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Enviado: Seg Set 19, 2005 12:20 pm
por Raul Neto
    Na Marinha Canadiana interessante mesmo parece-me ser a classe Kingston composta por 12 navios, actuam em missões de patrulha costeira, mas através de kits podem ser rápidamente configurados para a "Guerra de Minas". :wink:

Enviado: Seg Set 19, 2005 12:26 pm
por Degan
No seamos injustos con los Upholder,

UK ha construido siempre muy buenos submarinos, basta ver los excelentes Oberon, que por muchos años fueron los mas silenciosos submarinos del mundo. :wink:

Respecto a los Upholder, cuando UK decidió no tener submarinos convencionales, ofrece estos 4 al mundo.
Cundo los canadienses compran los aparatos, deciden no contratar los servicios de los proveedores originales (fabricantes) para “refitear” y terminar los submarinos, por encontrar que era muy caro (el paquete completo era ofrecido, junto con los Subs, por el MoD Britich...) y buscan sus propias empresas contratistas.

El resultado es obvio (lo barato cuesta caro), las empresas elegidas, sin experiencia, son incapaces de cumplir los acuerdo es costos y tiempo.... :roll:

Queda claro además que tampoco en calidad.... :?

Pero de ahí decir que los Upholder son malos, hay mucha diferencia.

Saludos cordiales,

Enviado: Seg Set 19, 2005 12:44 pm
por Raul Neto
    É como eu digo Degan, o Canadá na área da Defesa faz por vezes aquisições e contratações de serviços que esbarram na minha húmilde incompreensão.

    Mas enfim...eu sou apenas eu :oops:

Enviado: Seg Set 19, 2005 1:16 pm
por Rui Elias Maltez
Não foi o Canadá que preferiu recentemente a oferta da Sikorsky, e prescindiu assim de ter os EH-101 da Westland?

Enviado: Seg Set 19, 2005 3:47 pm
por Raul Neto
    Não Rui, o Canadá terá os seguintes aparelhos ao serviço:

    :arrow: 15 AgustaWestland EH-101 «Cormorant» (CH-149);
    :arrow: 28 Sikorsky S-92 «Cyclone» (CH-148).

    Do ponto de vista puramente técnico estranho esta medida, mas enfim...eu sou apenas eu :roll:

    e... Eu 8-] ...Estou Aqui !

    Eu 8-] ...Estou Aqui !

    Eu 8-] ...Estou Aqui !

Enviado: Ter Set 20, 2005 7:21 am
por Rui Elias Maltez
Raúl:

Mas o S-92 da Sikorski não se pode considerar equivalente em tamanho, performances etc, sendo um concorente directo do EH-101?

Como se poderia explicar essa opção do Canadá em ter dois helis de fornecedores distintos?

Sebe se o contrato com a Agusta-Westland já foi assinado?

Enviado: Ter Set 20, 2005 8:38 am
por Raul Neto
    Já foi Rui, veja nas fotos que eu postei o CH-149 :wink:

    Explicar Rui ?

    Olhe, como sabe eu só me interesso por estas questões únicamente pelo seu lado técnico, a única coisa que lhe posso dizer é que o "argumento de peso" apresentado pelos Canadianos foi o de pretenderem uma aeronave com duas turbinas e não de 3. A ir por aí fossem pelo NH-90 que partilha o mesmo modelo de turbina do EH-101, a RTM-322, além de envolver um construtor comum a AgustaWestland :wink:

    Mas eles é que sabem :wink:

Enviado: Sex Mai 12, 2006 5:33 pm
por Lauro Melo
11 de maio de 2006

Submarino canadense ficará fora de serviço até 2012

Os reparos do HMCS Chicoutimi, submarino canadense da classe “Victoria” (classe “Upholder” britânica), que sofreu um incêndio em alto mar em 2004 (quando em trânsito do Reino Unido para o Canadá), não serão iniciados antes de 2010, e sua volta ao serviço ativo somente terá lugar dois anos depois. Como se recorda, o Canadá concordou em adquirir os quatro submarinos de propulsão convencionais britânicos da classe “Upholder” em 1998, mas os navios tem encontrados vários problemas: rachaduras foram encontradas em válvulas, algumas soldas no casco tiveram que ser refeitas, tubulações precisaram ser substituídas, etc

http://www.segurancaedefesa.com/Victoria_HMCS.html

Enviado: Sex Mai 12, 2006 7:42 pm
por Malandro
Ah que isso!!! Não acredito nessa notícia!

Enviado: Sex Mai 12, 2006 9:09 pm
por JLRC
Malandro escreveu:Ah que isso!!! Não acredito nessa notícia!


Pois acredite que é verdade. A explicação é simples. Em 2010 estava planeada a primeira grande paragem para manutenção do submarino em questão. Se fosse reparado agora, reentraria ao serviço em 2008 e pararia novamente em 2010. Assim em 2010 será feito o trabalho todo de uma vez poupando-se dinheiro.

Enviado: Seg Mai 15, 2006 7:37 am
por Rui Elias Maltez
Ainda assim ficarão com 3.

Mas se a grande reparação fosse feita agora, não seria dispensável a paragem para 2010?

Enviado: Seg Mai 15, 2006 9:48 am
por luis F. Silva
Rui Eliaz escreveu:

Ainda assim ficarão com 3
.

Para dois oceanos. Atlântico e Pacífico.
Agora o que eles enfiaram foi um grande "barrete" com os Hupholder.
Olha do que nós nos safámos!....

Enviado: Seg Mai 15, 2006 9:57 am
por luis F. Silva
eu escrevi:
Para dois oceanos. Atlântico e Pacífico.


Mas enganei-me. Os submarinos estão baseados no Atlântico.

"Canada First" Defence Procurement - Joint Support

Enviado: Seg Jun 26, 2006 6:59 pm
por Mazagão
"Canada First" Defence Procurement - Joint Support Ship

BG-06.015 - June 26, 2006

Identifying the needs of the Canadian Forces

For the past 35 years, the Auxiliary Oiler Replenishment (AOR) vessels have done more than just re-fuel and re-supply the fleet. HMCS Protecteur, and HMCS Preserver have contributed to humanitarian aid missions in Florida and the Bahamas, peace-making off Somalia and East Timor, and have been poised for the evacuation of non-combatants from Haiti, to name but a few. Now, these vessels are approaching the end of their service lives and the cost of fully maintaining and servicing this capability is increasing.

The new Joint Support Ship’s (JSS) ultimate goal is the delivery of three multi-role vessels with substantially more capability than the AORs. In addition to being able to provide at-sea support to deployed naval task groups, they will also be capable of sealift operations as well as support to forces deployed ashore.

Canada First at home and abroad – how we’ll meet needs moving forward

The Joint Support Ship will provide Canada with modern vessels that are a critical component of Canada’s defence capability, both at home and abroad. These vessels will enable the Canadian Forces to fulfill its domestic maritime security priorities as well as support Canada’s foreign policy objectives.

The Joint Support Ships will maintain the core capabilities inherent in the Navy’s current replenishment ships including:

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The provision at sea of fuel, food, spare parts, and ammunition;
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Modern medical and dental care facilities, including an operating room for urgently needed operations;
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Repair facilities and technical expertise to keep aircraft and other equipment functioning; and
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Basic self-defence.

They will also support Canadian Forces operations ashore through additional features, including:

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Roll-on Roll-off (RO-RO) of cargo;
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Lift-on Lift-off (LO-LO) of cargo;
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The operation of three to four maritime helicopters (each ship);
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Work and living space for additional personnel, over and above the standard crew of up to 165 people; and,
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Capability to navigate in first-year arctic ice.

Replenishment ships such as the Joint Support Ship enable a Naval Task Group to remain at sea for up to six times longer than would be possible without these ships. This capability is critical to safeguard our domestic maritime security and sovereignty. With their added capacity to support troops ashore, they will also serve to reinforce Canada’s global presence while supporting our nation’s foreign policy objectives. Here are some highlights of what the Joint Support Ship will offer:

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A covered multi-purpose deck space for vehicles and containers with space for additional containers on the upper decks. This will serve to reduce the reliance on chartered sealift.
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The notional dimensions of the ship will be in the order of 200 metres in length, 26 metres in breadth and a displacement of 28,000 metric tonnes.
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In addition to the interoperatibility with the Army and Air Force, being able to function as a Joint Task Force Headquarters is also important, as it may be impossible to establish a JTF HQ ashore in areas of conflict.
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Inherent in the ship design will also be an ability to be rapidly reconfigured. The hangar, normally used for doing maintenance on aircraft, could be rapidly transformed to care for survivors of a disaster at sea or at shore.
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The ship will also be configured with both active and passive self-defence systems and an ability to navigate in first-year arctic ice up to 0.7 metres thick.

A fair, open and transparent process

The four consortia bidding on the project definition phase are led by:

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Irving Shipbuilding
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BAE Systems (Project) Limited (BAE Systems Naval Ships)
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ThyssenKrupp Marine Systems AG
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SNC-Lavalin Profac Inc.

The bidding consortia invited to submit implementation proposals for preliminary ship design, project implementation plans, and an in-service support plan.

Two consortia will be awarded contracts ($12.5 million each) for the project definition phase, and will compete for the final Implementation contract. Based on the definition phase plans, one consortium will be chosen for project implementation. The overall project cost is $2.9 billion. This includes a base cost of $2.1 billion, plus an estimated $800 million in contracted in-service support over 20 years.

A good deal for Canadian industry

In accordance with Canadian shipbuilding policy the Joint Support Ships will be built in Canada. This infusion of opportunity into Canada’s shipbuilding industry means the creation of high quality jobs and fostering of industrial development, which will in turn contribute to stronger Canadian economy.

Canada's new government will ensure that the Joint Support Ship project delivers maximum high-quality industrial benefits to Canadians and that the Canadian shipbuilding industry is well positioned to play a significant role this project proceeds.

This project will create long-term industrial development for Canadians. The Government's policy requires that prime contractors on defence procurements undertake business activities in Canada, usually in an amount equal to the value of the contract they have won. This helps Canadian companies maintain globally competitive operations in the country and effectively support future national security requirements.



Fonte: "Canada First" Defence Procurement - Joint Support Ship

Enviado: Seg Jun 04, 2007 10:12 pm
por VICTOR
Navio da Marinha será afundado em conjunto por Canadá e EUA

U.S., Canadian navies to sink warship

SHANNON MONEO

Print Edition 14/05/07 Page A6 Lock

The Canadian warship HMCS Huron is scheduled to be blasted by a barrage of cannon, machine gun and missile fire today before the final, star-spangled torpedo blow is delivered from a U.S. submarine, lurking 100 kilometres west of Vancouver Island.

Globe and Mail