado. Não, a política externa não pode se guiar por convicções e preferências partidárias. Os partidos são passageiros, o poder é efêmero, a ideologia muda. Permanente é o país e suas escolhas. Um bom estadista constrói a política da sua gestão, mas ouve as lições da história do país e entende as escolhas permanentes da nação.

Enviado: Sáb Mai 06, 2006 1:25 pm
por Morcego
The Baaz escreveu:
sim e o não

Miriam Leitão


NÃO PRECISA DIZER MAIS NADA.

ELA É UMA PORCA IMPERIALISTA BURGUESA-PRECONCEITUOSA QUE ESTA A FAZER QUALQUER COISA PENSANDO NAS ELEIÇÕES DE OUTUBRO.

Enviado: Dom Mai 07, 2006 12:18 am
por rodman
Se Lula ganhar a próxima eleição vamos ter o tão esperado
"Expetáculo do crescimento"
só que nos preços da Gasolina e do Gás, definidos pelos companheiros Chavez e Imorales.

Enviado: Dom Mai 07, 2006 12:45 am
por Cmdt :Tomy Frankys
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 5675.shtml


A ULTIMA DO CHAVITO :lol: :lol: :lol:



Chávez quer plebiscito que permita reeleição até 2031
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[b]



O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, afirmou hoje que pode decretar um plebiscito que permita sua reeleição por vários períodos até 2031.

"Ainda que me acusem de querer me perpetuar no poder, vou perguntar a vocês: 'Está de acordo que Hugo Chávez seja presidente até o ano de 2031, sim ou não?", disse o mandatário.

"Vamos ver o que acontece. De todos os modos, algum dia eu vou ir embora, mas o mais importante não é que vá ou que não vá, mas que não se vá agora, neste momento que apenas começa", disse ele, durante um ato político no Estado de Lara, no centro-oeste da Venezuela.

A atual Constituição da Venezuela, aprovada em 1999, permite a reeleição apenas uma única vez. Um eventual plebiscito poderia modificar essa condição.

Na sexta-feira, Chávez havia defendido a possibilidade de sucessivas reeleições para presidente caso a oposição boicotasse o pleito marcado para dezembro.

Chávez se elegeu pela primeira vez em 1998. Em 2004, seu mandato foi submetido a um referendo em que os venezuelanos decidiram que ele deveria continuar a ser presidente.

Em 3 de dezembro, o presidente deverá tentar a reeleição para um mandato de mais seis anos, pleito em que aparece como favorito para a vitória. Pela lei atual, entretanto, ele não poderá participar da campanha presidencial em 2012.

Quatro políticos já anunciaram disposição de concorrer contra Chávez, mas nenhum deles concorda em participar de eleições primárias para decidir um candidato único de oposição.

Entre os possíveis concorrentes de Chávez estão Teodoro Petkoff, editor de um jornal crítico ao governo do presidente; William Ojeda, um jornalista e ex-aliado de Chávez; Julio Borges, um promotor; e Roberto Smith, ex-ministro da Infra-Estrutura.

Enviado: Dom Mai 07, 2006 1:27 am
por Vinicius Pimenta
E depois quando dizem que Chávez é um projeto de ditador, tem gente que vem questionar. Está aí...

Enviado: Dom Mai 07, 2006 1:50 am
por Einsamkeit
é as Viuvas da KGB e o Bando do Reumatico do Politburo

:twisted: :twisted:

Enviado: Dom Mai 07, 2006 2:33 am
por antunsousa
Vinicius Pimenta escreveu:E depois quando dizem que Chávez é um projeto de ditador, tem gente que vem questionar. Está aí...


Projeto executado e 100% bem sucedido.


Agora, o pior é que o Evinho já está querendo mexer na Constituição e essa estória vocês já conhecem, né? Mexeu na Constituição, baubau. De certo essa mexida deve incluir alguns detalhes como diminuição dos poderes do judiciário e do legislativo, e ampliação dos poderes do executivo. Nada de mais. Nada que tenha relação com autoritarismo e ditadura; será uma mera coincidência bem planejada.

É moçada, tô vendo que América do Sul vai virar mesmo uma bosta.

Tomara que o Alckmin ganhe aqui no Brasil e o Alan Garcia no Peru. Aí, juntando Alckmin, Garcia, Uribe e Bachelet já dá pra formar uma frente anti-chaves.

P.S.: Ah, o Requião (vulgo Requeijão) também tem de se fuder nas eleições ao governo do Paraná. O idiota cretino, além de ser pró-nepotismo, é também um porco chavista.

Enviado: Dom Mai 07, 2006 12:46 pm
por Túlio
FinkenHeinle escreveu:E lá vem pua do Túlio ni mim...


Mas vou repetir uma coisa pela QUinquagésima vez...


JÁ PASSOU DA HORA DE DARMOS UM BELO E HOLLYWODIANO CHUTE NO BALDE DA INTEGRAÇÃO SUL-AMERICANA E DO MERCOSUL...

VIVA A ALCA... FODA-SE A ALBA...


Há apenas um mês, talvez eu discordasse mesmo de ti, cupincha. Mas isso foi ANTES de sermos assaltados por MENDIGOS e o josta aquele que TEMOS E TEREMOS POR MAIS UNS ANOS, via reeleifão, ainda dissesse que OS LADRÕES É QUE TÊM RAZÃO!!!!!! Daí esculhambou toda a minha casuística. Até um golpe de estado já não me parece algo tão absurdo assim, mesmo com os obedientes e constitucionalíssimos milicos que temos. Acho até que isso irá efetivamente acontecer, salvo um Watergate tupiniquim, também altamente provável. Uma coisa eu digo: VAI SER UM OU OUTRO! Se eu estiver errado, então está nascendo a Super Cuba, bem aqui!