Marinha Do Brasil pode ir de OHP !
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- Einsamkeit
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Tem Finken, na frente do lançador MK-13 ou ate retirando este e colocando um VLS maior, mais é uma fragata monoeixo, feita para ser barata.
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- FinkenHeinle
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Einsamkeit escreveu:Tem Finken, na frente do lançador MK-13 ou ate retirando este e colocando um VLS maior, mais é uma fragata monoeixo, feita para ser barata.
Aí, então foi feita Sob Medida para a MB!
Atte.
André R. Finken Heinle
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- Einsamkeit
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Ela so usa 2 LM-2500, fora o custo de modernizaçao, so tem um eixo, e se avariar durante o uso em alto mar, ou por avaria o navio fica parado ate chegar um rebocador.
Tirando o Sm-1 é bastante inferior a uma niteroi.
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thicogo escreveu:Pessoal,alguem tem fotos da modernização da OHP da Australia.VALEU
Entra nesse tópico que tem duas fotos.
http://www.defesabrasil.com/forum/viewt ... &start=615
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FinkenHeinle escreveu:Einsamkeit escreveu:Se tivessemos um governo Decente o Bush teria nos oferecido as Ticonderoga.
Se tivéssemos um governo decente, não precisasríamos comprar navios usados...
Bem por aí...
E que fim levou a NFBr? Seria stealth, não? Muito melhor do que comprar banheira velha dos outros...Além do que poderia ser exportada também, gerando escala de mercado...
Agora, pessoal...CHEGA DE NAVIO VELHO, NÉ NÃO?
E isso para não falar em avião velho, tanque velho, canhão velho...que museu...
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tulio escreveu:FinkenHeinle escreveu:Einsamkeit escreveu:Se tivessemos um governo Decente o Bush teria nos oferecido as Ticonderoga.
Se tivéssemos um governo decente, não precisasríamos comprar navios usados...
Bem por aí...
E que fim levou a NFBr? Seria stealth, não? Muito melhor do que comprar banheira velha dos outros...Além do que poderia ser exportada também, gerando escala de mercado...
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A NFBr continua onde sempre esteve: na cabeça dos Almirantes...
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O que o futuro reserva
Apesar do que já foi feito na MB no que se refere a equipar os navios capitais com MSA de defesa de ponto (sem descuidar do armamento de tubo), é certo que a Força ainda sofre de uma grave deficiência, que é a ausência de navios de escolta dotados de um sistema MSA de defesa de área, com alcance superior a 40-50 km. Certamente o Alto Comando da Marinha tem essa percepção e, por isso mesmo, o Plano de Renovação de Meios Flutuantes que será implementado entre 2005 e 2018 deve contemplar a aquisição de algumas fragatas antiaéreas, equipadas com um MSA de longo alcance e algum sistema de radar 3D para dirigir os mísseis.
Ao lado A aquisição de duas a quatro Fragatas Classe “Oliver Hazard Perry” ex-US Navy, equipadas com o MSA SM-1MR Standard daria à MB a tão desejada capacidade de defesa antiaérea de área (Foto: US Navy).
É lógico que sistemas como o Aegis da U.S. Navy estão fora de cogitação, devido ao seu custo. Mas é possível que os Estados Unidos não se neguem a transferir de duas a quatro Fragatas classe “Oliver H. Perry”, equipadas com mísseis Standard SM-1, que assegurariam uma cobertura AAé maior para um Grupo-Tarefa constituído com ou sem a presença do NAe São Paulo.
Este é um caso em que a crônica falta de verbas pode trabalhar a favor da Marinha, obrigando-a, num primeiro estágio, a adquirir sua capacidade AAé de Defesa de Área recorrendo à aquisição de navios de segunda mão, como as citadas Fragatas classe “Oliver H. Perry”, mas ao mesmo tempo dando chance que sistemas em desenvolvimento atualmente e que parecem promissores atinjam um estado de maturidade. Entre esses sistemas estão os MSA Aster 15/30 europeus e o Umkhonto-IR sul-africano.
http://www.segurancaedefesa.com/MisseisAAe_MB.html
Apesar do que já foi feito na MB no que se refere a equipar os navios capitais com MSA de defesa de ponto (sem descuidar do armamento de tubo), é certo que a Força ainda sofre de uma grave deficiência, que é a ausência de navios de escolta dotados de um sistema MSA de defesa de área, com alcance superior a 40-50 km. Certamente o Alto Comando da Marinha tem essa percepção e, por isso mesmo, o Plano de Renovação de Meios Flutuantes que será implementado entre 2005 e 2018 deve contemplar a aquisição de algumas fragatas antiaéreas, equipadas com um MSA de longo alcance e algum sistema de radar 3D para dirigir os mísseis.
Ao lado A aquisição de duas a quatro Fragatas Classe “Oliver Hazard Perry” ex-US Navy, equipadas com o MSA SM-1MR Standard daria à MB a tão desejada capacidade de defesa antiaérea de área (Foto: US Navy).
É lógico que sistemas como o Aegis da U.S. Navy estão fora de cogitação, devido ao seu custo. Mas é possível que os Estados Unidos não se neguem a transferir de duas a quatro Fragatas classe “Oliver H. Perry”, equipadas com mísseis Standard SM-1, que assegurariam uma cobertura AAé maior para um Grupo-Tarefa constituído com ou sem a presença do NAe São Paulo.
Este é um caso em que a crônica falta de verbas pode trabalhar a favor da Marinha, obrigando-a, num primeiro estágio, a adquirir sua capacidade AAé de Defesa de Área recorrendo à aquisição de navios de segunda mão, como as citadas Fragatas classe “Oliver H. Perry”, mas ao mesmo tempo dando chance que sistemas em desenvolvimento atualmente e que parecem promissores atinjam um estado de maturidade. Entre esses sistemas estão os MSA Aster 15/30 europeus e o Umkhonto-IR sul-africano.
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TOG: 22 anos de garra, determinação e respeito.
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Só para dar uma ideia, enquanto o radar de pesquisa aérea das Niteroi tem um alcance (depois do ModFrag) de 220 Km e as Greenhalg têm um alcance de 106 Km, o radar de pesquisa aérea SPS-49(V)2 das Perry, tem um alcance de 450 Km.
Em teoria, o radar de uma Niteroi consegue detectar um missil tipo Exocet a uma distância de 49Km. O radar de uma Perry, detectará esse mesmo Exocet a 122Km
Uma Niterói, tem portanto cerca de 3'30" para responder à ameaça, enquanto que uma Perry tem mais de 8 minutos. É um mundo de diferença.
Os mísseis anti-aéreos Aspide das Niteroi têm um alcance que é pouco mais que a metade dos misseis SM-1. E claro, enquanto que uma Niteroi dispara no máximo oito misseis Aspide, o lançador das Perry, tem um carregador que lhe permite disparar 36 misseis SM-1.
A Perry só está indefesa contra ataques multiplos de saturação.
Eu pergunto:
Que marinha do hemisfério sul tem capacidade para fazer um ataque desse tipo?
A da Australia, talvêz. Mas não sei se a Australia tem capacidade para mandar todas as suas fragatas para atacar uma força da marinha brasileira.
Eisamkeit: As fragatas Perry têm apenas um eixo, mas se forem atingidas têm dois motores independentes retracteis de 325hp cada um , que podem fazer a fragata mover-se a uma velocidade de 4 nós. Tanto quanto sei, presentemente, nem as fragatas do Chile têm nada disso.
Além de tudo isto, é preciso lembrar que a USS Stark, foi atingida por dois misseis Exocet e não afundou. E isto, sem ter o CIWS/Phalanx em automático.
Veja o que aconteceu no conflito das Falkland e depois diga se as Perry são ou não bastante boas.
Uma coisa é a politica desaconselhar ou não a utilização de fragatas da classe Perry, a outra é não reconhecer que presentemente a marinha brasileira não tem nada que se aproxime das OHP, e que a sua incorporação (no caso de quatro unidades) colocaria de facto a marinha brasileira num patamar diferente.
Cumprimentos
Em teoria, o radar de uma Niteroi consegue detectar um missil tipo Exocet a uma distância de 49Km. O radar de uma Perry, detectará esse mesmo Exocet a 122Km
Uma Niterói, tem portanto cerca de 3'30" para responder à ameaça, enquanto que uma Perry tem mais de 8 minutos. É um mundo de diferença.
Os mísseis anti-aéreos Aspide das Niteroi têm um alcance que é pouco mais que a metade dos misseis SM-1. E claro, enquanto que uma Niteroi dispara no máximo oito misseis Aspide, o lançador das Perry, tem um carregador que lhe permite disparar 36 misseis SM-1.
A Perry só está indefesa contra ataques multiplos de saturação.
Eu pergunto:
Que marinha do hemisfério sul tem capacidade para fazer um ataque desse tipo?
A da Australia, talvêz. Mas não sei se a Australia tem capacidade para mandar todas as suas fragatas para atacar uma força da marinha brasileira.
Eisamkeit: As fragatas Perry têm apenas um eixo, mas se forem atingidas têm dois motores independentes retracteis de 325hp cada um , que podem fazer a fragata mover-se a uma velocidade de 4 nós. Tanto quanto sei, presentemente, nem as fragatas do Chile têm nada disso.
Além de tudo isto, é preciso lembrar que a USS Stark, foi atingida por dois misseis Exocet e não afundou. E isto, sem ter o CIWS/Phalanx em automático.
Veja o que aconteceu no conflito das Falkland e depois diga se as Perry são ou não bastante boas.
Uma coisa é a politica desaconselhar ou não a utilização de fragatas da classe Perry, a outra é não reconhecer que presentemente a marinha brasileira não tem nada que se aproxime das OHP, e que a sua incorporação (no caso de quatro unidades) colocaria de facto a marinha brasileira num patamar diferente.
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pt escreveu:Só para dar uma ideia, enquanto o radar de pesquisa aérea das Niteroi tem um alcance (depois do ModFrag) de 127 Km e as Greenhalg têm um alcance de 106 Km, o radar de pesquisa aérea SPS-49(V)2 das Perry, tem um alcance de 453 Km.
Fala PT,
Vou aproveitar e perguntar
Radar Superfície/Aéreo RAN 205
Radar de Direção de Tiro RTN 30X
Radar de superfície SCANTER
Radar de Navegação Furuno
Qual seria este radar ( Radar de pesquisa aérea ) O RAN 205
Pode fazer uma comparação dos outros radares
pt escreveu:Só para dar uma ideia, enquanto o radar de pesquisa aérea das Niteroi tem um alcance (depois do ModFrag) de 127 Km e as Greenhalg têm um alcance de 106 Km, o radar de pesquisa aérea SPS-49(V)2 das Perry, tem um alcance de 453 Km
PT, concordo com você que as OHP, trarão muita coisa. Mas em relação aos dados, sabemos que as fragas comparadas tem funções diferentes. Outro ponto que 1 ( um ) caça ou helicópteros atacando a menos de 100 metros de altitude só será "visto" a 40 km ou 50 km.
Além disto se você liga um radar e este tem um alcance de 453 Km, você fica muito exposto aos equipamentos de MAGE, dos aviões de patrulha ou até mesmo aos RWR dos caças. Também pode ser localizado pelos MAGE de outras fragatas.
Os mísseis anti-aéreos Aspide das Niteroi têm um alcance que é pouco mais que a metade dos misseis SM-1. E claro, enquanto que uma Niteroi dispara no máximo oito misseis Aspide, o lançador das Perry, tem um carregador que lhe permite disparar 36 misseis SM-1.
Saberia dizer qual a velocidade destes ( velocidade de lançamento de cada unidade ( Aspide x SM-1 ) ? Qual seria mais manobrável ( SM-1 x Aspide ) ? Mas aqui também estamos falando de fragatas com funções diferentes. Por isto a necessidade das OHP para a MB.
Eisamkeit: As fragatas Perry têm apenas um eixo, mas se forem atingidas têm dois motores independentes retracteis de 325hp cada um , que podem fazer a fragata mover-se a uma velocidade de 4 nós. Tanto quanto sei, presentemente, nem as fragatas do Chile têm nada disso.
Ótimo. Pelo mesno pode-se movimentar.
Além de tudo isto, é preciso lembrar que a USS Stark, foi atingida por dois misseis Exocet e não afundou. E isto, sem ter o CIWS/Phalanx em automático.
Superestrutura em alumínio com blindagem em Kevlar.
Veja o que aconteceu no conflito das Flakland e depois diga se as Perry são ou não bastante boas.
Eu não sei O que sei que os Sea Dart foram mais ou menos eficientes.
Uma coisa é a politica desaconselhar ou não a utilização de fragatas da classe Perry, a outra é não reconhecer que presentemente a marinha brasileira não tem nada que se aproxime das OHP, e que a sua incorporação (no caso de quatro unidades) colocaria de facto a marinha brasileira num patamar diferente.
Cumprimentos
Em termos de defesa de área realmente a MB não tem nada parecido. Entretanto em termos de guerra eletrônica ( CME Ativo, CME Passivo, MAGE-RADAR, Alça EOS 400/10B, ET/SLQ-1 A, Foguete de "Chaff" ) entre outros as Niterói estão mais atualizadas. Claro devido a atualização recente.
sds,
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pt escreveu:Em teoria, o radar de uma Niteroi consegue detectar um missil tipo Exocet a uma distância de 49Km. O radar de uma Perry, detectará esse mesmo Exocet a 122Km
Faltou PT . Desta eu não sabia. Pois imaginava que um "alvo" voando muito baixo, só seria detectado a 50 km de distancia.
Mas com radares de maior alcance você não poderia ser descoberto mais facilmente pelos MAGE ?
A Perry só está indefesa contra ataques multiplos de saturação.
Eu pergunto:
Que marinha do hemisfério sul tem capacidade para fazer um ataque desse tipo?
A da Australia, talvêz. Mas não sei se a Australia tem capacidade para mandar todas as suas fragatas para atacar uma força da marinha brasileira.
As OHP são boas na luta anti-submarina ?
Abraços,
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Se não me engano, a Stark não afundou porque foi atingida quando navegava no Golfo Pérsico, com pouca ondulação.
Também se não me engano, os próprios americanos reconheceram que, se tivesse sido atingida no Atlântico Sul (marzão casca grossa !!), como a Shefield, provavelmente a Stark afundaria.
Não sabia que a OHP tinha o casco de alumínio, ainda que reforçado por kevlar. Uma das lições das Malvinas não fora justamente trocar o alumínio pelo aço, em razão da Shefield, que pegou fogo ?
Navio de segunda linha, pois. Isso, infelizmente, não quer dizer que não sirva para a MB ...
Também se não me engano, os próprios americanos reconheceram que, se tivesse sido atingida no Atlântico Sul (marzão casca grossa !!), como a Shefield, provavelmente a Stark afundaria.
Não sabia que a OHP tinha o casco de alumínio, ainda que reforçado por kevlar. Uma das lições das Malvinas não fora justamente trocar o alumínio pelo aço, em razão da Shefield, que pegou fogo ?
Navio de segunda linha, pois. Isso, infelizmente, não quer dizer que não sirva para a MB ...
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alexandre lemos escreveu:Se não me engano, a Stark não afundou porque foi atingida quando navegava no Golfo Pérsico, com pouca ondulação.
Também se não me engano, os próprios americanos reconheceram que, se tivesse sido atingida no Atlântico Sul (marzão casca grossa !!), como a Shefield, provavelmente a Stark afundaria.
Não sabia que a OHP tinha o casco de alumínio, ainda que reforçado por kevlar. Uma das lições das Malvinas não fora justamente trocar o alumínio pelo aço, em razão da Shefield, que pegou fogo ?
Navio de segunda linha, pois. Isso, infelizmente, não quer dizer que não sirva para a MB ...
Brilhante, índio véio, eu não diria melhor... Parabéns! Faço minhas as tuas palavras...
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FinkenHeinle escreveu:Vinicius Pimenta escreveu:Mesmo que o Pará seja inútil - e não é - a MB não quer as OHPs.
Pode ser, mas a maior serventia das Parás é marcar presença, e poder dizer que a MB tem "Contra-Torpedeiro"!
Quanto às OHP, eu não conheço muito bem, mas não tem como dar uma Modernizada?!
Dependendo, ficariam bons navios, não sei!
Eles têm espaço para Células VLS?!
Não é bem assim. As Parás são velhas, mas ainda são, para um cenário latino-americano, bons vetores de Guerra Anti-Submarina(graças ao ASROC). Aliás, é praticamente o único navio da MB com capacidade ASW na belonave. Todos os demais navios precisam de apoio de Helicópteros embarcados para poder fazer alguma coisa contra subs.
Abraços
César
Editado pela última vez por César em Sáb Nov 05, 2005 10:30 pm, em um total de 1 vez.
"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."
Antoine de Saint-Exupéry
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