Ele aborda também sobre os problemas do MAX. Vídeo com linguagem despretensiosa e cativante (como quase sempre) do Lito:
Boeing 737 MAX
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Re: Boeing 737 MAX
Meus prezados
Conforto vs preço
Versão de maior capacidade do 737 MAX é certificada nos EUA
Novo 737 MAX 200 terá capacidade para até 197 assentos e será operado inicialmente pela Ryanair
Ryanair vai utilizar a versão de maior capacidade do 737 MAX em rotas de alta demanda
Conforme previsto anteriormente, a FAA, a agência de aviação civil dos Estados Unidos, aprovou a certificação do 737 MAX 200, variante com maior capacidade de passageiros do 737 MAX 8.
A certificação era prevista para ocorrer até abril, visto que haviam pontos em comum com o 737 MAX 8, mas que ainda assim exigiam uma revisão do projeto. Entre as principais mudanças está a instalação de novas saídas de emergências, reposicionamento da galley traseira e instalação de novas fileiras de assentos.
Outra característica do 737 MAX 200 é seu projeto ter sido finalizado durante a fase que a família 737 MAX estava proibida de voar. Com isso, a aeronave recebeu as melhorias implementadas durante a revisão do programa.
A irlandesa Ryanair, maior companhia aérea de baixo custo da Europa, realizou 210 pedidos para o 737 MAX 200, que serão configurados com quase duzentos assentos em classe única. Ainda que tenha o mínimo de distanciamento entre fileiras, sem opção de reclinar a poltrona, o objetivo é atender rotas de alta densidade e de curta duração. A companhia espera receber as oito aeronaves em abril, iniciando a operação com o modelo em meados de maio.
O 737 MAX 200 tem capacidade para 197 passageiros em classe única e foi lançado em setembro de 2014. O foco do modelo é atender empresas aéreas de baixo custo ou mercados de grande capacidade, como rotas entre pares de cidade com elevada demanda.
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Fonte: Marcel Cardoso – AeroMagazine 2 abr 2021
Conforto vs preço
Versão de maior capacidade do 737 MAX é certificada nos EUA
Novo 737 MAX 200 terá capacidade para até 197 assentos e será operado inicialmente pela Ryanair
Ryanair vai utilizar a versão de maior capacidade do 737 MAX em rotas de alta demanda
Conforme previsto anteriormente, a FAA, a agência de aviação civil dos Estados Unidos, aprovou a certificação do 737 MAX 200, variante com maior capacidade de passageiros do 737 MAX 8.
A certificação era prevista para ocorrer até abril, visto que haviam pontos em comum com o 737 MAX 8, mas que ainda assim exigiam uma revisão do projeto. Entre as principais mudanças está a instalação de novas saídas de emergências, reposicionamento da galley traseira e instalação de novas fileiras de assentos.
Outra característica do 737 MAX 200 é seu projeto ter sido finalizado durante a fase que a família 737 MAX estava proibida de voar. Com isso, a aeronave recebeu as melhorias implementadas durante a revisão do programa.
A irlandesa Ryanair, maior companhia aérea de baixo custo da Europa, realizou 210 pedidos para o 737 MAX 200, que serão configurados com quase duzentos assentos em classe única. Ainda que tenha o mínimo de distanciamento entre fileiras, sem opção de reclinar a poltrona, o objetivo é atender rotas de alta densidade e de curta duração. A companhia espera receber as oito aeronaves em abril, iniciando a operação com o modelo em meados de maio.
O 737 MAX 200 tem capacidade para 197 passageiros em classe única e foi lançado em setembro de 2014. O foco do modelo é atender empresas aéreas de baixo custo ou mercados de grande capacidade, como rotas entre pares de cidade com elevada demanda.
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Fonte: Marcel Cardoso – AeroMagazine 2 abr 2021
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Re: Boeing 737 MAX
Meus prezados
Potencial falha elétrica
737 MAX apresenta nova falha potencialmente perigosa
Boeing alerta sobre problema de aterramento do sistema elétrico no cockpit do avião
Problema envolve apenas uma parte da frota atual de 737 MAX no mundo
Uma falha nos processos de produção, envolvendo o sistema elétrico, comprometeu a segurança de parte da frota global de 737 MAX.
A Boeing afirma que notificou dezesseis empresas aéreas no mundo, mas que o problema é relacionado apenas a um grupo especifico de aeronaves. As companhias devem verificar se existe espaço de aterramento suficiente para o sistema elétrico.
O defeito é relacionado ao caminho de aterramento suficiente para um componente dentro do cockpit, sem qualquer relação com o MCAS, acrônimo para Sistema de Aumento das Características de Manobra, que foi responsável por dois acidentes fatais com o 737 MAX.
Analistas da Boeing consultados por AERO Magazine, mas que optaram pelo anonimato, explicaram que a falha é referente ao sistema de redundância de energia que alimenta parte de equipamentos na cabine dos pilotos, atuando junto ao painel de disjuntores (circuit beaker).
Por ora, a Boeing não divulgou o total de aeronaves afetadas, mas a Southwest Airlines retirou trinta unidades do 737 MAX de serviço, enquanto outros 28 não foram encontrados nenhum defeito relacionado ao alerta do fabricante.
Ainda que a falha não seja crítica, e sua identificação seja positiva, demonstrando o intenso trabalho de avaliação do avião, o problema é uma notícia indesejável para a Boeing. Ao longo de vinte meses o 737 MAX esteve proibido de voar, exigindo uma complexa revisão do projeto, processo de produção e de qualidade.
Recentemente David Calhoun, presidente-executivo da Boeing, afirmou que estava sendo conduzido um intenso escrutínio em todos os processos relacionados ao 737 MAX.
A paralisação do 737 MAX foi um dos episódios mais sombrios na história da Boeing, que se viu envolvida inclusive em uma análise de um comitê especial no Congresso dos Estados Unidos, que realizou uma série de audiências para analisar as metodologias do fabricante. Ao mesmo tempo a FAA, a agência de aviação civil dos Estados Unidos, alterou normas e processos de certificação de aeronaves modernizadas.
"Eles [acidentes] foram o terrível resultado de uma série de suposições técnicas incorretas dos engenheiros da Boeing, uma falta de transparência por parte da administração da Boeing e uma análise insuficiente da FAA", afirmou o relatório do Comitê de Transporte e Infraestrutura da Câmara americana.
A Boeing, em nota, afirmou que está trabalhando em estreita colaboração com a FAA e clientes para solução do novo problema.
Abaixo a íntegra do comunicado emitido pela Boeing:
"A Boeing recomendou a 16 clientes que verifiquem um possível problema elétrico em um grupo específico de aeronaves 737 MAX antes de continuarem com a operação das mesmas. A recomendação é que verifiquem se existe espaço de aterramento suficiente para um componente do sistema elétrico.
Estamos trabalhando em estreita colaboração com a Administração Federal de Aviação dos EUA (FAA) nesta questão de produção. Também estamos informando especificamente nossos clientes impactados e forneceremos orientações sobre quais as medidas corretivas adequadas."
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Fonte: Aero Magazine
Potencial falha elétrica
737 MAX apresenta nova falha potencialmente perigosa
Boeing alerta sobre problema de aterramento do sistema elétrico no cockpit do avião
Problema envolve apenas uma parte da frota atual de 737 MAX no mundo
Uma falha nos processos de produção, envolvendo o sistema elétrico, comprometeu a segurança de parte da frota global de 737 MAX.
A Boeing afirma que notificou dezesseis empresas aéreas no mundo, mas que o problema é relacionado apenas a um grupo especifico de aeronaves. As companhias devem verificar se existe espaço de aterramento suficiente para o sistema elétrico.
O defeito é relacionado ao caminho de aterramento suficiente para um componente dentro do cockpit, sem qualquer relação com o MCAS, acrônimo para Sistema de Aumento das Características de Manobra, que foi responsável por dois acidentes fatais com o 737 MAX.
Analistas da Boeing consultados por AERO Magazine, mas que optaram pelo anonimato, explicaram que a falha é referente ao sistema de redundância de energia que alimenta parte de equipamentos na cabine dos pilotos, atuando junto ao painel de disjuntores (circuit beaker).
Por ora, a Boeing não divulgou o total de aeronaves afetadas, mas a Southwest Airlines retirou trinta unidades do 737 MAX de serviço, enquanto outros 28 não foram encontrados nenhum defeito relacionado ao alerta do fabricante.
Ainda que a falha não seja crítica, e sua identificação seja positiva, demonstrando o intenso trabalho de avaliação do avião, o problema é uma notícia indesejável para a Boeing. Ao longo de vinte meses o 737 MAX esteve proibido de voar, exigindo uma complexa revisão do projeto, processo de produção e de qualidade.
Recentemente David Calhoun, presidente-executivo da Boeing, afirmou que estava sendo conduzido um intenso escrutínio em todos os processos relacionados ao 737 MAX.
A paralisação do 737 MAX foi um dos episódios mais sombrios na história da Boeing, que se viu envolvida inclusive em uma análise de um comitê especial no Congresso dos Estados Unidos, que realizou uma série de audiências para analisar as metodologias do fabricante. Ao mesmo tempo a FAA, a agência de aviação civil dos Estados Unidos, alterou normas e processos de certificação de aeronaves modernizadas.
"Eles [acidentes] foram o terrível resultado de uma série de suposições técnicas incorretas dos engenheiros da Boeing, uma falta de transparência por parte da administração da Boeing e uma análise insuficiente da FAA", afirmou o relatório do Comitê de Transporte e Infraestrutura da Câmara americana.
A Boeing, em nota, afirmou que está trabalhando em estreita colaboração com a FAA e clientes para solução do novo problema.
Abaixo a íntegra do comunicado emitido pela Boeing:
"A Boeing recomendou a 16 clientes que verifiquem um possível problema elétrico em um grupo específico de aeronaves 737 MAX antes de continuarem com a operação das mesmas. A recomendação é que verifiquem se existe espaço de aterramento suficiente para um componente do sistema elétrico.
Estamos trabalhando em estreita colaboração com a Administração Federal de Aviação dos EUA (FAA) nesta questão de produção. Também estamos informando especificamente nossos clientes impactados e forneceremos orientações sobre quais as medidas corretivas adequadas."
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Fonte: Aero Magazine