BRADAR e os radares nacionais
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Re: BRADAR e os radares nacionais
Sem problemas dodas.
Da mesma forma que o nosso orgulho tupiniquim muitas vezes mais nos atrapalha do que ajuda, assim também a auto-estima dos hermanos faz com que eles jamais admitam estar atrás de nós em qualquer coisa, de peteca a produção nuclear. E isso pode ser contado a seu favor pois eles sempre tiveram uma tradição muito forte em investimento de P&D. Aliás, esta é uma das muitas vantagens de se ter um povo bem mais educado que o nosso.
Muitas cabeças pensando tem melhor condições de ver a realidade e procurar alternativas viáveis para poder ajudar no desenvolvimento do país. A INVAP é só um exemplo disso.
Mas como disse ao JRicardo, mal sabemos o que estamos perdendo em relação ao que nossos vizinhos possuem em termos de tecnologia e parece que continuamos sem fazer questão de saber, e aproveitar.
É mais fácil manter o pires na mão junto aos estoques de bugingangas do tio Sam.
abs
Da mesma forma que o nosso orgulho tupiniquim muitas vezes mais nos atrapalha do que ajuda, assim também a auto-estima dos hermanos faz com que eles jamais admitam estar atrás de nós em qualquer coisa, de peteca a produção nuclear. E isso pode ser contado a seu favor pois eles sempre tiveram uma tradição muito forte em investimento de P&D. Aliás, esta é uma das muitas vantagens de se ter um povo bem mais educado que o nosso.
Muitas cabeças pensando tem melhor condições de ver a realidade e procurar alternativas viáveis para poder ajudar no desenvolvimento do país. A INVAP é só um exemplo disso.
Mas como disse ao JRicardo, mal sabemos o que estamos perdendo em relação ao que nossos vizinhos possuem em termos de tecnologia e parece que continuamos sem fazer questão de saber, e aproveitar.
É mais fácil manter o pires na mão junto aos estoques de bugingangas do tio Sam.
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Re: BRADAR e os radares nacionais
Até agora, não houve uma única oportunidade em dialogar sobre eventuais trocas de informações sobre os projetos e produtos da INVAP e da Bradar.
Me parece ser muito mais do que apenas falta de diálogo, mas realmente falta de honestidade e vontade na proposição de parcerias entre as empresas, que embora estejam envolvidas e maior ou menor medida em projetos de seus respectivos governos, pouco ou nada sabem uma da outra. E se sabem, ignoram-se mutuamente.
Fiz como sempre umas contas de padaria, e é fácil notar que a lista de produtos das empresas são complementares na maior parte do que projetam e produzem. E há inclusive sinergia em alguns produtos/projetos que se fossem feitas as devidas consultas, poderiam resultar em soluções para ambos os países na exata medida de suas necessidades.
A INVAP inclusive tem entre seus projetos. o desenvolvimento de um radar de alerta aéreo antecipado, coisa que no Brasil sequer é mencionada, embora a sua necessidade seja mais do que clara.
Enfim, investir em material de conteúdo nacional com alto valor agregado, mesmo que em pequenas quantidades e com custos não tão baixos assim, a priori, deveria ser o dever de casa de qualquer MD e governo do Brasil e Argentina. E nem precisa explicar porque.
Mas diante da situação calamitosa das duas economias, fica difícil se pensar muito longe em P&D quando não estamos nem garantindo o feijão com arroz de todo dia.
Até quando? Uma hora vamos ter de descobrir.
Tomara não estejamos com as calças na mão... outra vez.
abs
Me parece ser muito mais do que apenas falta de diálogo, mas realmente falta de honestidade e vontade na proposição de parcerias entre as empresas, que embora estejam envolvidas e maior ou menor medida em projetos de seus respectivos governos, pouco ou nada sabem uma da outra. E se sabem, ignoram-se mutuamente.
Fiz como sempre umas contas de padaria, e é fácil notar que a lista de produtos das empresas são complementares na maior parte do que projetam e produzem. E há inclusive sinergia em alguns produtos/projetos que se fossem feitas as devidas consultas, poderiam resultar em soluções para ambos os países na exata medida de suas necessidades.
A INVAP inclusive tem entre seus projetos. o desenvolvimento de um radar de alerta aéreo antecipado, coisa que no Brasil sequer é mencionada, embora a sua necessidade seja mais do que clara.
Enfim, investir em material de conteúdo nacional com alto valor agregado, mesmo que em pequenas quantidades e com custos não tão baixos assim, a priori, deveria ser o dever de casa de qualquer MD e governo do Brasil e Argentina. E nem precisa explicar porque.
Mas diante da situação calamitosa das duas economias, fica difícil se pensar muito longe em P&D quando não estamos nem garantindo o feijão com arroz de todo dia.
Até quando? Uma hora vamos ter de descobrir.
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Re: BRADAR e os radares nacionais
Fonte: Jambock via Fórum Contato Radar.Posted 28 de July de 2019 - 19:45
Meus prezados
Chegou a hora de a INVAP desenvolver uma aeronave AEW & C?
Uma aeronave de Alerta Aéreo Antecipado e Controle (AEW & C) é uma necessidade há muito esperada para a Força Aérea Argentina.
Tendências políticas para um interesse crescente tanto no policiamento aéreo quanto nos desenvolvimentos nacionais. A partir de agora, a AAF tem apenas uma plataforma ELINT / SIGINT, a Learjet 35 VR-24 com uma suíte Thales Vigile 200 como a única plataforma de coleta de informações de guerra eletrônica ou de longo alcance, mas completamente inadequada para controle, vigilância ou mesmo busca e suporte a operações de resgate. Desde 2006, existe um importante esforço para estabelecer um sistema nacional integrado de vigilância ou o SINVICA. Como resultado disso, a Investigacion Aplicada ou INVAP, uma das empresas estatais mais capacitadas da Argentina, desenvolveu um conjunto de radares AESA primários e secundários.
Fonte: site LATAMilitary 15 jul 2019
https://latamilitary.com/2019/07/15/the ... -aircraft/
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Re: BRADAR e os radares nacionais
Mais um pouco das peripércias da INVAP, e essa é de 5 anos atrás.
martes, 3 de junio de 2014
Radar de vigilancia marítima desarrollado por INVAP para la ARA
https://desarrolloydefensa.blogspot.com ... itima.html
Agora, me digam, o que a nós estávamos mesmo fazendo cinco anos atrás em matéria de radares SAR,,,
Alguém lembra?
abs
martes, 3 de junio de 2014
Radar de vigilancia marítima desarrollado por INVAP para la ARA
https://desarrolloydefensa.blogspot.com ... itima.html
Agora, me digam, o que a nós estávamos mesmo fazendo cinco anos atrás em matéria de radares SAR,,,
Alguém lembra?
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Re: BRADAR e os radares nacionais
5.3.7RADAR DE DEFESA AÉREA5.
3.7.1O projeto Radar de Defesa Aérea consiste no desenvolvimento de vários tipos de radares nacionais, de uso militar e civil,aplicáveis ao Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro(SISDABRA), englobando radares para vigilância, controle de interceptação, direção de tiro, aproximação de precisão, AEW, sensoriamento remoto e trajetografia.
5.3.7.2O desenvolvimento de radares nacionais segue a linha de busca de uma autonomia nacional,além de permitir o desenvolvimento tecnológico brasileiro e abrir possibilidades de economia de recursos com a aquisição de equipamentos a um menor custo, bem como possibilitar exportações de produtos de alto valor agregado.
Tipos pretendidos:
1- radares para vigilância;
2 - controle de interceptação;
3 - direção de tiro;
4 - aproximação de precisão;
5 - AEW - Alerta Aéreo Antecipado;
6 - sensoriamento remoto;
7 - trajetografia.
fonte: http://www.fab.mil.br/Download/arquivos/pemaer.pdf
Até onde eu consigo saber, temos tecnologia e expertise de engenharia para desenvolver qualquer um destes sistemas. Por outro lado, tanto a MB quanto o EB desenvolvem seus próprios programas de radares. Até aí nenhuma novidade, pois é de praxe cada força olhar apenas e tão somente para o próprio umbigo.
Mas fica a pergunta, revendo todos os post escritos até agora neste tópico: por quanto tempo vamos andar de costas para as capacidades em PDI da vizinhança e até onde somos realmente capazes de manter e gerenciar projetos e programas em separados como se cada força lidasse apenas e tão somente com seus próprios problemas?
E a pergunta principal, vamos continuar assim ad infinitum?
abs
3.7.1O projeto Radar de Defesa Aérea consiste no desenvolvimento de vários tipos de radares nacionais, de uso militar e civil,aplicáveis ao Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro(SISDABRA), englobando radares para vigilância, controle de interceptação, direção de tiro, aproximação de precisão, AEW, sensoriamento remoto e trajetografia.
5.3.7.2O desenvolvimento de radares nacionais segue a linha de busca de uma autonomia nacional,além de permitir o desenvolvimento tecnológico brasileiro e abrir possibilidades de economia de recursos com a aquisição de equipamentos a um menor custo, bem como possibilitar exportações de produtos de alto valor agregado.
Tipos pretendidos:
1- radares para vigilância;
2 - controle de interceptação;
3 - direção de tiro;
4 - aproximação de precisão;
5 - AEW - Alerta Aéreo Antecipado;
6 - sensoriamento remoto;
7 - trajetografia.
fonte: http://www.fab.mil.br/Download/arquivos/pemaer.pdf
Até onde eu consigo saber, temos tecnologia e expertise de engenharia para desenvolver qualquer um destes sistemas. Por outro lado, tanto a MB quanto o EB desenvolvem seus próprios programas de radares. Até aí nenhuma novidade, pois é de praxe cada força olhar apenas e tão somente para o próprio umbigo.
Mas fica a pergunta, revendo todos os post escritos até agora neste tópico: por quanto tempo vamos andar de costas para as capacidades em PDI da vizinhança e até onde somos realmente capazes de manter e gerenciar projetos e programas em separados como se cada força lidasse apenas e tão somente com seus próprios problemas?
E a pergunta principal, vamos continuar assim ad infinitum?
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Re: BRADAR e os radares nacionais
Voltando a reler o tópico, encontrei este meu post que ainda hoje não tem uma resposta.
Salvo melhor juízo, dos radares listados, os de vigilância, direção de tiro e sensoriamento remoto já tem no projeto M/S-200 da BRADAR a sua resposta, ou ao menos um princípio de resposta.
Impossível dizer que a FAB desconheça aquela empresa e seus produtos.
Por outro lado, é patente notar que a INVAP já produz e/ou testou vários destes tipos de radares na Argentina.
Mais uma vez, a oportunidade que se nos abre esta nova década pode ser fulcral para determinar o futuro de mais este projeto da FAB.
É pegar ou largar.
abs
Salvo melhor juízo, dos radares listados, os de vigilância, direção de tiro e sensoriamento remoto já tem no projeto M/S-200 da BRADAR a sua resposta, ou ao menos um princípio de resposta.
Impossível dizer que a FAB desconheça aquela empresa e seus produtos.
Por outro lado, é patente notar que a INVAP já produz e/ou testou vários destes tipos de radares na Argentina.
Mais uma vez, a oportunidade que se nos abre esta nova década pode ser fulcral para determinar o futuro de mais este projeto da FAB.
É pegar ou largar.
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Re: BRADAR e os radares nacionais
https://www.infodefensa.com/latam/2020/ ... strev.html
Strev entregado, porém tenho uma dúvida, o radar é da omnisys ou e mais outro Adour que foi modernizado?
(E também onde eles acham tantos radares franceses antigos)
Strev entregado, porém tenho uma dúvida, o radar é da omnisys ou e mais outro Adour que foi modernizado?
(E também onde eles acham tantos radares franceses antigos)
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Re: BRADAR e os radares nacionais
Emprego de réplicas do radar SABER M60 para adestramento aumenta a vida útil dos equipamentos reais
https://www.defesabrasilnoticias.com/20 ... r-m60.html
abs.
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Re: BRADAR e os radares nacionais
Que simulador caro da porra esse hein?arcanjo escreveu: ↑Qua Mai 13, 2020 6:54 pm Emprego de réplicas do radar SABER M60 para adestramento aumenta a vida útil dos equipamentos reais
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Re: BRADAR e os radares nacionais
Nas minhas navegadas pela net em outros foruns gringos descobri algo absolutamente estranho, não sabia que o Vietnã fabricava o saber m60 sob liçença . devem ter outras negociações similares que agente ainda não sabe, por enquanto,voltarei a sondar a net procurando mais notícias deste tipo.
http://defense-studies.blogspot.com/201 ... rning.html
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Re: BRADAR e os radares nacionais
Se eu entendi direito, o radar produzido no Vietnã foi considerado parecido com o Saber, mas não necessariamente o mesmo. No texto não não fala em produção sob licença ou coisa parecida. Mas de qualquer forma, não deve ser nenhuma surpresa a Bradar negociar a produção dele com outro país que se mostre interessado. Até porque se for mesmo assim, é bom para a empresa e para o EB que ganha royaltes com a operação.
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Re: BRADAR e os radares nacionais
Exército recebe sistema móvel de rastreio para avaliação de mísseis e foguetes
Sistema Transportável de Rastreio de Engenhos em Voo (STREV) - Foto: OMNISYS
Rio de Janeiro (RJ) – O Centro de Avaliações do Exército (CAEx) recebeu, em 11 de junho, o Sistema Transportável de Rastreio de Engenhos em Voo (STREV), capaz de efetuar o rastreio de diversos tipos de munições, dotando o Exército Brasileiro com uma nova capacidade. O equipamento integra o programa estratégico do Exército ASTROS 2020 (PEE ASTROS 2020).
O objetivo principal do sistema é apoiar a pesquisa, o desenvolvimento e a avaliação do míssil tático de cruzeiro MTC-300 e do foguete guiado SS-40G, projetos do PEE ASTROS 2020, e de outros projetos de pesquisa e desenvolvimento (P&D) de engenhos em voo da base industrial de defesa e segurança (BIDS) e das Forças Armadas.
Testes
Em 9 de junho, foi concluída a fase de testes de aceitação em fábrica (TAF), em São Bernardo do Campo (SP), nas instalações da empresa OMNISYS Engenharia, cuja implantação, no CAEx, integra o projeto de instrumentação para campo de instrução (PICI) do programa estratégico do Exército ASTROS 2020.
Os TAF visaram à verificação de um conjunto de requisitos a nível componente, subsistema e integração, realizados preliminarmente aos testes de aceitação em campo do sistema, com o fim de incrementar seu funcionamento e integração.
Após o êxito na conclusão dos TAF, houve o deslocamento rodoviário do STREV, em 10 e 11 de junho, da empresa contratada, em São Bernardo do Campo (SP) para as instalações do CAEx, onde será efetuada a primeira fase dos testes de aceitação em campo (TAC) do sistema, cujo objetivo é a verificação de requisitos e a eficácia sistêmica no rastreio de engenhos em voo.
O transporte foi efetuado por militares do CAEx e apoiado pelo 8º Batalhão de Polícia do Exército (8º BPE), de São Paulo (SP), pela Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), de Resende (RJ), e pelo 11º Batalhão de Polícia do Exército (11º BPE), do Rio de Janeiro (RJ).
Durante os TAC, está prevista a realização da última fase do treinamento em operação e manutenção do STREV, para a capacitação de pessoal na operação do sistema nas futuras missões de rastreio demandadas pelo PEE ASTROS 2020 e demais requisitantes.
Antes da missão, os militares participantes receberam as devidas orientações para o cumprimento das medidas sanitárias preventivas estabelecidas nas diretrizes do Comandante do Exército e do Chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia para a prevenção e o combate à covid-19, a fim de preservar a saúde dos militares e de seus familiares, bem como manter a capacidade operativa dos quadros do Sistema de Ciência Tecnologia e Inovação do Exército (SCTIEx).
Fotos: Ten Holanda e Sd da Souza e OMNISYS
FONTE: CAEx
https://www.defesabrasilnoticias.com/20 ... el-de.html
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Sistema Transportável de Rastreio de Engenhos em Voo (STREV) - Foto: OMNISYS
Rio de Janeiro (RJ) – O Centro de Avaliações do Exército (CAEx) recebeu, em 11 de junho, o Sistema Transportável de Rastreio de Engenhos em Voo (STREV), capaz de efetuar o rastreio de diversos tipos de munições, dotando o Exército Brasileiro com uma nova capacidade. O equipamento integra o programa estratégico do Exército ASTROS 2020 (PEE ASTROS 2020).
O objetivo principal do sistema é apoiar a pesquisa, o desenvolvimento e a avaliação do míssil tático de cruzeiro MTC-300 e do foguete guiado SS-40G, projetos do PEE ASTROS 2020, e de outros projetos de pesquisa e desenvolvimento (P&D) de engenhos em voo da base industrial de defesa e segurança (BIDS) e das Forças Armadas.
Testes
Em 9 de junho, foi concluída a fase de testes de aceitação em fábrica (TAF), em São Bernardo do Campo (SP), nas instalações da empresa OMNISYS Engenharia, cuja implantação, no CAEx, integra o projeto de instrumentação para campo de instrução (PICI) do programa estratégico do Exército ASTROS 2020.
Os TAF visaram à verificação de um conjunto de requisitos a nível componente, subsistema e integração, realizados preliminarmente aos testes de aceitação em campo do sistema, com o fim de incrementar seu funcionamento e integração.
Após o êxito na conclusão dos TAF, houve o deslocamento rodoviário do STREV, em 10 e 11 de junho, da empresa contratada, em São Bernardo do Campo (SP) para as instalações do CAEx, onde será efetuada a primeira fase dos testes de aceitação em campo (TAC) do sistema, cujo objetivo é a verificação de requisitos e a eficácia sistêmica no rastreio de engenhos em voo.
O transporte foi efetuado por militares do CAEx e apoiado pelo 8º Batalhão de Polícia do Exército (8º BPE), de São Paulo (SP), pela Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), de Resende (RJ), e pelo 11º Batalhão de Polícia do Exército (11º BPE), do Rio de Janeiro (RJ).
Durante os TAC, está prevista a realização da última fase do treinamento em operação e manutenção do STREV, para a capacitação de pessoal na operação do sistema nas futuras missões de rastreio demandadas pelo PEE ASTROS 2020 e demais requisitantes.
Antes da missão, os militares participantes receberam as devidas orientações para o cumprimento das medidas sanitárias preventivas estabelecidas nas diretrizes do Comandante do Exército e do Chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia para a prevenção e o combate à covid-19, a fim de preservar a saúde dos militares e de seus familiares, bem como manter a capacidade operativa dos quadros do Sistema de Ciência Tecnologia e Inovação do Exército (SCTIEx).
Fotos: Ten Holanda e Sd da Souza e OMNISYS
FONTE: CAEx
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Re: BRADAR e os radares nacionais
Não é da Bradar, é IACIT, mas continua sendo uma excelente notícia.
Radar Meteorológico RMT 0200 é inaugurado em São José dos Campos
Por Redação Tecnologia & Defesa -jul 2, 2021
https://tecnodefesa.com.br/radar-meteor ... os-campos/
Radar Meteorológico RMT 0200 é inaugurado em São José dos Campos
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Re: BRADAR e os radares nacionais
Não precisa assistir o video, a apresentação oficial do vigilante m200 vai ser no dia 10 dezembro, com 6 meses de atraso...
mas pela imagem dá para perceber a evolução do P200(radar primario), as placas AESA são 3x menores do as que foram mostradas em 2016, o S200 (o radar secundário) também diminuiu de tamanho umas 3x, cabendo tudo dentro de um conteiner de 20 pés.
mas pela imagem dá para perceber a evolução do P200(radar primario), as placas AESA são 3x menores do as que foram mostradas em 2016, o S200 (o radar secundário) também diminuiu de tamanho umas 3x, cabendo tudo dentro de um conteiner de 20 pés.
Editado pela última vez por Aim For The Top em Sex Dez 03, 2021 10:23 pm, em um total de 2 vezes.
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Re: BRADAR e os radares nacionais
Comparando com outros radares em conteiners de 20 pés nenhum outro no mundo tem a cápacidade de combinar o radar primario e secundário, o M200 é um produto único e de fato revolucionario