Fórum Defesa Brasil

Ai ja nao sei, o sono nao permite

Caros Amigos

permitam-me só que faça uma correcção acerca dos SHEFFIELD "Hercules" e "Santissima Trinidad"

apenas o D-1 Hercules permanece ao serviço , o S. Trinidad está a ser usado como "fornecedor de sobressalentes" , dado que após a guerra das Malvinas ambos os navios nunca mais receberam manutençao por parte dos ingleses.

Eu li algures que a Argentina até teria tentado vender ambos os navios.. mas parece que não houve interessados

P44 escreveu:Caros Amigos

permitam-me só que faça uma correcção acerca dos SHEFFIELD "Hercules" e "Santissima Trinidad"

apenas o D-1 Hercules permanece ao serviço , o S. Trinidad está a ser usado como "fornecedor de sobressalentes" , dado que após a guerra das Malvinas ambos os navios nunca mais receberam manutençao por parte dos ingleses.

Eu li algures que a Argentina até teria tentado vender ambos os navios.. mas parece que não houve interessados

a pois, me enganei, obrigado pela correçao Petrobras-44

Ariel Eins escreveu:a pois, me enganei, obrigado pela correçao Petrobras-44

Shalom, Rabino

Mais alguns dados sobre o D-1, transformado em em Transporte Rápido de Tropas (TRHE), com capacidade para uma companhia de infantaria de Marinha com todo o equipamento e novo hangar e plataforma de voo pra 2 Sea King.



(existiam planos para converter o irmão gémeo D-2 ARA Santissima Trinidad de um modo semelhante. De referir que o D-2 se encontra imobilizado desde 1989)

http://www.fuerzasnavales.com/hercules.html

Há 24 anos atrás a Argentina tinha um porta-aviões de 18.000 toneladas equipado com A-4 e S.Etendard com Exocet e o Brasil um porta-helicopteros de 18.000 toneladas equipado com Tracker.

24 anos depois o Brasil tem um porta-aviões de 32.000 toneladas em fase de equipamento, com capacidade para operar A-4 + helicopteros (por enquanto).
A Argentina não tem nada.

O que é que estavamos a falar mesmo ?

Basta olhar a diferença de populaçao entre a argentina e o brasil, mesmo tendo o mesmo numero de fragatas, ainda estariamos atras, pela proporçao de populaçao e mesmo pelo PIB, PT, o Foch foi oferecido por 12mi ate a argentina compraria

pt escreveu:Há 24 anos atrás a Argentina tinha um porta-aviões de 18.000 toneladas equipado com A-4 e S.Etendard com Exocet e o Brasil um porta-helicopteros de 18.000 toneladas equipado com Tracker.

24 anos depois o Brasil tem um porta-aviões de 32.000 toneladas em fase de equipamento, com capacidade para operar A-4 + helicopteros (por enquanto).
A Argentina não tem nada.

O que é que estavamos a falar mesmo ?

Eles perderam uma Guerra. Eles tiverem toneladas de barreiras internacionais por causa da Inglaterra.

Obvio que hoje a situação lá tá um pouco complicada.

Até aos anos 60 a Argentina era um país equiparado ao 1º mundo em muitos dos seus indicadores.

Depiois caiu com a ditadura, com a aquela incrível aventura nas Malvinas, com a transição e por fim com o desastre financeiro recente.

O Brasil tem vindo a subir gradualmente.

Naturalmente que o Brasil tem potencialidades superiores para se quisesse e se achasse necessário ter umas FA's poderosas.

Mas a Argentia também tem essas potencialidades.

Pode ser que se a Argentina souber ultrapassar esta fase crítica da sua história, possa daqui a 10 anos voltar a ter capacidades financeiras para voltar a dotar-se de umas FA's importantes.

bolovo escreveu:Eles perderam uma Guerra. Eles tiverem toneladas de barreiras internacionais por causa da Inglaterra.

Obvio que hoje a situação lá tá um pouco complicada.

A perda da guerra, foi já uma consequência do atraso da Argentina.

A Argentina começou a decais depois da segunda guerra mundial. O problema argentino, foi a incapacidade do país em entender as mudanças no mundo. O país foi extremamente rico pelas enormes potencialidades agricolas e agropecuarias (devidamente aproveitadas).

Com as mudanças posteriores à segunda guerra, a economia argentina, baseada na agricultura e agropecuaria começou a ressentir-se.

Ainda hoje, a sociedade argentina tem dificuldade em aceitar a mudança. Em grande medida, tem os mesmos problemas que detectamos na sociedade portuguesa. O imobilismo dos que ainda têm alguma coisa, e o acreditar cego de que a solução se encontra em alguma forma de regresso ao passado.

A Argentina não voltará mais a ser a potência económica que foi (chegou a estar entre os cinco mais ricos do mundo), porque os "pesos" do mundo balançam muito e a Argentina não tem massa crítica para reocupar esse lugar (ao contrário do Brasil).

As diferenças entre as forças armadas da Argentina e do Brasil, há 20 anos, não se explicam pelo atraso do Brasil, mas sim pela realidade especifica da Argentina.

Não é o Brasil que era atrasado, mas sim a Argentina que estava mais avançada que a média do continente.

Cumprimentos

Pt, olha as diferenças populacionais e do Pib entre os paises, nao devemos estar em igualdade com a argentina, devemos ter sempre mais, mas a realidade da epoca mostrava outra coisa

Sobre a composição das armadas na época, a diferença se explica no enfase operacional dada na época para a Marinha Brasileira. Durante a Guerra Fria se esperava da MB a proteção do Atlântico Sul contra os submarinos soviéticos e por tal motivo foi equipada com modernas fragatas de guerra antisubmarino (Niterói) e um porta-aviões equipado com aeronaves P-16 Tracker e helicópteros Seaking. Com o fim da guerra fria, a Marinha reformulou sua doutrina completamente como pode ser atestada por sua composição atual e suas perspectivas futuras.

Abraços

Saludos amigos:

Quisiera dejarles mi punto de vista.
Argentina fue un país muy rico no se si estuvo o no entre los cinco más ricos del mundo como alguno de ustedes ha dicho, es un tema largo para discutir. Lo que si puedo decirles es que todo lo que Argentina tuvo para estar en ese nivel, en las décadas del 30, 40 50, 60 y 70, todavía hoy día lo sigue teniendo. Nuestra riqueza está intacta.

Yo tengo mucho optimismo en el progreso de mi país y no solo que llegue a ser lo que alguna vez fue, sino que hasta lo supere. Estoy seguro que mis hijos o mis nietos lo verán.-

No quiero que lo que voy a decir se mal interprete.
Argentina es un país privilegiado Dios la ha dotado de todo lo que un país necesita y mucho más.
Su geografía cuenta con todos los climas, riquezas increíbles en su suelo que lo hacen uno de los principales productores agropecuarios, produciendo alimentos para más de 350.000.000 de personas cuando apenas somos 40.000.000 los que vivimos en este suelo.

Posee petróleo, gas, minerales, uno de los mares territoriales más ricos del planeta (pueba de ello son las flotas pesqueras de todo el mundo que vienen a depredarlo) Muy buenos jugadores de futbol

Pero su principal riqueza está en su gente, en su pueblo, en la educación de éste. Como ejemplo solo les digo, Argentina es el único páis del tercer mundo que exporta tecnología nuclear, su último cliente nada más y nada menos que Australia a quien le ha vendido un reactor nuclear compitiendo de igual igual con empresas alemanas francesas canadienses y norteamericanas.-

Pasamos tiempos difíciles, y nos tocarán muchos años de complicaciones pero que quieren que les diga... yo veo una luz al otro lado del tunel.

Alguno de ustedes dijo, nunca más volverán a tener fuerzas armadas tan poderosas. Yo comparto 100% esa opinión, es verdad nunca más las tendremos por la sencilla razón que no las necesitamos.
Argentina saldó todas las cuestiones que tenía con sus vecinos y los antiguos oponentes ahora son nuestros principales socios.

A veces me causa mucha gracia (sin ofender a nadie por favor) cuando leo hipótesis de conflicto en los que colegas foristas hablan de Argentina invadiendo Brasil. Eso es ya ha quedado totalmente anticuado. De producirse algún roce éste será con algún rubro comercial o simplemente en un partido de futbol, nada más que eso.-

Tampoco digo con esto que no volveremos a tener fuerzas armadas modernas y adecuadas al mundo actual, lo que digo es que nosotros ya no necesitamos salir corriendo a comprar destructores misilísticos, aviones cazas o submarinos solo porque algún vecino los compre. Años atrás si se justificaba pero ahora ya no.-

Un fuerte abrazo a todos los amigos foristas desde mi Buenos Aires querido.-

Desculpem a pergunta de leigo, pois não entendo nada sobre o poder naval . Mas porque o 25 de Mayo tinha capacidade de lançar o SUE mas o Minas Gerais não? Seriam diferenças nas catapultas?
Saiu na revistas ASAS uma reportagem sobre os porta-aviões argentinos, em que durante um exercício com a marinha do Brasil um SUE acabou "enganchando" no Minas Gerais e não podia se "catapultado". Teve que ficar parado e só retirado no porto.

P-44:

Argentina, después de la Guerra de Malvinas, tuvo en venta los dos destructores Tipo 42. Existieron algunos interesados en comprarlos, se mencionó insistentemente a Irán entre uno de ellos, pero según tengo entendido la comisión que pedían los corruptos gobernantes que por esos años teníamos, hizo que la Armada desistiera de su venta. De ahí que solo quedara uno en servicio, el D-1 Hércules, mientras que el otro el D-2 Santísima Trinidad sirviera para repuestos.-

En relación al Hércules, el Tipo 42 es un excelente barco, lo que se ha hecho con él en argentina es lo más conveniente debido al infranqueable embargo que pesa sobre nosotros. Con la posibilidad de hangarar dos Sea King, los cuales pueden portar Exocet AM-39, su cañon de 114 y sus cuatro MM-38 que no se sacaron, aún pude prestar muy buenos servicios en la ARA.-

Un fuerte abrazo.-

a maior prioridade da ara no Momento, alem de ter todos os navios operando bem, seria reformar as Meko-360, Trocando o Aspide por Aspide-2000, Instalando uns Ciws, Novo CIC, ja estive em visita a um destes navios e sao fabulosos, sao enormes e pelo que vi, sao super bem cuidados