Re: apocalipse - COMO SERIA A GUERRA???
Enviado: Qua Out 26, 2016 3:17 pm
Wilton kvalheiro escreveu:Não consigo abrir esse link daqui onde estou...
Wilton kvalheiro escreveu:Não consigo abrir esse link daqui onde estou...
Bolovo no caso de um conflito Otan x Russia o avanço da Otan viria por essa região mesmo e apenas dela?Bolovo escreveu:Wilton kvalheiro escreveu:Não consigo abrir esse link daqui onde estou...
nesse caso creio que o envolvimento dos países nórdicos seria mais pra frente se o pau quebrasse bem feio entre OTAN e Russia, mas não daria tempo de fazer diferença, os nukes entrariam em campo, e tanto finlandeses como suecos ficariam na moita, mas claro, muito antes de chegarmos nisso tudo creio que a pressão diplomática para que os dois entrem na OTAN seria insuportável, então a questão seria, com esses dois na OTAN, ai sim, a coisa teria um complicador estratégico sério para ataques convencionais russos, já sem eles, a Noruega não teria como apoiar na prática combates em terra ficando sua ação mais no campo da Marinha e Força Aérea.mmatuso escreveu:Bolovo no caso de um conflito Otan x Russia o avanço da Otan viria por essa região mesmo e apenas dela?Bolovo escreveu:
EUA possuiriam meios para atacar pelo oeste ou mesmo usando a finlandia?
A geografica atrapalharia esses ataques a não ser vindo dos balcas?
Bem, ter meios tem. Mas eu acredito que a Finlândia, Suécia e Noruega (os dois primeiros não-OTAN) não iriam arriscar uma guerra com a Rússia em seus territórios por causa de umas mendigagens na Ucrânia e nos países bálticos. Quem arriscaria uma guerra dessas são os antigos países soviéticos: os Bálticos, a Ucrânia e a Polônia em especial, e, claro, os EUA, porque estão do outro lado do Atlântico. Os países centrais da Europa seriam contra, talvez até fossem neutros a principio. Obviamente a Rússia manteria forças de prontidão no flanco norte, pois lá encontra-se a maior parte de sua Marinha, coisa que por sinal já faz hoje em dia, durante a paz. No Pacifico a mesma coisa, todo mundo ficaria de prontidão, mas não aconteceria nada.mmatuso escreveu:Bolovo no caso de um conflito Otan x Russia o avanço da Otan viria por essa região mesmo e apenas dela?
EUA possuiriam meios para atacar pelo oeste ou mesmo usando a finlandia?
Dos Balcãs? Só se forem ataques saindo da Bulgária. A questão é que é muito mais fácil pra Rússia, que é vizinho, do que pro resto que estão longe e menos preparados.mmatuso escreveu:A geografia atrapalharia esses ataques a não ser vindo dos balcas?
Imaginando como a OTAN planeja seus combates, creio que apenas as potências militares iriam enviar tropas para combater, por exemplo, nos países bálticos. A Albânia, por exemplo, não mandaria tropas para defender a Lituânia. E a Lituânia não mandaria seu pequeno exército de 15 mil homens combater na Noruega e vice-versa. Eles ficariam fazendo a defesa de seu país. Portanto, se tratando de uma invasão aos países Bálticos e Ucrânia, somente os países diretamente envolvidos e as potências militares iriam se mobilizar e eu só irei contar esses países e somente as suas unidades que podem realizar manobra.Wilton kvalheiro escreveu:Duvida.
Quantos tanques e aviões de combate tem os países da OTAN? A saber:
Albânia, Alemanha , Bélgica, Croácia, Dinamarca, Espanha, França, Grécia, os Países Baixos, Islândia, Itália, Luxemburgo, Noruega, Portugal, Reino Unido, Turquia, Hungria, Polônia, República Checa, Bulgária, Estônia, Letônia, Lituânia, Romênia, Eslováquia e a Eslovênia.
Retirei Canadá e EUA pq, no caso quero saber aqueles que poderiam ser rapidamente postos em disposição de combate.
EntendiWilton kvalheiro escreveu:nesse caso creio que o envolvimento dos países nórdicos seria mais pra frente se o pau quebrasse bem feio entre OTAN e Russia, mas não daria tempo de fazer diferença, os nukes entrariam em campo, e tanto finlandeses como suecos ficariam na moita, mas claro, muito antes de chegarmos nisso tudo creio que a pressão diplomática para que os dois entrem na OTAN seria insuportável, então a questão seria, com esses dois na OTAN, ai sim, a coisa teria um complicador estratégico sério para ataques convencionais russos, já sem eles, a Noruega não teria como apoiar na prática combates em terra ficando sua ação mais no campo da Marinha e Força Aérea.mmatuso escreveu: Bolovo no caso de um conflito Otan x Russia o avanço da Otan viria por essa região mesmo e apenas dela?
EUA possuiriam meios para atacar pelo oeste ou mesmo usando a finlandia?
A geografica atrapalharia esses ataques a não ser vindo dos balcas?
Uma invasão vinda do leste, olhando para o mapa existe uma barreira natural a leste da russia:Bolovo escreveu:Bem, ter meios tem. Mas eu acredito que a Finlândia, Suécia e Noruega (os dois primeiros não-OTAN) não iriam arriscar uma guerra com a Rússia em seus territórios por causa de umas mendigagens na Ucrânia e nos países bálticos. Quem arriscaria uma guerra dessas são os antigos países soviéticos: os Bálticos, a Ucrânia e a Polônia em especial, e, claro, os EUA, porque estão do outro lado do Atlântico. Os países centrais da Europa seriam contra, talvez até fossem neutros a principio. Obviamente a Rússia manteria forças de prontidão no flanco norte, pois lá encontra-se a maior parte de sua Marinha, coisa que por sinal já faz hoje em dia, durante a paz. No Pacifico a mesma coisa, todo mundo ficaria de prontidão, mas não aconteceria nada.mmatuso escreveu:Bolovo no caso de um conflito Otan x Russia o avanço da Otan viria por essa região mesmo e apenas dela?
EUA possuiriam meios para atacar pelo oeste ou mesmo usando a finlandia?Dos Balcãs? Só se forem ataques saindo da Bulgária. A questão é que é muito mais fácil pra Rússia, que é vizinho, do que pro resto que estão longe e menos preparados.mmatuso escreveu:A geografia atrapalharia esses ataques a não ser vindo dos balcas?
A Rússia é meio grande, quando vc se refere a leste está falando de metade do continente...
Bolovo as unidades russas que tem um melhor estado de prontidão estão postadas no Caucaso Norte e Sul e fronteria com a Ucrânia e suas forças de choque não estão preparadas para uma investida desta envergadura, ainda não. O Exército 49,58 e 20 ainda em formação levarão as principais unidades que atacariam a Ucrânia. O eixo das principais unidades é sul ocidental no Baltico uma divisão que ira compor o 6 Exército não estara pronta antes de 2019 ela sera a unidade de centro desta formação norte.Bolovo escreveu:Wilton kvalheiro escreveu:Não consigo abrir esse link daqui onde estou...
Esses são dados que eu gostaria de saber mais. Eu imaginei dois eixos: uma invasão dos países bálticos sob comando do Distrito Militar Ocidental com unidades partindo de São Petersburgo e Moscou (algumas passando pela Bielorrússia) e um segundo eixo comandado pelo Comando Militar do Sul (Cáucaso) tomando o leste da Ucrânia, atacando Kiev e Kharkiv a partir de Kursk e a bacia de Donbass a partir de Rostov do Don e Crimeia. As unidades em especifico eu não saberia de fato detalhar, apenas imaginei um build up das tropas nas principais cidades russas. Numa segunda fase, as unidades ao norte pressionariam a Polônia e as unidades ao sul tomariam o resto da Ucrânia, até alcançar a região da Transnístria. Se bem que essa ultima parte nem seria tão fundamental. Atacar a Polônia seria bobagem e a Ucrânia os russos não querem Kiev, interessaria mais tomar a parte com minoria de população russa ao sul. Basicamente tirar dos ucranianos o acesso ao mar.EDSON escreveu:Bolovo as unidades russas que tem um melhor estado de prontidão estão postadas no Caucaso Norte e Sul e fronteria com a Ucrânia e suas forças de choque não estão preparadas para uma investida desta envergadura, ainda não. O Exército 49,58 e 20 ainda em formação levarão as principais unidades que atacariam a Ucrânia. O eixo das principais unidades é sul ocidental no Baltico uma divisão que ira compor o 6 Exército não estara pronta antes de 2019 ela sera a unidade de centro desta formação norte.
Bolovo escreveu:Esses são dados que eu gostaria de saber mais. Eu imaginei dois eixos: uma invasão dos países bálticos sob comando do Distrito Militar Ocidental com unidades partindo de São Petersburgo e Moscou (algumas passando pela Bielorrússia) e um segundo eixo comandado pelo Comando Militar do Sul (Cáucaso) tomando o leste da Ucrânia, atacando Kiev e Kharkiv a partir de Kursk e a bacia de Donbass a partir de Rostov do Don e Crimeia. As unidades em especifico eu não saberia de fato detalhar, apenas imaginei um build up das tropas nas principais cidades russas. Numa segunda fase, as unidades ao norte pressionariam a Polônia e as unidades ao sul tomariam o resto da Ucrânia, até alcançar a região da Transnístria. Se bem que essa ultima parte nem seria tão fundamental. Atacar a Polônia seria bobagem e a Ucrânia os russos não querem Kiev, interessaria mais tomar a parte com minoria de população russa ao sul. Basicamente tirar dos ucranianos o acesso ao mar.EDSON escreveu:Bolovo as unidades russas que tem um melhor estado de prontidão estão postadas no Caucaso Norte e Sul e fronteria com a Ucrânia e suas forças de choque não estão preparadas para uma investida desta envergadura, ainda não. O Exército 49,58 e 20 ainda em formação levarão as principais unidades que atacariam a Ucrânia. O eixo das principais unidades é sul ocidental no Baltico uma divisão que ira compor o 6 Exército não estara pronta antes de 2019 ela sera a unidade de centro desta formação norte.
Creio que os poloneses dariam trabalho, mas os ucranianos, não dariam nem pro gasto...
Acho que é por isso que a estratégia russa como proposta pelo Bolovo não prevê avanços além das repúblicas bálticas (e estas não teriam absolutamente nenhuma condição de deter um avanço russo) e do sul da Ucrânia.Wilton kvalheiro escreveu:Creio que o que a OTAN tem a disposição é o suficiente para se pegar com os Russos ainda que numa postura defensiva, claro é insuficiente para atacar os russos, mas para se defender ta de bom tamanho, e os russos sabem disso, ocorre que eles também sabem que deve ser simplesmente impraticável para a OTAN coordenar tantos meios com cadeias de comando totalmente independentes, imaginem a confusão para coordenar de forma centralizada uma estratégia de defesa com forças e "interesses" que não necessariamente são os mesmos.
No final a estratégia da OTAN é segurar a bronca até que os americanos cheguem.
Estou pensando cá com meus botões...LeandroGCard escreveu:Acho que é por isso que a estratégia russa como proposta pelo Bolovo não prevê avanços além das repúblicas bálticas (e estas não teriam absolutamente nenhuma condição de deter um avanço russo) e do sul da Ucrânia.Wilton kvalheiro escreveu:Creio que o que a OTAN tem a disposição é o suficiente para se pegar com os Russos ainda que numa postura defensiva, claro é insuficiente para atacar os russos, mas para se defender ta de bom tamanho, e os russos sabem disso, ocorre que eles também sabem que deve ser simplesmente impraticável para a OTAN coordenar tantos meios com cadeias de comando totalmente independentes, imaginem a confusão para coordenar de forma centralizada uma estratégia de defesa com forças e "interesses" que não necessariamente são os mesmos.
No final a estratégia da OTAN é segurar a bronca até que os americanos cheguem.
A ideia seria que os europeus do oeste correriam para defender as suas fronteiras, mas os russos parariam antes de realmente atravessá-las. É razoável pensar que os russos imaginassem ter sucesso com uma estratégia assim. E a guerra evoluiria para o cenário nuclear justamente porque os EUA não admitiriam que a Rússia tomasse as repúblicas bálticas, que são membros da OTAN, mas não teriam como fazer suas forças chegarem lá a tempo e em quantidades suficientes para defendâ-las e partiriam para o uso de armas nucleares táticas contra as forças convencionais russas. O que seria respondido pelos russos na mesma moeda, incluindo ataques contra as instalações da defesa antimíssil americana na Europa.
E depois que o gênio fosse solto da garrafa eu queria ver alguém colocar ele lá de volta .
Leandro G. Card