Japão recusa estacionamente de CVN

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Einsamkeit
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#16 Mensagem por Einsamkeit » Sex Dez 09, 2005 1:54 pm

Isso pode ate acontecer, mais o dominio que eles exerciam no mundo era 10x maior, nao existia china, india, eua com esse poder todo, paises do golfo armados, israel com armas atomicas




Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
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VICTOR
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#17 Mensagem por VICTOR » Dom Dez 11, 2005 10:37 am

Da Base Militar Wab Magazine
http://www.basemilitar.com.br/index.htm

Porta-aviões USS George Washington vai substituir o USS Kitty Hawk em base japonesa
Data: 02/dezembro/2005, do Departamento da Marinha dos EUA

WASHINGTON (NNS) – A Marinha dos EUA anunciou no dia dois de dezembro que o porta-aviões USS George Washington (CVN 73) vai substituir o USS Kitty Hawk (CV 63) na função de porta-aviões despachado para o exterior no Pacífico, e chegará em Yokosuka, no Japão, em 2008.

O George Washington opera hoje em dia a partir Norfolk, Virgínia, e está recebendo manutenção e atualizações na divisão Newport News Shipbuilding, da empresa Northrop Grumman, para facilitar a missão no exterior.

O envio do USS George Washington não vai causar a necessidade de mudar a ala aérea designada para o Japão, e nem a composição da ala. A Ala Aérea Embarcada n. 5 (CVW-5) continuará sendo a ala em missão no exterior.

Essa rotação é parte do esforço da USN em substituir navios mais antigos em missão permanente no exterior com plataformas mais novas e mais capazes. Isso é parte de um esforço corrente de considerar a natureza de todas as forces em missão no exterior, avaliando-se o ambiente de segurança imprevisível na parte ocidental do Pacífico.

O USS George Washington foi comissionado dia quatro de julho de 1992. O navio retornou de sua sexta rotação operacional em julho de 2004. Ele foi enviado para o Mediterrâneo e para o Golfo Pérsico, em apoio à guerra global contra o terrorismo.




Carlos Eduardo

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