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Enviado: Seg Mar 14, 2005 10:52 am
por P44
LUTA DE LAMA!!!! LUTA DE LAMA!!!!!

[082] [082] [082]

Enviado: Seg Mar 14, 2005 10:54 am
por Guerra
Pior do que essa guerra, só a guerra Peru e Equador rs rs rs... como disse o Talharim, acredito que os dois paises teriam que mobilizar durante decadas antes da guerra, se não ficariam só xingando um ao outro.
O topico levanta uma questão: guerra é tão dificil de acontecer assim?
A pouco tempo atrás a Venezuela pediu autorização ao Brasil para usar as estradas brasileiras para invadir a Guiana Inglesa. O motivo seria um pedaço de terra entre os dois paises.

Enviado: Seg Mar 14, 2005 11:03 am
por Guerra
P44 escreveu:LUTA DE LAMA!!!! LUTA DE LAMA!!!!!

[082] [082] [082]


Quem vai recrutar o EB é os brasileiros....eu voto na Ana Hickman e na Sheila Mello, o uniforme dos nossos soldados também é problema nosso (biquini sem a parte de cima rs rs)...podemos discutir o teatro de operações. Acho que pelo menos uma das batalhas deveria ser no GEL rs rs rs

Enviado: Seg Mar 14, 2005 11:05 am
por P44
SGT GUERRA escreveu:Pior do que essa guerra, só a guerra Peru e Equador rs rs rs... como disse o Talharim, acredito que os dois paises teriam que mobilizar durante decadas antes da guerra, se não ficariam só xingando um ao outro.
O topico levanta uma questão: guerra é tão dificil de acontecer assim?
A pouco tempo atrás a Venezuela pediu autorização ao Brasil para usar as estradas brasileiras para invadir a Guiana Inglesa. O motivo seria um pedaço de terra entre os dois paises.


inglesa ou Francesa???? :shock:

Enviado: Seg Mar 14, 2005 1:16 pm
por fredom
a Guiana mesmo - nao a Guiana Francesa - , mas ainda bem que o lulinha paz e amor convenceu el chavito de que esse metodo nao traria bons resultados, agora se ele esta comprando mi-35 alx, amx para em um futuro proximo invadir a Guiana eu nao sei.

Enviado: Seg Mar 14, 2005 11:50 pm
por nemesis
CHÁVEZ DÁ ENDOSSO A TEERÃ

Para Chávez, ter um programa atômico é um direito de todos os países



CARACAS - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, manifestou seu apoio ao programa nuclear do Irã, que sofre forte oposição dos Estados Unidos e da Europa.

- O Irã tem todo direito do mundo, assim como outros países, de desenvolver sua própria energia atômica - disse Chávez ao presidente iraniano Mohammad Khatami, que está na Venezuela.

O Irã tenta resistir à pressão de Washington e da União Européia para abrir mão de partes de seu programa nuclear, como a tecnologia de enriquecimento de urânio, que pode ser utilizada para produzir armas atômicas. A Casa Branca acusa Teerã de utilizar o programa, por muito tempo mantido em segredo dos inspetores da ONU, como fachada para a produção bélica. Teerã afirma que se trata de um programa com fins pacíficos.

- Você pode contar com nosso apoio, nossa afeição e solidariedade contra as ameaças do governo dos EUA contra o país-irmão do Irã - disse Chávez depois da assinatura pelos dois países de mais de 20 acordos bilaterais de cooperação em energia e em outras áreas.

Mais cedo, Khatami, que foi condecorado por Chávez, disse que os dois países suportariam ''qualquer agressão'', mas não mencionou diretamente nem a questão nuclear nem os Estados Unidos. Nas últimas semanas, o autoproclamado socialista Chávez vem aumentando sua retórica antiamericana e reforçando relações de cooperação em energia com países como China, Rússia e Índia, dentro da estratégia que visa a equilibrar o que chama de hegemonia americana no mundo. A Venezuela é um dos maiores exportadores de petróleo para os Estados Unidos.

Após o encontro, o presidente venezuelano voltou ao tema em uma transmissão em cadeia nacional de rádio e televisão. Disse que seu país e o Irã vão ''encarar as pretensões de Washington''.

- Num discurso muito valente há algumas semanas, Khatami alertou contra isso e também nos tocou ao responder. Da mesma forma que os senhores, também os venezuelanos estamos resolvidos, bem resolvidos, a ser livres, e não haverá poder imperialista que se imponha.

O chanceler venezuelano, Alí Rodríguez, afirmou que os convênios assinados ''são degraus para concretizar objetivos mais específicos que foram emoldurados nos acordos gerais'' assinados por Venezuela e Irã nos últimos anos.

Ambos os países, membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), assinaram nos últimos seis anos 35 instrumentos bilaterais. O chanceler esclareceu que os resultados serão percebidos ''dentro de uns seis ou oito anos'' e ressaltou que os termos na área de construção e infra-estrutura poderão ser sentidos de forma mais imediata.

- Só a companhia iraniana Kayson construirá na Venezuela 10.000 casas - precisou.


o cara piro de vez

Enviado: Seg Mar 14, 2005 11:50 pm
por nemesis
CHÁVEZ DÁ ENDOSSO A TEERÃ

Para Chávez, ter um programa atômico é um direito de todos os países



CARACAS - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, manifestou seu apoio ao programa nuclear do Irã, que sofre forte oposição dos Estados Unidos e da Europa.

- O Irã tem todo direito do mundo, assim como outros países, de desenvolver sua própria energia atômica - disse Chávez ao presidente iraniano Mohammad Khatami, que está na Venezuela.

O Irã tenta resistir à pressão de Washington e da União Européia para abrir mão de partes de seu programa nuclear, como a tecnologia de enriquecimento de urânio, que pode ser utilizada para produzir armas atômicas. A Casa Branca acusa Teerã de utilizar o programa, por muito tempo mantido em segredo dos inspetores da ONU, como fachada para a produção bélica. Teerã afirma que se trata de um programa com fins pacíficos.

- Você pode contar com nosso apoio, nossa afeição e solidariedade contra as ameaças do governo dos EUA contra o país-irmão do Irã - disse Chávez depois da assinatura pelos dois países de mais de 20 acordos bilaterais de cooperação em energia e em outras áreas.

Mais cedo, Khatami, que foi condecorado por Chávez, disse que os dois países suportariam ''qualquer agressão'', mas não mencionou diretamente nem a questão nuclear nem os Estados Unidos. Nas últimas semanas, o autoproclamado socialista Chávez vem aumentando sua retórica antiamericana e reforçando relações de cooperação em energia com países como China, Rússia e Índia, dentro da estratégia que visa a equilibrar o que chama de hegemonia americana no mundo. A Venezuela é um dos maiores exportadores de petróleo para os Estados Unidos.

Após o encontro, o presidente venezuelano voltou ao tema em uma transmissão em cadeia nacional de rádio e televisão. Disse que seu país e o Irã vão ''encarar as pretensões de Washington''.

- Num discurso muito valente há algumas semanas, Khatami alertou contra isso e também nos tocou ao responder. Da mesma forma que os senhores, também os venezuelanos estamos resolvidos, bem resolvidos, a ser livres, e não haverá poder imperialista que se imponha.

O chanceler venezuelano, Alí Rodríguez, afirmou que os convênios assinados ''são degraus para concretizar objetivos mais específicos que foram emoldurados nos acordos gerais'' assinados por Venezuela e Irã nos últimos anos.

Ambos os países, membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), assinaram nos últimos seis anos 35 instrumentos bilaterais. O chanceler esclareceu que os resultados serão percebidos ''dentro de uns seis ou oito anos'' e ressaltou que os termos na área de construção e infra-estrutura poderão ser sentidos de forma mais imediata.

- Só a companhia iraniana Kayson construirá na Venezuela 10.000 casas - precisou.



o cara piro de vez

Enviado: Seg Mar 14, 2005 11:51 pm
por nemesis
CHÁVEZ DECLARA APOIO AO PROGRAMA NUCLEAR DO IRÃ



O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, manifestou hoje seu apoio ao programa nuclear do Irã, que sofre forte oposição dos Estados Unidos e da Europa. "O Irã tem todo direito do mundo, assim como outros países, de desenvolver sua própria energia atômica", disse Chávez ao presidente iraniano Mohammad Khatami, que está na Venezuela.

O Irã está tentando resistir à pressão de Washington e da União Européia para abrir mão de partes de seu programa nuclear, como a tecnologia de enriquecimento de urânio, que pode ser utilizada para produzir armas atômicas.

Os EUA acusam o Irã de utilizar o programa, por muito tempo mantido em segredo dos inspetores da ONU, como fachada para a produção de armas nucleares. Teerã afirma que se trata de um programa com fins totalmente pacíficos de geração de energia.

"Você pode contar com nosso apoio, nossa afeição e solidariedade contra as ameaças do governo dos EUA contra o país-irmão do Irã", disse Chávez depois da assinatura pelos dois países de mais de 20 acordos bilaterais de cooperação em energia e em outras áreas.

Mais cedo, Khatami, que foi condecorado por Chávez, disse que os dois países suportariam "qualquer agressão", mas não mencionou diretamente nem a questão nuclear nem os Estados Unidos.

Nas últimas semanas, Chávez vem aumentando sua retórica antiamericana. Ele vem também reforçando relações de cooperação em energia com países como China, Rússia e Índia, dentro da estratégia que visa equilibrar o que ele chama de hegemonia norte-americana no mundo. A Venezuela é um dos maiores exportadores de petróleo para os Estados Unidos.

Reuters


:lol: :lol: :lol:

Enviado: Ter Mar 15, 2005 9:01 am
por Guerra
P44 escreveu:
SGT GUERRA escreveu:Pior do que essa guerra, só a guerra Peru e Equador rs rs rs... como disse o Talharim, acredito que os dois paises teriam que mobilizar durante decadas antes da guerra, se não ficariam só xingando um ao outro.
O topico levanta uma questão: guerra é tão dificil de acontecer assim?
A pouco tempo atrás a Venezuela pediu autorização ao Brasil para usar as estradas brasileiras para invadir a Guiana Inglesa. O motivo seria um pedaço de terra entre os dois paises.


inglesa ou Francesa???? :shock:


Inglesa...

Enviado: Ter Mar 15, 2005 11:30 am
por P44
SGT GUERRA escreveu:
P44 escreveu:
SGT GUERRA escreveu:Pior do que essa guerra, só a guerra Peru e Equador rs rs rs... como disse o Talharim, acredito que os dois paises teriam que mobilizar durante decadas antes da guerra, se não ficariam só xingando um ao outro.
O topico levanta uma questão: guerra é tão dificil de acontecer assim?
A pouco tempo atrás a Venezuela pediu autorização ao Brasil para usar as estradas brasileiras para invadir a Guiana Inglesa. O motivo seria um pedaço de terra entre os dois paises.


inglesa ou Francesa???? :shock:


Inglesa...


O Suriname, quer então vc dizer... a GUIANA INGLESA já não existe...

(Já agora, sabiam que a Capital da África do Sul deixou de se chamar PRETÒRIA, e agora tem um nome qq em xhosa, penso eu de que...) :!:

Enviado: Ter Mar 15, 2005 11:37 am
por JLRC
P44 escreveu:
SGT GUERRA escreveu:
P44 escreveu:
SGT GUERRA escreveu:Pior do que essa guerra, só a guerra Peru e Equador rs rs rs... como disse o Talharim, acredito que os dois paises teriam que mobilizar durante decadas antes da guerra, se não ficariam só xingando um ao outro.
O topico levanta uma questão: guerra é tão dificil de acontecer assim?
A pouco tempo atrás a Venezuela pediu autorização ao Brasil para usar as estradas brasileiras para invadir a Guiana Inglesa. O motivo seria um pedaço de terra entre os dois paises.


inglesa ou Francesa???? :shock:


Inglesa...


O Suriname, quer então vc dizer... a GUIANA INGLESA já não existe...

(Já agora, sabiam que a Capital da África do Sul deixou de se chamar PRETÒRIA, e agora tem um nome qq em xhosa, penso eu de que...) :!:


Ó seu porteiro de segunda classe (de algum cinema piolho!!!), então não sabe que a antiga Guiana Inglesa se chama agora Guiana, capital em Georgetown? E que o Suriname é a antiga Guiana Holandesa, capital em Paramaribo?

Enviado: Ter Mar 15, 2005 11:47 am
por P44
JLRC escreveu:Ó seu porteiro de segunda classe (de algum cinema piolho!!!), então não sabe que a antiga Guiana Inglesa se chama agora Guiana, capital em Georgetown? E que o Suriname é a antiga Guiana Holandesa, capital em Paramaribo?


:shock: :?

Peço desculpa, enviado do tio jorge, estava com as bifocais desfocadas pelo embaciamento do nevoeiro... :oops:

De qualquer modo NÃO EXISTE "Guiana Inglesa"...era como dizer que GOA é parte do ESTADO DA INDIA PORTUGUESA!!!!! :roll: (ahhhh bons tempos, do Portugal de Minho a Timor....e teve de vir a camarilha comuna tirar-nos tudo tudo...)

:mrgreen:

Enviado: Ter Mar 15, 2005 11:48 am
por J.Ricardo
JRLC escreveu:O Suriname, quer então vc dizer... a GUIANA INGLESA já não existe...

(Já agora, sabiam que a Capital da África do Sul deixou de se chamar PRETÒRIA, e agora tem um nome qq em xhosa, penso eu de que...) :!:


Na realidade não é Guiana Inglesa e muito menos Suriname. O correto é República Cooperativa da Guiana. O Suriname fica entre a RC da Guiana e a Guiana Francesa.


Guiana é o único país de colonização britânica na América do Sul. A maior parte de sua população é de origem indiana. A nação é pouco povoada e as cidades se concentram no litoral pantanoso. A maior parte do país é uma planície coberta de florestas, que só se eleva ao sul, na fronteira com o Brasil.

Sua economia é tradicionalmente baseada no plantio de cana-de-açúcar. Há pouco tempo a bauxita passou a ser o principal produto de exportação. Possui grandes reservas de ouro e diamante, ainda pouco exploradas. A nação mantém disputas fronteiriças com a Venezuela, que reivindica 70% de seu território - a região que vai até o rio Essequibo, o principal do Estado.

Enviado: Qua Mar 23, 2005 11:24 am
por Rui Elias Maltez
(Já agora, sabiam que a Capital da África do Sul deixou de se chamar PRETÒRIA, e agora tem um nome qq em xhosa, penso eu de que...)


Não sabia dessa mudança de nome :?

Foi recente?

Mas continua aser a capital politica do país, ou não? :?

Quanto ao Suriname, é de facto a antiga Guiana holandesa.

A única que continua a ser uma espécie de colónia é a Guiana Francesa, onde está a base de lançamentos de foguetas da ESA.

A Holanda ainda tem poderes sobre a ilha de Curaçau ao largo da Venezuela.

E como ponto de curiosidade, o país europeu que tem maiores territórios ulramarinos, a fazer inveja ao falecido Salazar, é a pequena Dinamarca que continua a ser a potência com soberania sobre a enorme, mas pouco habitada Gronelândia. :shock:

Enviado: Qua Mar 23, 2005 11:42 am
por Rui Elias Maltez
Só para colocar um ponto de ordem acho que os 2 países para prepararem a guerra teriam que levar uns 50 anos só para decidirem que tipos de armas teriam que utilizar, depois lançarem os concuros públicos internacionais, fazer as adjudicações, negociar as contrapartidas e lá para 2137 depos de Cristo, lá teriamos talvez uns 2 porta-aviões para atacar um ao outro :lol: :lol: :lol: .

Seria mais interessante propor uma aliança Brasil-Portugal para derrotarem um inimigo comum : Argentina ou Espanha por exemplo...


Mais interessante seriam um cenário destes:

Se Portugal fosse atacado por Espanha, com vista a uma anexação, será que o Brasil teria meios para acudir Portugal?

Ou Portugal poderia ajudar o Brasil se este fosse atacado por qualquer país vizinho?

Duvido, e pelas razões que exporei.

Quanto à distância, esta diz tudo:

Nenhum dos países têm meios suficientes de projecção para que se pudessem atacar mutuamente e quanto muito poderiam haver pequenas escaramuças no mar entre navios, e não passaria disso.

Mas mesmo essa hipótese seria extremamente remota.

O mais provavel seria acontecer o mesmo que se passou entre Portugal e a Indonésia.

Como sabem, a Indonésia atacou e tomou Timor Leste em 75, sendo este território formalmente português nessa altura.

Os 2 países cortaram relações diplomáticas, e qualquer assunto decorria por interpostos países, como a Tailândia, no caso da Indonésia e a Holanda, no caso de Portugal.

Depois começaram as rondas negociais directas mas no quadro e sob mediação da ONU.

Mas a hipótese de uma geurra (que o nosso D. Duarte Nuno disse que deveria haver, e declarada por Portugal :lol: ) não seria possível, por esse mesmo motivo.

Falta de capacidade de projecção.

Actualmente apenas os EUA, Inglaterra e pouco mais terão capacidade para transportar rapidamente e com rexcursos aos seus proprios meios as forças militares suficientes para atacar/tomar terrritórios, como se viu com a tomada das Malvinas pela Inglaterra, porque teve essa capacidade de projecção.

Esse é o segredo do êxito militar actual.

Muitos sistemas de armas e nada mais não chega.

Hoje as fronteiras e a soberania podem e devem ser defendidas por vezes a milhares de quilómetros de distância.

E sem esses meios navais (PA's, LHD's, LPD's) e grandes aviões como são os C-17 e C-5, sem a rapidez e sem cadeia logística sólida e funcional, nem interessa ter muitos meios como caças ou fragatas.