Fórum Defesa Brasil

Pelo que eu saiba a MB vai receber 08 heli AH-15Be não 5 apenas.

Sejam 5 ou 8, paramos por aí mesmo. Esta compra vai ficar como as demais na historia dos helos militares brasileiros: poucos, de oportunidade e sem qualquer planejamento de longo prazo.
Com alguma sorte, e sem alternativas viáveis, a MB se verá obrigada a encomendar mais algumas undes para substituir os UH-14, se é que eles já não serão substituídos por este lote de 16 que será recebido.
Os SP da FAB já foram para o brejo. Os da MB não vão durar muito mais.

abs.

joao fernando escreveu:Onde ficou o assento do cabo gordo?

Na janelinha da esquerda...

Vocês não acham que valeria o investimento em adquirir um pequeno porta-helicopteros (6000 - 7000 t) para operar ~8 helicopteros desse porte?

Um navio desses custaria relativamente pouco (menos que uma fragata) e permitiria operar tanto os SH-16 em missoes ASE como os AH-15B em ASuW (ou uma combinação de ambos), alem de ser útil em operações anfíbias.

Creio que nao seria dificil desenvolver algo a partir do San Giorgio, por exemplo:
https://en.wikipedia.org/wiki/San_Giorg ... sport_dock

Vocês não acham que valeria o investimento em adquirir um pequeno porta-helicopteros (6000 - 7000 t) para operar ~8 helicopteros desse porte?

Um navio desses custaria relativamente pouco (menos que uma fragata) e permitiria operar tanto os SH-16 em missoes ASE como os AH-15B em ASuW (ou uma combinação de ambos), alem de ser útil em operações anfíbias.

Creio que nao seria dificil desenvolver algo a partir do San Giorgio, por exemplo:
https://en.wikipedia.org/wiki/San_Giorg ... sport_dock

pmicchi escreveu:Vocês não acham que valeria o investimento em adquirir um pequeno porta-helicopteros (6000 - 7000 t) para operar ~8 helicopteros desse porte?

Um navio desses custaria relativamente pouco (menos que uma fragata) e permitiria operar tanto os SH-16 em missoes ASE como os AH-15B em ASuW (ou uma combinação de ambos), alem de ser útil em operações anfíbias.

Creio que nao seria dificil desenvolver algo a partir do San Giorgio, por exemplo:
https://en.wikipedia.org/wiki/San_Giorg ... sport_dock

Claro que sim! Entretanto estamos no Brasil. Um NAeH de cerca de 10.000 ton para apoio de operações anfíbias, guerra ASuW e ASW, operações humanitárias...etc. Poderia ser equipado também com helo AEW ampliando sua capacidade de guerra ASuW. Um segundo navio poderia ser empregado na missão de navio escola a exemplo do antigo Jeanne d'Arc.

Sds


Lord Nauta

Estava dando uma olhada em alguns LPDs (ST Endurance 140, Makassar). Se uma unidade da Makassar, na versao LPD, custa USD50mi, uma versão porta-helicopteros custaria menos pois se eliminaria a doca, guindastes e outros equipamentos. Basta usar a area da doca como hangar (ou fazer dois niveis de hangares para eliminar um elevador interno)

https://en.wikipedia.org/wiki/Makassar- ... tform_dock

Vale a pena aposentar as type 22 e colocar um desses em operação - dava até para aproveitar alguns equipamentos delas (canhoes 40mm, por exemplo). Se bem que tres seria o ideial para manter dois sempre no mar.

Um navio desse poderia operar como SCS (Sea Control Ships) ao menos na funçao ASW e ASuW, em força tarefa com as fragatas

pmicchi escreveu:Vocês não acham que valeria o investimento em adquirir um pequeno porta-helicopteros (6000 - 7000 t) para operar ~8 helicopteros desse porte?

Um navio desses custaria relativamente pouco (menos que uma fragata) e permitiria operar tanto os SH-16 em missoes ASE como os AH-15B em ASuW (ou uma combinação de ambos), alem de ser útil em operações anfíbias.

Creio que nao seria dificil desenvolver algo a partir do San Giorgio, por exemplo:
https://en.wikipedia.org/wiki/San_Giorg ... sport_dock

Sempre fui fã de navios porta helicópteros, desde os menores para a função ASuW (imagine as classes Haruna e Shirane japonesas) até os maiores para apoio a operações dos fuzileiros.

Mas me parece que hoje embarcações dedicadas como o antigo Jeanne D'arc e o Vittorio Veneto não são mais empregados. O conceito atual é utilizar navios de múltiplos propósitos como o Mistral, um conceito mais próximo do próprio San Giorgio.


Leandro G. Card

CFB escreveu:Que legal, e teve gente que foi contra compra destes helis. Alguém sabe qual o padrão de camuflagem que a MB pretende adotar nele?

A Kombi vai ficar com o padrão cinza da MB, o mesmo utilizados nos AH-15A.

LeandroGCard escreveu:

pmicchi escreveu:Vocês não acham que valeria o investimento em adquirir um pequeno porta-helicopteros (6000 - 7000 t) para operar ~8 helicopteros desse porte?

Um navio desses custaria relativamente pouco (menos que uma fragata) e permitiria operar tanto os SH-16 em missoes ASE como os AH-15B em ASuW (ou uma combinação de ambos), alem de ser útil em operações anfíbias.

Creio que nao seria dificil desenvolver algo a partir do San Giorgio, por exemplo:
https://en.wikipedia.org/wiki/San_Giorg ... sport_dock

Sempre fui fã de navios porta helicópteros, desde os menores para a função ASuW (imagine as classes Haruna e Shirane japonesas) até os maiores para apoio a operações dos fuzileiros.

Mas me parece que hoje embarcações dedicadas como o antigo Jeanne D'arc e o Vittorio Veneto não são mais empregados. O conceito atual é utilizar navios de múltiplos propósitos como o Mistral, um conceito mais próximo do próprio San Giorgio.


Leandro G. Card

Acredito que perdemos uma excelente oportunidade com o Mistral (2 unidades). No final foram para o Egito...

Túlio escreveu:Não achei um única fuente que afirmasse ser o alcance do AM-39 Block 2 maior do que 70 km, e isso lançado por jatos...

Que eu saiba, a versão lançada de helicopteros, tem a motorizacao antiga (foguete, não turbojato) e sempre a versao de helicopteros tem alcance menor que dos avioes, por conta do booster que dá o impulso inicial (assim como na versao para navios e bateria costeira)

Não creio que o alcance seja maior que 70km nessa versao. Mas ainda assim é uma otima arma que torna muito perigosa a aproximacao de um navio inimigo que esteja sem cobertura aerea.

LeandroGCard escreveu:

pmicchi escreveu:Vocês não acham que valeria o investimento em adquirir um pequeno porta-helicopteros (6000 - 7000 t) para operar ~8 helicopteros desse porte?

Um navio desses custaria relativamente pouco (menos que uma fragata) e permitiria operar tanto os SH-16 em missoes ASE como os AH-15B em ASuW (ou uma combinação de ambos), alem de ser útil em operações anfíbias.

Creio que nao seria dificil desenvolver algo a partir do San Giorgio, por exemplo:
https://en.wikipedia.org/wiki/San_Giorg ... sport_dock

Sempre fui fã de navios porta helicópteros, desde os menores para a função ASuW (imagine as classes Haruna e Shirane japonesas) até os maiores para apoio a operações dos fuzileiros.

Mas me parece que hoje embarcações dedicadas como o antigo Jeanne D'arc e o Vittorio Veneto não são mais empregados. O conceito atual é utilizar navios de múltiplos propósitos como o Mistral, um conceito mais próximo do próprio San Giorgio.


Leandro G. Card

Uma Makassar consegue operar 4-5 helicopteros medios (como o AH-15 ou o SH-16) na configuração original. Seriam necessários dois navios para controlar um setor, mas vc ganha na versatilidade de poder usar em operações anfibias de desembarque. Só acho a velocidade deles muito baixa (16 nos). Uma velocidade minima de 22-23 nos seria necessária para uma funçao de controle maritimo, eu acho.

4 desses, 8 CV-03, 4 SS e 1 SSN para 2030

pmicchi escreveu:

LeandroGCard escreveu:Sempre fui fã de navios porta helicópteros, desde os menores para a função ASuW (imagine as classes Haruna e Shirane japonesas) até os maiores para apoio a operações dos fuzileiros.

Mas me parece que hoje embarcações dedicadas como o antigo Jeanne D'arc e o Vittorio Veneto não são mais empregados. O conceito atual é utilizar navios de múltiplos propósitos como o Mistral, um conceito mais próximo do próprio San Giorgio.


Leandro G. Card

Uma Makassar consegue operar 4-5 helicopteros medios (como o AH-15 ou o SH-16) na configuração original. Seriam necessários dois navios para controlar um setor, mas vc ganha na versatilidade de poder usar em operações anfibias de desembarque. Só acho a velocidade deles muito baixa (16 nos). Uma velocidade minima de 22-23 nos seria necessária para uma funçao de controle maritimo, eu acho.

4 desses, 8 CV-03, 4 SS e 1 SSN para 2030

O HMS Ocean deve entrar para negócio em 2018, não é exatamente um navio pequeno, mas é relativamente novo, a Royal Navy opera 18 helicópteros nele. Também embarca 800 fuzileiros e 40 carros de combate. Esse é o tipo de compra de oportunidade que vale a pena investir.

Honestamente falando, não temos sequer para manter as Niterói operando, imagine-se um navio com o Ocean.

Com que helos iríamos operar nele? Vamos receber 16, sendo que apenas 8 serão da versão primária de transporte/emprego geral. Com o quê iríamos escoltar ele? Com CV-3, Inhaúma ou Barroso? Porque é só o que vai haver em 5 anos.

Por enquanto o Bahia já vai quebrar um galho imenso na parte anfíbia da MB, e olhe lá. Veja-se que ele foi comprado em uma jogada mais que personalista misturada com uma boa dose de babação... enfim.

Seria uma boa compra para a MB? Do ponto de vista operacional com certeza. Mas não faz sentido agora comprar um navio deste quando não temos sequer condições de prover uma escolta adequada para o mesmo.

Por enquanto receber os UH-15/A já vai ser bastante trabalhoso. Temos o Bahia. Vamos nos virando com ele.

abs.

enquanto isso os H225M operam sem problemas???

https://www.facebook.com/marinhaoficial ... 107378957/

HATERS VÃO ODIAR