Colegas:
Tentando só esclarecer uns pontos:
1. A Austrália tem 6 OHP a classe
Adelaide e vai modernizar 4 delas (as mais movas) com VLS.
Julgo que já há fotos de uma delas com os silos de lançameto dos mísseios à proa.
O que aumenta muito a capacidade oferecida pelos lançadores MK13 que as equipam.
2. A Espanha tem 6 OHP fabricadas em Espanha, e vai agora modernizá-las adaptando-as para uma luta ASW, já que para AAW tem as novas F-100.
Creio que para qualquer país seria maravilhoso ter
Spruance e Ticos ao seu serviço.
Mas tratando-se de navios enormes que representam enormes gastos de manutençao e operação, seria mais prudente no curto prazo, e para dar um jeito em certas carencias (como é o caso de Portugal) aquirir OHP e com o tempo que a sua oepração permite, o país planificar a aquisição para um horizonte temporal de médio prazo a aquisição de fragatas/destrioers mais modernos, e eventualmente multi-usos, mas como radares activos APAR europeus.
Estou a falar para 2015 ou mais.
Mas até lá há que assegurar a capacidade operacional da Marinha.
E para mim, apesar de não ser um entusiasta, acho as OHP relativamente baratas de operar e manter, relativamente ao gigantes
Spruance.
Como foi dito atrás, não se prevê que os EUA venham a disponibilizar no curto prazo Tico's, mesmo aos seus mais próximos aliados.
Uma boa compra para o Brasil, para já e pode abater definitivamete as
Pará, seria tentar a compra das 2 OHP australianas que possui e tentar junto dos EUA a compra de mais 2, para poder ficar com 4 unidades de uma classe de OHP.
Com o tempo, o Brasil poderia em pelo menos 2 delas instalar VLS para lançar mísseis, etc.
É um navio muito pobre, e também de manutenção cara, é movido unicamente por turbinas a gás - duas LM2500. A mesma do TICO e das Inhaúma. Possuindo somente um eixo, quebrou fud..
As OHP, apesar de terem esse meio de excelência para a sua propulsão possui um motor auxiliar a diesel que lhe permite em caso de avaria ou dano, mover-se a baixa velocidade (3 ou 4 nós) até um porto próximo.
Um força de 4 OHP para o Brasil faria mais que uma única
Spruance,
já a que a flexibilidade de forças é fundamental para um país.
Um país não pode ter apenas uma única unidade de uma classe de navios, pelo tempo de manutenção que o obriga a acostar meses, e porque não dá flexilibilide operacional.
Imaginem o Brasil com um único [img]Tico[/img], com necessidade de dotar os seus VLS adaptados para mísseis que não fossem de cruzeiro, ter um bom stock dessas armas, sujeitarem-se a verem o navio com uma taxa de operacionalidade de 50%, enquanto que com navios da mesma idade poderiam ter 4 OHP, mais bataras de manter, fazer uma rotação de paragens para mabnutenção, podendo ter pelo menos 3 no activo.
E por fim, pensem que essa seria sempre umja solução transitória (espero que seja isso que se pasará em Portugal) para que a partir de 2015 pudessem então pensar a sério em novas escoltas mais modernas e adaptados ao cenário da segundá década do sécuo XXI.