Fórum Defesa Brasil

Pois é, Ricardo.

Mas com os Harrier o Brasil até ficaria bem servido.

A questão que se colocaria era:

Para que o Brasil precisa de aviação embarcada CTOL?

Ou seja:

Qual o leque de solicitações para um NAE e para um LHD e quantas vezes o Brasil precisaria ou seria possivel utilizar o LHD e quantas o NAE?

O Brasil utilizou o NAE na missão no Haiti?

E o NAE aí, não poderia dar um apoio certeiro?

É isso que os vossos generais e almirantes deveriam equacionar.

Isso e mais umas 3 F-100 com Tomahawk da um estrago danado

Los nuevos barcos anfibios como el Australiano son lo máximo en proyección de poder que puede aspirar una armada mediana.
Con estos se consigue una importante capacidad de transporte de tropas y buena capacidad aérea de trasporte y apoyo, pudiendo cambiar o combinar misiones ASW o ASuW masivo con helicópteros.

Saludos cordiales,

Rui, concordo com você, com o Eins e o Degan, no entanto não podemos limitar os cenários apenas em missões de Paz, o Brasil não pode contar sempre com o apoio de nações amigas, então é necessário que obtenha meios de dissuasão, para missões como o Haiti, nossa "velhinhas" deram conta, acho que um PA com meios maiores que os Harrier seriam mais convincentes, lembrando que não estou falando dos EUA, contra eles nem se fosse o CdG (França) daria conta...

Mas esou de acordo com você em alguns pontos, sem o apoio de escoltas capazes não adianta nada um PA moderno, para isso deveríamos pensar em escoltas AAW.
Mas vai saber o que se passa naquelas cabeças de Brasilia (almirantado)...

Ricardo:

É um pouco o que se passa em Portugal:

O Governo disse que quer um LPD (projecto antigo), mas parece que há rumores sore o projecto das duas OHP irem plelo cano, e elas apesar de velhas dariam uma capacidade de defesa aérea maior que a que temos agora que é praticamente nada.

E nem se fala sequer na modernização e em que termos das apenas 3 VdG.

E as João Belo, que já nada valem militarmente para os dias de hoje navegarão apenas mais 2 anos até ao seu abate.

Ora ter LPD sem defesa aérea...

Voltando a Australia, um Pa destes com 10 F-35 Escoltado por duas AB, da um trabalho danado pra qualquer um

Einsamkeit escreveu:Voltando a Australia, um Pa destes com 10 F-35 Escoltado por duas AB, da um trabalho danado pra qualquer um

A Australia aun le quedan unos años para tener sus nuevos Aegis o su buque de proyeccion/PA
Aun es una incognita que decidiran al final, pero si continuan animandose podrian comprar unos 20 F35 Stovl, y embarcarlos en su futuro buque si es que deciden tener portaaeronaves, si no adquieren los Stovl perderan una magnifica oportunidad de tener una fuerza verdaderamente ofensiva.

Otra cuestion:
Me parece que a reducido su pedido de JSF inicial de 100 unidades a 80.
Todo dependera de $$ como siempre.

Australian Air Warfare Destroyer

The Australian Air Warfare Destroyer is a class of three ships which are planned to enter service with the Royal Australian Navy from 2013. While the design of the AWD is yet to be finalised, the ships will feature the Aegis combat system and other sophisticated weapons and electronic systems.

http://en.wikipedia.org/wiki/Australian ... _Destroyer

In August 2005 the Australian Government announced that Gibbs & Cox was the 'preferred designer' of the Air Warfare Destroyer (AWD). While development of the AWD will be focused on a variant of Gibbs & Cox's Arleigh Burke class destroyer, the Australian Government has not yet ordered any ships and the Spanish F100 design remains the official alternative to the Burke.

Esse desenho está mais parecido com uma F-100 que com uma AB.

Terá isso algum significado?

Rui Elias Maltez escreveu:Esse desenho está mais parecido com uma F-100 que com uma AB.

Terá isso algum significado?

Vai um BPE e uns AWD "made in Spain"????