Enviado: Ter Dez 27, 2005 3:26 pm
Apoiado,
desde que se cobre os gastos com o Torpedo e o Navio dos familiares depois...
Abraços...
desde que se cobre os gastos com o Torpedo e o Navio dos familiares depois...
Abraços...
MARINHA DO BRASIL
Novos Torpedos para os Submarinos
Nelson Düring
A Marinha do Brasil através do Centro de Comunicação Social da Marinha enviou vários posicionamentos referentes à escolha de um futuro Sistema Torpédico de Armas para substituir os BAE System Tigerfish Mk-24 em uso atualmente na Classe Tupi.
Segue a informação da Marinha:
Tendo que selecionar um novo torpedo. em face do cancelamento do contrato de aquisição do Sistema Torpédico de Armas SAAB T2OOO (sueco), a Marinha para evitar situações semelhantes, estabeleceu que, para concorrer à seleção os torpedos, além de serem tecnologicamente atuais e atenderem às características operacionais requeridas, deveriam estar em uso corrente nas Marinhas dos países que os produzissem. Qualquer torpedo que ainda. fosse mero projeto estaria liminarmente descartado, posto que não interessava à MB participar, com os parcos recursos do seu orçamento, do financiamento de tais desenvolvimentos, com todas as incertezas que os cercam. À época (2003), e ainda hoje -, somente dois torpedos satistaziam tais condições: o Mk-48 Mod 6AT, americano, e o SEA HAKE DM2 A4, alemão.
A MB mantém negociações paralelas, tanto com a Marinha dos Estados Unidos, detentora do MK-48, como com a. ATLAS ELEKTRONIK, fàbricante do DM2 A4, Até o momento, não houve decisão, porquanto a seleção do torpedo está vinculada à seleção do sistema de combate a ser adquirido pala a modernização dos submarinos Classe Tupi e, no devido tempo, do submarino Tikuna, Dependendo das circunstâncias, poderão ser de origem alemã ou americana; as negociações ainda estão em curso. A intenção da MB é a de obter torpedos e sistemas de combate naturalmente integrados, de modo a evitar problemas resultantes das restrições impostas, por todos os países, no que se refere à cessão de dados para a integração de seus produtos com os de outros fabricantes.
Concorrente ítalo-francês, o BLACK SHARK (DCN / Whitehead Alenia Sistemi Subacquei -Wass), ainda não foi adquirido pelas Marinhas da França nem pela da Itália, países que o fabricam, em razão do que. não atende ao parâmetro estabelecido pela MB.
Além disso, dos países da OTAN, o único que encomendou o Black Shark, até o momento foi Portugal, que ainda não os recebeu, Somente o Chile possui esse torpedo. Assim, a MB não pode considerá-lo um armamento homologado.
Por outro lado, o Mk-48 é empregado por diversas Marinhas, a começar pela dos Estados Unidosl e o DM2 A4 e empregado pelas Marinhas da Alemanha, que o homologou, de Israel, Noruega, Turquia, Grécia. (em aquisicão) e Espanha.
Assim a Marinha do Brasil não vê possibilidade de aquisição do torpedo Black Shark
Malandro escreveu:Ma noticia . Isso significa que naotera transferencia de tecnologia
Ma noticia . Isso significa que naotera transferencia de tecnologia
jacquessantiago escreveu:Que tamanho teria o lote a ser adquirido pala MB?
Lauro Melo escreveu:jacquessantiago escreveu:Que tamanho teria o lote a ser adquirido pala MB?
Eles ( MB ) pediram 30 MK-48 mod.6 para aprovação do congresso americano.
Que posteriormente foi aprovada.
sds,
jacquessantiago escreveu:Lauro Melo escreveu:jacquessantiago escreveu:Que tamanho teria o lote a ser adquirido pala MB?
Eles ( MB ) pediram 30 MK-48 mod.6 para aprovação do congresso americano. Que posteriormente foi aprovada. sds,
Esse lote não seria pequeno demais para viabilizar alguma transferência de tecnologia?
Outra questão é o que realmente a MB pretende. Operar toperdos com eficiência, incluindo a sua manutenção; ou a produção futura de torpedos nacionais? Essas opções requerem níveis distintos de transferencia de tecnologia e de investimentos financeiros. sds,
Tendo que selecionar um novo torpedo. em face do cancelamento do contrato de aquisição do Sistema Torpédico de Armas SAAB T2OOO (sueco), a Marinha para evitar situações semelhantes, estabeleceu que, para concorrer à seleção os torpedos, além de serem tecnologicamente atuais e atenderem às características operacionais requeridas, deveriam estar em uso corrente nas Marinhas dos países que os produzissem. Qualquer torpedo que ainda. fosse mero projeto estaria liminarmente descartado, posto que não interessava à MB participar, com os parcos recursos do seu orçamento, do financiamento de tais desenvolvimentos, com todas as incertezas que os cercam. À época (2003), e ainda hoje -, somente dois torpedos satistaziam tais condições: o Mk-48 Mod 6AT, americano, e o SEA HAKE DM2 A4, alemão.