Enviado: Seg Abr 10, 2006 5:52 am
O Brasil já é um grande potência económica, hoje.
Se quer ser uma potência regional do ponto de vista politica e geo-estratégico, teria que canalizar grande parte da renda do seu PIB para Defesa, e a Defesa, os equipamentos militares seriam o esteio para sustentar essa pretenção eventual o Brasil se tornar nessa potência regional.
Aí teria que optar por dois caminhos:
Ou ser um páis que agisse sozinho, de acordo com os seus interesses próprios, correndo o risco de ter um politica externa errática que o prejudicaria a prazo, ou procurar uma pareceria estratégica, ou com Europa, ou com os EUA, ou tentar congregar esforços para no quadro da AL formar uma espécie de parceria estratégica para a região, ou ainda no seio da CPLP tentar essa junção de esforços.
Para isso teria que definir um caminho, identificar parceiros, e identificar rivais ou "inimigos", ou ainda potenciais ameaças.
E para que tudo isso fosse possível, teria que proceder a uma profunda reforma da organização e orgânica das suas FA's de modo a que as verbas atribuidas à defesa subissem no que respeita a equipamentos e operação dos mesmos, e diminuir as despesas com recursos humanos e despesas administrativas.
E finalmente teria que conseguir uma maior uniformidade social, acabar com um tão elevado grau de desigualdades, factor de instabilidade social que trava esse desenvolvimento.
Se o Brasil é grande economicamente e pode crescer a ritmos económicos significativos, terá que agora procurar mais o desenvolvimento social e económico, e não tanto apenas o crescimento.
Se quer ser uma potência regional do ponto de vista politica e geo-estratégico, teria que canalizar grande parte da renda do seu PIB para Defesa, e a Defesa, os equipamentos militares seriam o esteio para sustentar essa pretenção eventual o Brasil se tornar nessa potência regional.
Aí teria que optar por dois caminhos:
Ou ser um páis que agisse sozinho, de acordo com os seus interesses próprios, correndo o risco de ter um politica externa errática que o prejudicaria a prazo, ou procurar uma pareceria estratégica, ou com Europa, ou com os EUA, ou tentar congregar esforços para no quadro da AL formar uma espécie de parceria estratégica para a região, ou ainda no seio da CPLP tentar essa junção de esforços.
Para isso teria que definir um caminho, identificar parceiros, e identificar rivais ou "inimigos", ou ainda potenciais ameaças.
E para que tudo isso fosse possível, teria que proceder a uma profunda reforma da organização e orgânica das suas FA's de modo a que as verbas atribuidas à defesa subissem no que respeita a equipamentos e operação dos mesmos, e diminuir as despesas com recursos humanos e despesas administrativas.
E finalmente teria que conseguir uma maior uniformidade social, acabar com um tão elevado grau de desigualdades, factor de instabilidade social que trava esse desenvolvimento.
Se o Brasil é grande economicamente e pode crescer a ritmos económicos significativos, terá que agora procurar mais o desenvolvimento social e económico, e não tanto apenas o crescimento.