Fórum Defesa Brasil

Do Talha:

COMANDO DA MARINHA
ESTADO-MAIOR DA ARMADA
INSTITUTO DE PESQUISAS
EXTRATO DE TERMO ADITIVO
2º Termo Aditivo ao Acordo de Cooperação nº. 20301/2011-002/00,
firmado em 15/10/2012, celebrado entre a Secretaria de Ciência, Tecnologia
e Inovação da Marinha - SecCTM e a Universidade Federal
do Rio de Janeiro - UFRJ. Objeto: Implantação de um Laboratório de
Tecnologia Sonar que ficará vinculado à Diretoria da COPPE/UFRJ.Vigência do contrato até 01/07/2013. Fundamentação Legal: art. 57,
inc. II, da Lei nº 8.666/93.

Marino escreveu:Do Talha:

COMANDO DA MARINHA
ESTADO-MAIOR DA ARMADA
INSTITUTO DE PESQUISAS
EXTRATO DE TERMO ADITIVO
2º Termo Aditivo ao Acordo de Cooperação nº. 20301/2011-002/00,
firmado em 15/10/2012, celebrado entre a Secretaria de Ciência, Tecnologia
e Inovação da Marinha - SecCTM e a Universidade Federal
do Rio de Janeiro - UFRJ. Objeto: Implantação de um Laboratório de
Tecnologia Sonar que ficará vinculado à Diretoria da COPPE/UFRJ.Vigência do contrato até 01/07/2013. Fundamentação Legal: art. 57,
inc. II, da Lei nº 8.666/93.

Estava pesquisando aqui. A COPPE realmente já tem laboratórios em áreas relacionadas a ultrassom, transdutores ultrassônicos e processamento de sinais e imagens médicas, que são áreas bem próximas ao que deve ser pesquisado em sonar.
http://www.peb.ufrj.br/lapis.htm
http://www.peb.ufrj.br/lus.htm

Eles realmente são FORTES e não tenho dúvidas de que agora, com o lab de tecnologia de sonar, poderemos desenvolver muito mais.

O que ficará faltando mesmo será o desenvolvimento de uma cadeia produtiva relacionada a isto. Um conjunto de empresas médias/pequenas com grande potencial de crescimento, de alto teor tecnológico, fabricando tanto os equipamentos necessários à Marinha quanto a outras aplicações, equipamentos médicos, etc.



abraços]

Ola Srs.

É muito interessante toda esta situação!

A 1a. coisa que me vem a mente é como manter os abnegados abnegando-se !? Como criar novos abnegados com capacidade técnica e de trabalho igual ou superior aos atuais.

A 2a. diz rspeito aos ToTs. A MB segundo o artigo tem um plano B para sistemas críticos. Uma estrutura de acompanhamento paralela ao do pessoal diretamente ligado ao projeto. Existe ainda uma outra linha de atuação que inclui Universidades e centros de pesquisa.

Nossa, é tudo que eu falava sobre ToTs, especialmente no que diz respeito ao FX2 quando uma estrutura deve aderir e transformar os ToTs em conhecimento acumulado em livros, apostilas, ciencia.

Sendo esta estrutura apenas "aderida" a estrutura e não ligada diretamente ao projeto haveria talvez uma garantia de real transferência de Tecnologia, pelo menos nos setores críticos.

A coisa interessante não é aprender simplesmente mas saber o que perguntar. Só assim que esta tal ToT vai dar certo.

Se não podemos criar as tecnologias por enquanto, apenas compra-las, que pelo menos sejamos os melhores do mundo na absorção destas tecnologias montando uma estrutura formal para a sua absorção e não apenas algo que seja o "esforço de abnegados".

Sundao

SUNDAO escreveu:A 1a. coisa que me vem a mente é como manter os abnegados abnegando-se !?

Oferecendo a eles desafios técnicos e um ambiente de trabalho em que eles se realizem. Pagar salários dignos também seria interessante, mas aí a abnegação deixa de ser necessária

Abraços,

JT

SUNDAO escreveu:Ola Srs.

É muito interessante toda esta situação!

A 1a. coisa que me vem a mente é como manter os abnegados abnegando-se !? Como criar novos abnegados com capacidade técnica e de trabalho igual ou superior aos atuais.

A 2a. diz rspeito aos ToTs. A MB segundo o artigo tem um plano B para sistemas críticos. Uma estrutura de acompanhamento paralela ao do pessoal diretamente ligado ao projeto. Existe ainda uma outra linha de atuação que inclui Universidades e centros de pesquisa.

Nossa, é tudo que eu falava sobre ToTs, especialmente no que diz respeito ao FX2 quando uma estrutura deve aderir e transformar os ToTs em conhecimento acumulado em livros, apostilas, ciencia.

Sendo esta estrutura apenas "aderida" a estrutura e não ligada diretamente ao projeto haveria talvez uma garantia de real transferência de Tecnologia, pelo menos nos setores críticos.

A coisa interessante não é aprender simplesmente mas saber o que perguntar. Só assim que esta tal ToT vai dar certo.

Se não podemos criar as tecnologias por enquanto, apenas compra-las, que pelo menos sejamos os melhores do mundo na absorção destas tecnologias montando uma estrutura formal para a sua absorção e não apenas algo que seja o "esforço de abnegados".

Sundao

A FAB está fazendo o mesmo com o desenvolvimento paralelo do MAA-1B ao do A Darter.

Mais um tópico que vale a pena ser relido, revisto e debatido hoje. São quase dez anos. O que fizemos, e o que não fizemos, para o Projeto Esporão?

abs