EDIT MOD: CV 3, agora FCT

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#16 Mensagem por FCarvalho » Qua Out 23, 2013 9:41 pm

Algumas considerações.

De positivo, a aprovação das características de navegação do casco atual da Barroso, e seu aproveitamento na nova corveta.

Outra questão, também positiva a meu ver, é a determinação do uso dos novos HM-16 nas corvetas; isto em muito facilitará a homogenização da frota e de sua manutenção, como também permitirá, no longo prazo, que se opte por mais aquisições destes helos, para além do estabelecido pelo PAEMB, além é claro, do óbvio reforço na capacidade operativa do navio em alto mar, e nas missões em águas marrons.

Quanto a adoção da I-Mat 100 penso que é apenas questão de forma e conteúdo. A MB gostou muito desta torre e ela, há bem dos custos envolvidos, tenderá a pagar os seus benefícios no curtíssimo prazo.

No que diz respeito aos sistemas de armas da CV-03, penso que está mais do que condizente com o que a MB já vem trabalhando hoje em dia, e inclusive, deve permitir no médio prazo o aporte de referenciais técnico-operacionais próprios, quando da escolha dos sistemas relativos aos navios do Prosuper. Mesmo no sentido de cooperação industrial e tecnológica.

Não foi mencionado no texto, mas se a MB insistir no calibre maior a vante, o 127 da Oto Melara é um sério candidato.

No caso dos mísseis AAe, o sistema Umkonto pode, a meu ver, estar em certa vantagem, visto a relação que a MB e a Denel já possuem, e o velado interesse público da MB no desenvolvimento da nova família deste sistema. A parceria pode fruir melhor agora, se esta questão da colaboração/parceira no desenvolvimento da família seja entendida e exposta aos políticos como sendo um mote a mais para a nacionalização do sistema AAe e o consequente apoderamento da industria nacional sob o viés da END, nesta mister do projeto das corvetas. Resta saber que requisitos de desempenho a MB estabeleceu para estes sistemas que equiparão a nova corveta. Mas tendo a crer que se o Umkonto está lá... :wink:

No mais, a questão da tripulação é o de menos. E tenderá a baixar um pouco, de forma a adequar-se as capacidades e conveniências das novas tecnologias inseridas neste navio. A MB, pratica como ela sabe ser, com certeza no momento oportuno irá encertar a solução mais cabível.

Há sim, excelente notícia a possibilidade de projetarmos e construirmos os nossos próprios NaPaOc, por meio de projeto das novas CV Barroso. As soluções estão aparecendo. E quanto mais verde-amarelas elas forem, melhor para nós, e porque não dizer, para os donos da caneta, que gostam mais de verde do que de amarelo.

abs.




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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#17 Mensagem por bcorreia » Qua Out 23, 2013 10:20 pm

Não vi nada a respeito no texto sobre mísseis anti-navio, esse projeto tem algum lançador previsto?




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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#18 Mensagem por J.Ricardo » Qua Out 23, 2013 10:25 pm

Minha experiência marinheira se resume a pescar de "bote" nos rios Paraná, Ivenhema, Pardo... por isso posso estar a dizer besteira, mas quando ví a diferença de gente que há na CV03 e nos congêneres espanhóis e até na FREEMs acho que há algo de errado na tripulação deste navios... ou a MB esta pegando a doença do PT no GF e querendo empregar toda a "cumpanheirada"...




Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#19 Mensagem por Paisano » Qua Out 23, 2013 10:35 pm






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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#20 Mensagem por FCarvalho » Qua Out 23, 2013 10:40 pm

bcorreia escreveu:Não vi nada a respeito no texto sobre mísseis anti-navio, esse projeto tem algum lançador previsto?
sim, com certeza estará equipada com até 8 lançadores para os Exocet MM-40 Block II e/ou MANSUP.

abs.




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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#21 Mensagem por FCarvalho » Qua Out 23, 2013 10:50 pm

Paisano, a MB neste primeiro navio está fazendo experiências. Contudo, penso que estas ficarão restritas a sistemas para os quais ela ainda não tem completo domínio do ciclo de operação/manutenção, e dependerá de auxílio externo, como no caso dos mísseis VL para a defesa AAe.

Quanto ao canhão de ré, como de resto em relação aos demais sistemas de armas do navio, acredito que o mesmo a ser adotado deve ser o Bofors Mk 4, que inclusive, salvo engano, tem possibilidade de ser produzido aqui sob licença. E creio, isto deverá pesar, e muito, na hora de decidir. Por mais que não seja a melhor opção.

A tônica deste primeiro navio, e quiçá do projeto como um todo, sera a maximização dos insumos nacionais. Até porque precisamos de massa de manobra para testar e fazer evoluir o que produzimos/projetamos. E isto só será possível agregando-se o mais que possível de conteúdo nacional neste projeto.

Já é uma baita vitória estes navios estarem saindo do papel. Imagine-se então com grande parte de conteúdo e recursos made in brazil.

abs.




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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#22 Mensagem por Hammer-Nikit » Qua Out 23, 2013 11:17 pm

Esta corveta usará o ManSup como seu missil antinavio padrão.

[]s Hammer




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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#23 Mensagem por Luís Henrique » Qua Out 23, 2013 11:50 pm

Excelentes notícias.

Uma notícia que foi muito boa é sobre o Napaco BR.

Em vez de adquirirmos mais 9 Napaco da classe Amazonas (ingleses) provavelmente vamos construir NACIONAIS.

Além das 4 Corvetas seriam mais 9 Napaocs de 1.800 toneladas.

Teremos em um futuro próximo DOIS navios para oferecer ao mercado externo (principalmente para os parceiros da AL e da África).

Outra coisa que tenho dúvida é sobre a defesa antiaérea de ponto.
Acabamos de 'fechar' com os russos no Pantsir. E já saiu especificações para uma versão naval do Pantsir.
Por que ele não está na lista das opções avaliadas????




Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#24 Mensagem por FCarvalho » Qua Out 23, 2013 11:51 pm

Felipe, sabes dizer se há requisitos da MB definidos, e quais seriam estes, em termos de desempenho e cobertura, para os mísseis AAe e seus sistemas para as CV-3, pois os citados no texto são bem diferentes em alguns aspectos, como por exemplo o alcance, que vai de 15/20kms dos Umkonto até 70kms dos Barak 8.

A MB pretende algo a mais em defesa AAe para esta classe já desde agora, ou vislumbra dar um passo inicial e depois ver o que acontece, para saber como é que fica?

O sistema Aster estão no páreo?

edit: acrescento esta parte de uma notícia sobre a aquisição dos Pantsyr, que na parte naval dos requisitos indica alcance mínimo da ordem de 30 mil metros, e altura de 15 mil mts. Isto servirá como referência para as CV-3 ou somente para o Prosuper?

ENVELOPE MÍNIMO DE ENGAJAMENTO FOI DIMINUÍDO, PASSANDO DE ALCANCE HORIZONTAL DE 30KM PARA 20KM; PORÉM, FOI ACRESCENTADO O ENGAJAMENTO A PARTIR DE NAVIOS, NO QUAL O ENVELOPE MÍNIMO FOI MANTIDO EM 30KM
-

Dentre os “Requisitos Absolutos”, a “Função Engajar Alvos” (dentro do item 8 “Requisitos de Interfaces Externas”) teve algumas alterações importantes, o que inclui um novo subitem. Em 2012, a letra “b” do subitem 8.5 “Função Engajar Alvos” dizia que “o Sistema deve engajar, com efetividade, ameaças aeroespaciais em um envelope mínimo de 30.000 (trinta mil) metros de alcance horizontal e entre 30 (trinta) metros a 15.000 (quinze mil) metros de alcance vertical.”

Nos novos requisitos de 2013, esse texto foi alterado para “o Sistema deve engajar, com efetividade, ameaças aeroespaciais em um envelope mínimo de 20.000 (vinte mil) metros de alcance horizontal e entre 50 (cinquenta) metros a 15.000 (quinze mil) metros de alcance vertical.”

Na sequência, foi incluído um novo trecho, especificando essas exigências para o ambiente naval, o que não constava dessa parte na versão de 2012. O texto acrescentado foi: “quando instalados em navios, o Sistema deve engajar, com efetividade, ameaças aeroespaciais em um envelope mínimo de 30.000 (trinta mil) metros de alcance horizontal e entre 30 (trinta) metros a 15.000 (quinze mil) metros de alcance vertical.”

http://www.forte.jor.br/2013/09/10/pant ... ia-altura/

abs.




Editado pela última vez por FCarvalho em Qui Out 24, 2013 12:15 am, em um total de 1 vez.
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#25 Mensagem por FCarvalho » Qui Out 24, 2013 12:00 am

Luís Henrique escreveu:Outra coisa que tenho dúvida é sobre a defesa antiaérea de ponto.
Acabamos de 'fechar' com os russos no Pantsir. E já saiu especificações para uma versão naval do Pantsir.
Por que ele não está na lista das opções avaliadas????
Luís, uma nova versão naval do Pantsyr, salvo minha memória não me trai, só estará disponível e operacional em 2017. O requisito para as corvetas é para um sistema VL. Até agora não existem muitas notícias sobre aquela versão do Pantsyr e nem de suas características.

O que deve rolar é a escolha entre os sistemas citados no texto da Alide, pois estes tem que ser definidos agora, em função da finalização do projeto para as empresas que irão construir os navios.

abs.




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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#26 Mensagem por FABIO » Qui Out 24, 2013 12:33 am

Uma pergunta já existe financiamento certo para a construção das corvetas??? serão 4 ou 5 navios?




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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#27 Mensagem por bcorreia » Qui Out 24, 2013 1:38 am

FCarvalho escreveu:Felipe, sabes dizer se há requisitos da MB definidos, e quais seriam estes, em termos de desempenho e cobertura, para os mísseis AAe e seus sistemas para as CV-3, pois os citados no texto são bem diferentes em alguns aspectos, como por exemplo o alcance, que vai de 15/20kms dos Umkonto até 70kms dos Barak 8.

A MB pretende algo a mais em defesa AAe para esta classe já desde agora, ou vislumbra dar um passo inicial e depois ver o que acontece, para saber como é que fica?

O sistema Aster estão no páreo?

edit: acrescento esta parte de uma notícia sobre a aquisição dos Pantsyr, que na parte naval dos requisitos indica alcance mínimo da ordem de 30 mil metros, e altura de 15 mil mts. Isto servirá como referência para as CV-3 ou somente para o Prosuper?

ENVELOPE MÍNIMO DE ENGAJAMENTO FOI DIMINUÍDO, PASSANDO DE ALCANCE HORIZONTAL DE 30KM PARA 20KM; PORÉM, FOI ACRESCENTADO O ENGAJAMENTO A PARTIR DE NAVIOS, NO QUAL O ENVELOPE MÍNIMO FOI MANTIDO EM 30KM
-

Dentre os “Requisitos Absolutos”, a “Função Engajar Alvos” (dentro do item 8 “Requisitos de Interfaces Externas”) teve algumas alterações importantes, o que inclui um novo subitem. Em 2012, a letra “b” do subitem 8.5 “Função Engajar Alvos” dizia que “o Sistema deve engajar, com efetividade, ameaças aeroespaciais em um envelope mínimo de 30.000 (trinta mil) metros de alcance horizontal e entre 30 (trinta) metros a 15.000 (quinze mil) metros de alcance vertical.”

Nos novos requisitos de 2013, esse texto foi alterado para “o Sistema deve engajar, com efetividade, ameaças aeroespaciais em um envelope mínimo de 20.000 (vinte mil) metros de alcance horizontal e entre 50 (cinquenta) metros a 15.000 (quinze mil) metros de alcance vertical.”

Na sequência, foi incluído um novo trecho, especificando essas exigências para o ambiente naval, o que não constava dessa parte na versão de 2012. O texto acrescentado foi: “quando instalados em navios, o Sistema deve engajar, com efetividade, ameaças aeroespaciais em um envelope mínimo de 30.000 (trinta mil) metros de alcance horizontal e entre 30 (trinta) metros a 15.000 (quinze mil) metros de alcance vertical.”

http://www.forte.jor.br/2013/09/10/pant ... ia-altura/

abs.
Pelo que tenho lido, a Denel pretende desenvolver o Umkonto-R com um alcance de 25kms e 12000 metros de altura, talvez mais, ficando próximo desses do Pantsyr, será que a negociação com um país com a Africa do Sul, que de certa forma precisa dessa parceria para ter o desenvolvimento não seria mais benéfica para nós do que uma parceria com os Russos?




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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#28 Mensagem por alex » Qui Out 24, 2013 8:15 am

Quando se falou nestas 4 corvetas escrevi no forum que teriamos que ter mais navios logisticos, a MB resolveu colocar só motores diesel e resolveu este problema, mas fica uma duvida de leigo: motores diesel são silenciosos o suficiente para uma corveta utiliza-los contra submarinos?
Agora GRUMEC, DAE, 185 homens.... me desculpem mas isso mostra que as necessidades são outras, antes tivessemos que produzir algo do tamanho de uma Niteroi.Trocaria estas 04 por 03 fragatas type Niteroi modernizada.
Quanto a vendas externas este projeto vai ter que brigar com a China, um Itamarati omisso e a falta de financiamento do governo brasileiro, fora que há inumeros projetos iguais a esse no mundo. Desculpem pelo vinagre.




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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#29 Mensagem por Lucas Lasota » Qui Out 24, 2013 9:10 am

Amigos, gostaria de formular uma pergunta aparentemente simples, mas que pode produzir respostas complexas. A Marinha está planejando construir corvetas que possuem sistemas complexos de sensores (radares, sensores ópticos, sonares e softwares de comando e controle) e armamentos (canhões, mísseis, torpedos e meios aéreos como helicópteros navais). Sabemos que irá recorrer ao mercado externo para conseguir estes equipamentos, fazendo em território nacional a sistematização da plataforma de armas, em um conceito que nós conhecemos bem quando se trata da Embraer.

Pois bem, considerando que as escoltas modernas também compartilham de uma complexidade de sensores e armamentos do mesmo nível que as Cv-03 irão compor-se, o que impede de seguirmos adiante e nos focar na fabricação de escoltas mais poderosas, na classe de 6000 t., mesmo que não sejam o estado-da-arte, assim como não serão as Cv-03?




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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#30 Mensagem por Luís Henrique » Qui Out 24, 2013 10:38 am

FCarvalho escreveu:
Luís Henrique escreveu:Outra coisa que tenho dúvida é sobre a defesa antiaérea de ponto.
Acabamos de 'fechar' com os russos no Pantsir. E já saiu especificações para uma versão naval do Pantsir.
Por que ele não está na lista das opções avaliadas????
Luís, uma nova versão naval do Pantsyr, salvo minha memória não me trai, só estará disponível e operacional em 2017. O requisito para as corvetas é para um sistema VL. Até agora não existem muitas notícias sobre aquela versão do Pantsyr e nem de suas características.

O que deve rolar é a escolha entre os sistemas citados no texto da Alide, pois estes tem que ser definidos agora, em função da finalização do projeto para as empresas que irão construir os navios.

abs.
A resposta está no seu post acima.
Acabamos de 'quase' fechar com os russos no Pantsir.
A corveta só ficará pronta em 2018 ou algum ano próximo deste.
O Pantsir naval estará pronto até lá.




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