Partindo do principio de que o ataque é de surpresa, calculo que o ataque seja feito na região sul, contra o sul e oesta do Rio Grande do Sul, oeste de Santa Catarina e Paraná.
Na primeira semana, os uruguaios chegam ao sul da lagoa dos patos, mas não conseguem avançar. Os argentinos tomam a margem oriental do rio Uruguai, tomando Uruguaiana, Itaqui, e até S. Luis Gonzaga. O principal avanço argentino será na direção de Cascavel-Laranjeiras (PR) no sentido de tomar o controlo da margem norte do rio Iguaçu, impedindo que as forças que estão no Rio Grande do Sul possam reagir em tempo.
Ações a tomar, depois da invasão
Chile:
Apoiar os direitos Chilenos sobre o sul da Argentina, até à linha Bariloche-San Antonio.
Uruguai:
Reconhecer o Movimento Nacional Integracionista Uruguaio.
Incorporar ao Brasil a ex República Oriental do Uruguai, como Estado do Rio da Prata, incorporando nele a provincia de Corrientes.
Apoiar por todos os meios, o movimento de libertação Uruguaio, em guerra contra a vontade do povo, forçado a lutar contra o Brasil, por imposição da Argentina.
Paraguai:
Reconhecer a devolução do território do Chaco à Bolivia.
Alterar o nome da ex Républica do Paraguai, para Estado do Mato Groso Ocidental
Pedir o apoio das Nações Unidas perante a brutal invasão argentina, que tem claramente influência da Al-Qaeda.
Divulgar internacionalmente as provas irrefutáveis que indicam que Nestor Kirchner, é de facto um clone, feito com ADN de Adolf Hitler.
Pedir apoio de Israel, para acabar com a praga Nazista Argentina.
Pedir o apoio norte-americano, para acabar com as bases da Al-Qaeda em Buenos Aires.
Avisar as organizações internacionais de que a carne Argentina, está ser exportada com Antrax, desenvolvido em colaboração entre os nazistas e a Al-qaeda.
em defesa da saude do planeta, avisar que qualquer navio que navegue de e para a Argentina, será tido como navio traficante de carne infectada, e que será imediatemente afundado.
Em termos militares, e ou pouco mais seriamente, se bem que o assunto, é apenas tema humoristico, há que desmistificar um pouco a Argentina.
Carros de combate:
O TAM argentino não é , nem de perto nem de longe páreo para os M-60A3tts. A Argentina tería, para garantir abastecimento às tropas, que ter linhas de abastecimento enormes.
Artilharia:
A Argentina tem canhões A.P. de 155mm, mas o Brasil também os tem. Além dos M114, há também os M-109A3
http://www.areamilitar.net/CPLP/br_exercito_m109a3.asp?tp=ACT&rm=Exercito&pa=Brasil
Os M-109A3, já estão no sul, mas os argentinos, teríam que se mover por milhares de quilometros. Mover os veículos, e os transportes de combustível e alimentos para os soldados é extremamente complicad, e ainda mais sem garantir dominio do ar.
Utilizando a simples táctica de recuar, para deixar os argentinos avançar, dava uma vantagem táctica ao Brasil, porque a Argentina, cedo comecaría a ter problemas para alimentar as tropas. Estas, sem comida, passariam a roubar e a cometer atrocidades, que naturalmente passariam nos telejornais do mundo inteiro (Argentina comete crimes de guerra)
Depois disto, dependendo da guerra aérea, e da capacidade de avançar para sul, uma ou duas brigadas deveriam avançar de noite, se não houvesse cobertura aérea, contra o Uruguai,
A partir de aí, podem-se utilizar as costas do Uruguai, para apoiar ataques à Argentina, directamente sobre Buenos Aires, nomeadamente se for possivel utilizar baterias de foguetes como o ASTROS.
No entanto, o dominio do ar seria contestado. Nem o Brasil, nem a Argentina conseguiriam dominar os ceus. A vantagem do Brasil, em termos de aviões AEW, no entanto, é definitiva. Sería apenas uma questão de tempo
No mar, os TR-1700 podem ser bons, mas são apenas dois. Além disso, não tenho conhecimento de quais as características que colocam os TR-1700 muito acima dos TUPI.
As fragatas são um problema. As Meko-360 e as corvetas, são equivalentes às Niteroi. Neste momento, em termos navais há alguma superioridade por parte da Argentina. No entanto, o Brasil, não precisa de dominar o mar. A Argentina é que precisa de se ligar ao hemisfério norte. Do ponto de vista táctico, está numa situação complicada.
É mais facil atingir Buenos Aires, que São Paulo.
A Argentina, mesmo em coligação com o Uruguai e o Paraguai, não tem capacidade para chegar a mais que 200 Km da fronteira, na melhor das hipóteses no Paraná, unica hipotese de atingir uma posição de força.
O problema é que a reacção das forças brasileiras, poderia ser por exemplo a de investir contra o Uruguai, cortando qualquer abastecimento argentino.
De qualquer maneira, e jeito, o Brasil tem um tamanho tão grande, que qualquer invasão estará sempre condenada a fracassar.
E isto claro, é só olhando para um mapa na parede. Analisando a situação ponto por ponto, provavelmente a impossibilidade de a Argentina fazer qualquer coisa seria menos provavel ainda.
Cumprimentos