A-13 - Vai sair?

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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WalterGaudério
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#16 Mensagem por WalterGaudério » Seg Fev 20, 2006 2:31 pm

Vinicius Pimenta escreveu:No que depender da Marinha, sai.


Vinicius boa tarde, extensivo à todos.

Acho que sai pq temos estaleiro capacitados p/ isso(acabei de postar no 'ASSUNTOS GERAIS" sobre o pre-comissionamento da plataforma P-50), por isso e considerando as dimenssões da plataforma(na verdade um navio-plataforma, tipo FPSO) de 343m de comprimento, e 21m de calado. Seu deslocamento será de 65-95.000t. Ou seja maior que um porta-vaiões da classe Nimitz...

Destaco ainda a encomenda breve(talvez ainda em 2006) da plataforma P-57, cujo edital será lançado brevemente, também terá conteúdo nacional de 70%. Com tecnologia desenvolvida pelo Centro de Pesquisas da Petrobras – Cenpes, será a primeira plataforma do tipo FPSO (sigla em inglês que significa sistema flutuante de produção, armazenamento e escoamento de petróleo) com casco totalmente construído no Brasil

Walter




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#17 Mensagem por talharim » Seg Fev 20, 2006 3:35 pm

Catapulta Eletromagnética os americanos estão desenvolvendo para seu futuro CV-X de 100.000 toneladas.

Suas vantagens são óbvias,maior nível de aceleração permitindo lançamento de aeronaves sem restrição de peso em conveses de comprimento menor.

Isso permitiria por exemplo que o São Paulo lançasse SU-30 sem restrições de peso.

Resta saber se a estrutura da aeronave e o piloto dentro dela aguentam a superaceleração 8-].


---------------------------------

A USNAVY pretende fazer os primeiros testes com catapultas eletromagnéticas ainda nessa ano no seu LAKEHURST NAVAL AIR ENGINEERING STATION. - Eles vão fazer testes inclusive com aeronaves C-17 Globemaster !

(Mas dizem que os japoneses estão muito mais adiantados nessa área)




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#18 Mensagem por Einsamkeit » Seg Fev 20, 2006 3:41 pm

Talha um porta avioes de 70,000 seria otimo, mais necessitaria mais tripulaçao e nao necessariamente mais aeronaves, pois um maior espaço é melhor utilizado por eles, mais para 70,000t umas 40 aeronaves estaria otimo, o que na minha opiniao é muito para a Mb, o Ideal Seria 2 A-13 de 35,000t CTOL, com 20 Rafale e 10 Helicopteros

Bom seria se fosse bastante automatizado, me parece que o CVN-X vai passar para 2,500 em vez de 5,000 tripulantes, custa mais caro, mais acho que o salario do pessoal paga isso

Tomara que ate la o mula e a camarilha tenha saido, e essa geraçao de politicos de merda tenha se aposentado, ai quem sabe viremos um pais serio




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#19 Mensagem por Brigadeiro » Seg Fev 20, 2006 4:48 pm

Concordo Eins, 2 PA de 35.000 ton já tá de bom tamanho para a MB.
O ideal seria 3, mas aí não sei se caberia no bolso da Armada...

Até mais!




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#20 Mensagem por J.Ricardo » Seg Fev 20, 2006 5:18 pm

Sei não, acho mais adequado, aliás acho até bom demais um PA de 35.000t e um LHD, daria mais flexibilidade a esquadra, dois PA são muito caros de se manter e também não se justifica no senário militar atual e futuro manter dois PA.

É preferível gastar o dinheiro de um segundo PA em mais subs modernos para nossa esquadra.




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#21 Mensagem por Brigadeiro » Seg Fev 20, 2006 5:27 pm

J.Ricardo escreveu:Sei não, acho mais adequado, aliás acho até bom demais um PA de 35.000t e um LHD, daria mais flexibilidade a esquadra, dois PA são muito caros de se manter e também não se justifica no senário militar atual e futuro manter dois PA.

É preferível gastar o dinheiro de um segundo PA em mais subs modernos para nossa esquadra.


Entendo a sua posição, mas temos que pensar no treinamento e aperfeiçoamento dos pilotos embarcados. Se por um acaso surgisse um evento em que iria precisar do A-13, o treinamento ficaria comprometido, já que o PA estaria disponível para cumprir sua lá a missão e a Marinha não teria como treinar um outro grupo de batalha.

Até mais!




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#22 Mensagem por J.Ricardo » Seg Fev 20, 2006 5:39 pm

Mas Brigadeiro, há que se pensar no custo/benefício, manter 02 PA apenas para garantir o adestramento das tripulações é muito caro, melhor é fazer com a Inglaterra que mantem instalações estáticas em terra "simulando" a pista de um PA. Dois PA são para países que necessitem demonstrar força e projetar essa força em outros locais do mundo e esse não é nosso caso...




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#23 Mensagem por Brigadeiro » Seg Fev 20, 2006 5:56 pm

J.Ricardo escreveu:Mas Brigadeiro, há que se pensar no custo/benefício, manter 02 PA apenas para garantir o adestramento das tripulações é muito caro, melhor é fazer com a Inglaterra que mantem instalações estáticas em terra "simulando" a pista de um PA. Dois PA são para países que necessitem demonstrar força e projetar essa força em outros locais do mundo e esse não é nosso caso...


Eu sei, só estou dizendo que o ideal seria manter sempre um PA para o treinamento, mas sei que possivelmente não teríamos condições de manter 2 PAs na MB. Seria ótimo possuírmos o A-13 e A-14 na frota, pois teríamos uma boa capacidade de projetar poder e também disponibilidade para formação de pilotos embarcados, mas isso é sonhar um pouco alto, se pensarmos no orçamento da Marinha nesses últimos anos...

Até mais!




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#24 Mensagem por J.Ricardo » Seg Fev 20, 2006 6:02 pm

Neste caso, trabalhando em um contexto diferente da realidade, eu optaria além de 02 PA de 35.000t equipados com F-35, 02 San Antonio, 04 Akula II somados aos 05 U-209 e 04 U-214, sem contar 06 FRAMM e 03 Horizon, isso só falando de Marinha... :lol:




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#25 Mensagem por Vinicius Pimenta » Seg Fev 20, 2006 7:11 pm

Um NAe moderno, de ceca de 40 mil toneladas ou um pouquinho mais, aproveitando como exemplo o projeto dos novos NAes britânicos e franceses, estaria perfeitamente compatível com o bolso da Marinha, partindo-se do princípio que o orçamento não fosse fictício como é hoje.

Não é impossível um novo NAe, gente. Projetos de estaleiros mundo afora existem em razoável quantidade e muitos já foram oferecidos e analisados pela MB. Acredito que a definição se dê entre 2018 e 2020 e a construção demore uns 6/7 anos. É perfeitamente possível construir o casco no país.

É caro sim, é verdade, mas um custo de 1,2 bi, por exemplo, distribuídos em 6 anos de construção é plenamente factível para um país como o Brasil, principalmente consideranto que em 20 anos estaremos em uma situação melhor do que hoje em todos os aspectos.

O caro - e isso é exatamente o que me preocupa - é o componente aéreo, ou seja, aeronaves de asa fixa e rotativa que serão embarcadas no novo NAe. Essa é a questão chave. O navio em si, é plenamente factível.




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#26 Mensagem por nemesis » Ter Fev 21, 2006 12:51 am

uma sabia mente um dia postou...

"com 1 Nae não temos nenhum,
com 2 Naes talvez temos um,
com 3 Naes sempre temos um"

isso também se aplica a politicos, mas em suas devidas proporções!!! :lol: :lol:




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#27 Mensagem por Einsamkeit » Ter Fev 21, 2006 12:58 am

nemesis escreveu:uma sabia mente um dia postou...

"com 1 Nae não temos nenhum,
com 2 Naes talvez temos um,
com 3 Naes sempre temos um"

isso também se aplica a politicos, mas em suas devidas proporções!!! :lol: :lol:


Ditado do tempo das caldeiras a vapor

Com um voce vai ter um operacional por certo tempo, com dois vai ter sempre um ou ate dois operacionais (isso equipamento novo e moderno)

e que tal falarmos da propulsao?

Eu gostaria que fosse nuclear, mas........




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#28 Mensagem por faterra » Ter Fev 21, 2006 2:07 am

Rui Elias Maltez escreveu:Julgo que primeiro a MB e o país teria que decidir qual seria mais prioritário:

Se ter um NAE sem escoltas capazes e uma capacidade de projecção de forças embarcadas anfíbias limitada pela idade e capacidades dos actuais meios navais, ou dar prioridade a essa parte e só depois pensar num sucessor do A-12.

A menos que o Brasil em 20 anos tenha dinheiro para todas essas coisas simultaneamente.

O que me parece meio difícil.

Ou seja:

Precisam de 3 coisas:


- A-13
- 5 ou 6 fragatas novas AAW
- Meios de projecção novos e melhores que os actuais.
- substituição até 2025 das 6 Niteroi

____________

E que futuro para ao Mattoso Maia e para os Ceará?

Quantos anos mais eles poderão operar ao serviço da MB e para que teatros poderiam ainda ter capacidade de navegação?

Terá nessa altura vebas para comprar ou construir 2 ou 3 LPD (cada um custa a preços actuais cerca de 300 milhões de euros).

E com que meios AAW a MB dispõe actualmente para os proteger, caso esse teatro seja de conflitualidade de média/alta intensidade?

E em que enquadramento e força-tarefa esses meios poderiam ser relevantes?

Se optassem até 2025 (20 anos) por um A-13 novo ou usado, com que meios o poderiam escoltar?

As Niteroi nessa altura já estarão desfasadas e são fragatas ASW.

Terá o Brasil meios financeiros para adquirir uma força de 5 ou 6 fragatas /destroieres AAW e ASW modernas?

Eu preconizaria para o Brasil um modelo de Marinha muito semelhante ao espanhol:

2 classes de fragatas modernas (uma classe mais ASW, com que por enquanto as Niteroi poderia servir) e uma classe de fragatas a rondar as 5.000 ton, com AEGIS ou APAR para AAW.

E terem meios de desembarque e intervenção flexíveis.

2 ou 3 LPD's a rondar as 15.000 ton, com capacidade cada uma para um batalhão e um LHD para aviões VTOL e helis médios ou pesados dariam ao Brasil maiores capacidades de intervenção que um A-13 caríssmo e de duvidosa utilidade.

Mas ainda assim, se a MB e o Governo brasileiro quiserem um A-13, depois de definirem o que seria esse A-13 (deslocamento, tripulação, tipo de aviação embarcada), como o poderiam colocar no mar sem esse necessários meios de protecçãoe escolta?

O Brasil tem esse dinheiro para ter tudo de uma assentada?

Resumindo:

Até 2025/2030 o Brasil necessitaria de (a preços actuais):

- Substituir as 6 Niteroi por uma classe de fragatas multi-usos ASW (450 milhões de euros cada).

- Necessita de ter pelo menos 5 fragatas AAW (600 milhões de euros cada).

- Substituir os C-31 e C-31 por 2 LPD's modernos e preparados para as exigências do século XXI (300 milhões de euros cada).

- A-13 (impossível de calcular o custos, porque depende de que tipo de PA se trate).

E isto tudo com custos da aviação embarcada à parte.
________________


Nós só estamos aqui a falar neste fórum.

Mas será que na MB estarão mesmo a equacionar o dinheiro necessário para ter tudo isso num espaço de 20 anos?

A pergunta fica no ar.


A MB já sabe o que quer e, para desespero de muita gente, terá seu PA (se Deus quiser 2), com suas escoltas, seus submarinos, sua aviação, seus navios de apoio, patrulhas, etc, etc... novos e no estado da arte, de acordo com a necessidade e prontos para executarem os seus objetivos. Acredito que ela atingiu o seu fundo do poço e já passou da hora para ela começar a dar volta por cima. As coisas aqui estão acontecendo de supetão. Vejam a FAB. Todos nós lamentando a sua falência e eis que de repente surge uma "mágica". É uma aqui, outra ali, quando todos derem conta nossas FAs estão atualizadas. Volto a afirmar, a nível de País, a questão não é financeira e sim de boa vontade política. O Brasil, anualmente, está jogando no ralo R$ 1,8 trilhão em sonegação de impostos e previdência, economia informal (por volta de 50%)e outras coisas mais. Isto é 1 PIB nacional. Alguém vai ter que reverter esta situação. Nosso povo não é pior do que os outros.




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Um abraço!
Fernando Augusto Terra
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#29 Mensagem por Rui Elias Maltez » Ter Fev 21, 2006 8:15 am

Tudo bem Fraterra.

Por mim até podem ter 3 PA's mais LPD's Mistral, 4 AOR (porque para cada meio de projecção e tendo em conta que terão capacidade de ter simultaneamente 3 grupos tarefa no mar, necessitam desses meios de apoio), de ter 6 fragatas AEGIS novas, substituir as Niteroi por navios ASW novos, etc e tal.

Seria um Brasil super-potência, mais os submarinos nucleares.

Se o poder politico o quiser e o puder pagar, por mim, nada contra. :wink:




Editado pela última vez por Rui Elias Maltez em Ter Fev 21, 2006 11:12 am, em um total de 1 vez.
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#30 Mensagem por lelobh » Ter Fev 21, 2006 9:20 am

Falar em compra para daqui a 20 anos não passa de especulação ao meu ver.




Dom Pedro II, quando da visita ao campo de Batalha, Guerra do Paraguai.

Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
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