Nova RFA

[eu sou eu]

eu vou morrer gaga, mais não vou conseguir postar uma foto nesse forum, acho que tenho que fazer um curso na nasa

[FinkenHeinle]

eu vou morrer gaga, mais não vou conseguir postar uma foto nesse forum, acho que tenho que fazer um curso na nasa

Hahahaha...


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[eu sou eu]

quando eu era garoto, por volta de 79/83, eu comprava muito a revista flap, e a Segurança e Defesa, que naquela epoca eram as melhores, visto que não havia outras, nessas revistas acompanhei todo o desenvolvimento do tucano, brasilia,f16 entre outros e se as tivesse guardado, hoje eu teria que ter um quarto so para elas, e teria muito material de consulta, para ver o amadurecimento de projetos daquela epoca, que hoje estão deixando a ativa, tinha reportagens completas sobre o projeto e construção das corvetas inhauma, osório, tamoyo, charrua, ogun,de toda a familia xl, que era uma modernização de cc m3 stuart, e m4 shermam, modern. dos m41, que era feita pela bernardini ali em Cotia, em um galpão alugado, eu adorava passar por la e ver aquele monte de M41 desmontados, muitos so no casco mesmo , teve ate um caso, em que um motorista da bernardini, saiu com um cc m41 de dentro da fabrica, e num cruzamento passou em cima de uma brasilia, matando o casal de velhos que estava dentro, saiu ate foto no jornal, em outra reportegem teve o lançamento do Tamoyo, sairam com ele de dentro da Bernardini ali no Ipiranga, deram algumas voltas no quarteirão, e pararam em um postoa para abastecer o bicho, foi o maior alvoroço, saiu em varios jornais da epoca, a nova arma brasileira, em outra entrevista um Coronel do EB criticava a Mod. do m41, dizendo que ele não aguentaria muito tempo o sobrepeso, e que a solução seria alocar o OSÒRIO para os RCC, e o TAMOYO para os RCB, o resto voces ja sabem, nem um nem outro, bons tempos, boas revistas, boas reportagens, e tudo virou apenas um sonho.

[Alcantara]

É verdade, tenho que concordar como A-29. A RFA é uma boa-revista (fininha, fininha...) mas dá pro gasto. Agora, ela é 110% Mirage 2000, eu não comprava a RFA há muito tempo por revolta a isso, mas essa eu vou ter que comprar... quero ver eles dizendo a verdade, prefiro a ASAS!!!!!!

HEHEHEHHE... é verdade, esta cada vez mais fininha. Mas nem sempre foi assim. Compro desde o início (tenho quase todas) e ela tinha bem mais páginas, sempre primando pela excelente qualidade das fotos e da impressão. Em comparação com a ASAS, considero as matérias da RFA mais técnicas e, normalmente, mais voltadas aos assuntos mais atuais. A ASAS, por outro lado, está mais focada em história aeronautica, e nesse quesito tem feito um excelente trabalho, ocupando um nicho de mercado que estava inexplorado e carente de uma boa publicação.



Abraços!!!

[Lauro Melo]

Infelizmente não tem edição on-line, mas a história tá ali, bem contadinha (embora resumida), falando da aquisição dos F-16, da participação na guerra da Iugoslávia e como ela apressou a implementação do MLU, de como após o mesmo existe total interoperabilidade entre os F-16 de Portugal, Holanda, Noruega e demais integrantes dos optantes pelo MLU, da aquisição dos AIM 120, das características excelentes da base aérea de ... (esqueci o nome) e por aí vai. Deu inveja dos colegas portugueses!

Caro A-29,

*** kOSOVO - Sérvia - 1998 - 1999

Na Reportagem mostra que em 1998 os F-16 A/B Block 15 OCU ( Operational Capability Upgrade ), ficaram restritos as missões de DCA ( Defense Counter Air ) e PAC ( Patrulas Áreas de Combate - Nas fronteiras da Hungria, Albânia e a Macedônia ).

Maaaaassssssssss neste mesmo conflito teve a participação de um velho conhecido seu :

Antes do conflito de Kosovo, o 13º Grupo baseado em Amendola participou de vários exercícios conjuntos e se tornou muito bem preparado e em prontidão máxima. A primeira operação real foi na Bósnia onde voou missões de apoio aéreo aproximado em 1995 armado com duas bombas Mk82. Era coordenado pelos E-3 AWACS, mas nunca foi acionado.
Em 1999, 20 aeronaves estavam baseadas em Instrana para a operação Allied Force. A primeira missão real foi em 24 de março de 1999. Levavam dois tanque de 580 litros e duas bombas Opher guiadas por IR. Uma missão durava 6 horas com 2 reabastecimentos em vôo (REVO) no Mar Adriático, antes e depois de entrar no teatro de operações. Os AMX realizaram 40 missões na primeira semana. Depois passaram a voar a partir de Amendola o que diminuiu o tempo de vôo para 1h e 40min.
O AMX realizava missões de apoio aéreo aproximado (CAS) e interdição de campo de batalha. O AMX atacava tropas, postos de comando, blindados e artilharia. Voava órbita de elemento na Macedônia ou Albânia. Um caça atacava enquanto o ala voava mais alto para dar cobertura.
Estavam armados com quatro bombas Mk82 ou duas Opher. No fim do conflito, passaram a voar com um par de GBU-16 de 454kg guiadas a laser. A bomba era apontada por caças A-10 ou F-16 americanos pois o casulo de designação de alvos a laser CLPD usado pelos AMX italianos ainda não tinha sido integrado.
Os Italianos voaram um total de 416 saídas e 1.200 horas de vôo usando o Tornado IDS (4 saídas por dia) e AMX (8 por dia), sendo que o AMX realizou 252 missões em 667 horas de vôo. O AMX também voou 4 missões de reconhecimento.
Um AMX italiano se prepara para uma missão em Kosovo armado com duas bombas Opher no centerline. Os AMX italianos foram baseados na Turquia durante a Guerra do Golfo mas não entraram em ação.
Foram lançadas um total de 39 bombas Opher e 463 Mk82. As bombas Opher se mostraram boas para atacar blindados. As Mk-82 eram lançadas com modos CCIP e CCRP. O canhão não foi usado. O AMX-T não foi usado por ter menos alcance e ser menos manobrável. Os pilotos italianos relataram que foram "trackeados" pelos radares de mísseis SAM sérvios, mas não sabem informar quantos mísseis foram realmente disparados contra eles. A verdade é que nenhum AMX foi derrubado durante o conflito.
As missões de SEAD e interdição era feita pelos Tornado IDS. Os Tornados ECR (6 a 12 aeronaves) dispararam 115 mísseis HARM no conflito. Os 10 Tornados IDS realizaram 338 saídas com 1.285 horas de vôo e lançaram 79 bombas GBU-16 e 54 Mk-82. Os caças italianos voavam como parte de um pacote de ataque da OTAN.
O desempenho neste conflito foi tão bom que o AMX passou a ser elogiado e mudou sua reputação. Os sistemas de navegação e aviônicos tiveram desempenho excelente. Tinha bom raio de ação/alcance e boa velocidade de penetração. Era confiável, tinha manutenção simples, alta disponibilidade e não abortava missões. Nove voltaram com problemas mecânicos e nenhum foi atingido pelo inimigo.
Os operadores de radar dos E-3 AWACS também notaram que tinha pequeno RCS e era difícil de ser acompanhado. Era preciso, mas alguns voltaram com bombas devido ao mal tempo. Passou a ser apreciado pelos planejadores da OTAN. Era o preferido, junto com o A-10, por ser eficiente, preciso e confiável.
Os AMX também eram os únicos caças italianos que tinham dois rádios com modos HaveQuick padrão da OTAN. Sem eles não seria possível atuar em conjunto com outros caças da OTAN. Os pilotos também tinham que ter experiência mínima de 700 horas de vôo.

[A-29]

Interessante destacar os modos CCIP (Continuosly Computed Impact Point) e CCRP (Continuosly Computed Release Point), também presentes no AMX brasileiro. No entanto, a menos que esteja enganado, creio que tal capacidade começou a ser utilizada no Brasil a pouco tempo, acho que 2003 para cá. Pelo menos lembro de ter lido nessa época uma notícia sobre um exércício da FAB em que pela primeira vez se utilizavam os tais modos. Talvez fosse erro do jornalista. O fato é que reporta-se uma razoável margem de acerto com bombas burras mesmo a 10 Km do alvo!
Não é para menos que nessa mesma RFA na entrevista com os antigos comandantes da FAB eles declarem que o AMX é absurdamente mais preciso que os F-5, sendo o único a acertar o alvo em todas as passagens nas comemorações do dia da caça.

[Brasileiro]

Isso justifica o fato dele ser um avião de ataque.

[Malandro]

Bom fiz as pazes com a RFA e voltei a compra-la mas nao gostei da introdução da entrevista com os ex-brigadeiros da FAB , colocando no mesmo saco todos os governos que vieram durante a democracia e como se antes fosse tudo às mil maravilhas . Claro que negar que houve avanços na ditadura é criancice mas é bom lembrar que em 1981 e 1983 tivemos crescimento negativo e em 1982 crescemos apenas 1,1% . Sem falar na " herança maldita" deixada pela ditadura que foi a inflação inercial que só iria ser vencida dez anos depois . Radicalismos tanto de um lado qto do outro não contribuem em nada para um bom debate .

[Guilten]

Olá pessoal, blz??? Pô, voltei aqui para ratificar minhas declarações sobre a RFA e sobre ASAS. Eu havia dito que a RFA dava pro gasto... "Quem não tem cão....." Ela tem seus méritos sim, mas não dá pra dizer que ela é a encarnação da realidade militar aeronáutica, PORQUE NÃO É!!!!! Ninguém é perfeito, nem a ASAS nem o New York Times, que tb pisa fora da linha de vez em quando (alguém se lembra do jornalista Larry Rohter, aquele que falou que o Lula era cachacero e quase foi expluso do País???). O que eu acho engrado é que alguns tem a opinião de que "se a RFA falou isso, então eu assino embaixo...". A gente tem que peneirar, processar melhor, o que nos é ofertado em termos de informação, senão corremos o sério risco de nos tornamos massa de manobra....

[Guilten]

Em tempo: A RFA publicou matérias a meu ver memoráveis, como a das guerras do oriente médio, vietnã e malvinas, onde ela colocava de forma clara, para os leigos, a doutrina empregada, eu GOSTO muito deste tipo de matéria, mas as matérias sobre os esquadrões da FAB, sinceramente, acho muito entediantes, em meu juízo, não contribuem em nada para minha cultura aeronaútica. Teve uma RFA em que foi publicada uma excelente matéria sobre o JAS-39, digno de nota, a ponto de me levar a escrever um e-mail para a redação da revista elogiando o autor e pedindo que ele fosse mais freqüente nas páginas da revista, seu nome??? Rob Hewson, se não me engano, dos quadros da Jane's... (RFA nº 25, pg. 68-75). Na minha humilde opnião, fora as matérias sobre os esquadrões da FAB, uma boa revista...

P.S: Já de antemão, sei que muitos vão me "detonar" dizendo que nós precisamos conhecer nossa força aérea, mas acho que existem outros meios para isso, a própria publicação oficial da FAB, faz isso, então...
Ah.. mais uma coisinha, eu tb compro a RFA desde seu nº 1, deixando de comprá-la durante o processo FX onde ela ficou insuportável... e tb sou testemunha ocular do seu regime editorial....

Saudações...

[Malandro]

alguém se lembra do jornalista Larry Rohter, aquele que falou que o Lula era cachacero e quase foi expluso do País??

Bom , acreditem se quiser mas já me contaram que o Mulla as vezes abusa sim da cachaça . Segundo me contaram a fonte de informação foi um ex-segurança presidencial .

[Alitson]

to ficando meio fulo da vida, três matérias e deu!!!!!! AAAAAAAAHHHHHH sacagem até 2000 ela tava de matar de boa, agora!!!!!!!!!!

[helio]

Amigos
Comprei recentemente a RFA.
Voces tem razão , a revista está muito ruim, e cada vez pior. (Em tempo, a ASAS também está fraquinha, fraquinha...)
Como muitos de voces compro esta revista desde o numero um, e toda vez que sai uma nova edição me pergunto se vale a pena continuar comprando. Na verdade, o que mais me chateia é que a RFA é uma revista "chapa branca" (o termo chapa branca é do tempo que as placas de automoveis governamentais eram de cor branca, e portanto isento de multas e com total imunidade). O Sr. Carlos Lorch nunca se preocupou em lucro ou prejuizo, pois na verdade quem garante a tiragem é a Força Aérea, caso duvidem basta ver quem é a equipe de "jornalistas", são todos ex-militares da Força Aérea e da Aviação Naval.
Prova disto também é que a Action Editora nunca se preocupou com a saúde financeira, é que reparem se tiverem a curiosidade, nunca vendem exemplares atrasados.
Senhores, a coisa mais comum em qualquer editora é o encalhe de exemplares não vendidos ou devolvidos por bancas.O que fazem eles com os encalhes? Jogam fora, pois a receita nunca foi importante, pois a tiragem está garantida pelos militares!
E o que esperar de uma revista como esta? Além de claro , belas fotos, pois os militares sempre vão dar franco acesso aos aviões da força, voces só vão ver artigos insossos, e nunca algo que comprometa as forças armadas.
Só falta daqui a pouco começar sair reportagens sobre posses de comandantes de bases aéreas, entregas de espadins, coquetéis entre militares.... Ao chegar esta hora, o que não falta muito, vou esquecer que esta revista existe!

Abraços

Hélio

[Plinio Jr]

Realmente a RFA vem caindo de qualidade há algum tempo, até mesmo a Asas tem acontecido o mesmo, é complicado descolar revistas especializadas no país, as que temos, são caras e tem trazido um material muito fraco, lembrando que as mesmas não são mensais e sim bi/trimestrais, ou seja, tempo os caras tem de trazer bons artigos, não o fazem porque não querem ou tem preguiça de faze-lo...

[Alcantara]

Gente, mas desde quando o Brasil produz boas notícias na área de defesa a cada 2 ou 3 meses? Eu acho que a revista esta fininha por que as novidades estão escassas e, também (talvez até principalmente), para manter os custos sob controle, afinal o material utilizado é de primeira e isso é caro. Como sugestão acho que poderiam cobrir a parte aérea das recentes operações comjuntas das Forças Armadas. Esse negócio de colocarem só notinhas é chato pra c.... pra caramba!!! Podem reparar. Dificilmente as operações são cobertas e publicadas de forma decente, só aquelas notinhas: "Desde o dia tal até o dia tal forças do exército, marinha e aeronautica realizaram a operação tal. Participaram xxx homens. O exercício tem a finalidade de por em prática a atuação em conjunto dos três Comandos".

Como exemplo a ser seguido temos a Alide, que tem produzido ótimas coberturas sobre os exercícios, como o último da Marinha. Excelênte. Aquilo em uma revista de papel ficaria ótimo. Parabéns pelo trabalho.


Abraços!!!