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Enviado: Dom Jul 03, 2005 3:56 pm
por Pablo Maica
Aqui em Santa Maria ha um R-530 no museu do regimento Mallet ( que por sinal é um excelente museu apesar da sua verba que é nula, só é mantido pela boa vontade dos comandantes da OM, o acervo é impressionante se algum de vcs vier algum dia para cá vale mutio a pena dar uma olhada ) só de olhar para o R-530 vc ja nota que é apenas uma vela de aniversário metida a besta, o problema do A-1 quanto aos misseis é que nem um missil que consta no inventário da FAB é compativel com os sistemas do A-1 ( apenas o AIM-9L pode ser lançado pelos A-1).


Um abraço e t+ :D

Enviado: Dom Jul 03, 2005 4:56 pm
por Vinicius Pimenta
No Museu Aeroespacial aqui no Rio também tem o R-530. Tem AIM9-B também, entre outros. Aliás é uma dica, quem puder visitar o MUSAL, é fantástico.

Enviado: Dom Jul 03, 2005 5:11 pm
por Carlos
A FAB nunca se preocupou muito com a questão de armamento inteligente. Quanto as bombas burras, o CTA produz quase a totalidade utilizada pela Força, assim como os foguetes não guiados, produzidos pela Avibrás.
Só a partir de 1998 que a FAB começou a recuperar um pouco o tempo perdido. A presença do Phynton 3 foi um grande salto para a força comparando com o AIM9-B. A Fab já terminou o desenvolvimento do MAA-1 e estar desenvolvendo o MAR-1. Falta ainda um missel tipo BVR e a utilização de bombas inteligentes. Quanto aos míssei anti-navio não o possuimos porque até a entrada do P-3 não há nenhum vetor da FAB capaz de lançar tal armamento (a não ser o A-1, só que ele precisa ser mordenizado para tal missão).

Falou,

Carlos.

Enviado: Sáb Jul 09, 2005 9:55 am
por CFB
Carlos escreveu:A FAB nunca se preocupou muito com a questão de armamento inteligente. Quanto as bombas burras, o CTA produz quase a totalidade utilizada pela Força, assim como os foguetes não guiados, produzidos pela Avibrás.
Só a partir de 1998 que a FAB começou a recuperar um pouco o tempo perdido. A presença do Phynton 3 foi um grande salto para a força comparando com o AIM9-B. A Fab já terminou o desenvolvimento do MAA-1 e estar desenvolvendo o MAR-1. Falta ainda um missel tipo BVR e a utilização de bombas inteligentes. Quanto aos míssei anti-navio não o possuimos porque até a entrada do P-3 não há nenhum vetor da FAB capaz de lançar tal armamento (a não ser o A-1, só que ele precisa ser mordenizado para tal missão).

Falou,

Perfeita a sua mensagem, faço das suas palavras as minhas





Carlos.

Enviado: Sáb Jul 09, 2005 5:33 pm
por juarez castro
Pablo Maica escreveu:Vocês ja oviram falar na famosa frase que está escrita numa parede de um esuqdrão de caça Israelense : "Uma força aérea sem armas é um aéroclube"; pois então nós temos um dos maiores aéroclubes do mundo! :?


U
m abraço e t+ :D

Eu diria ainda, que é o maior aeroclube do mundo sustentado com dinheiro do contriuinte brasileiro.
Abraço Juarez

Enviado: Sáb Jul 09, 2005 6:18 pm
por REGATEANO
Caro JL

Tu nunca vistes um AIM-9B verdadeiro numa asa de AMX da FAB porque estes numa foram integrados no avião, nem mesmo o Piranha ou PIII.

O único armamento de autodefesa são os canhões de 30mm.

FD

Enviado: Sáb Jul 09, 2005 9:13 pm
por Vinicius Pimenta
O Piranha também está sendo integrado.

Enviado: Sáb Jul 09, 2005 10:43 pm
por Deífobo
delmar escreveu: Na guerra das Malvinas foi muito criticado o fato dos argentinos terem utilizado bombas com prazo de validade expirado. Algumas não explodiam.


A informação que eu tenho é que as bombas argentinas que não detonaram nas Malvinas não estavam com os detonadores regulados para a altitude (baixa) que foram lançadas.