Fórum Defesa Brasil

Olha a AEL Sistemas de novo aí...



Asymmetric warfare, low-intensity conflicts, and special operations have redefined the modern battlefield for the dismounted soldier. Complex urban and underground terrain, the threat of friendly fire, and the brief lifespan of targets all require a superior level of situational awareness.

In order to achieve a clear and accurate understanding of the battle space, all systems and units must have continuous connectivity. Enhanced command and control processes promote improved real-time decision making minimizing the time from event to reaction. The appropriate use of selected information by the various echelons along with the proper coordination significantly improves the lethality, survivability, and maneuverability of the fighting force.

DOMINATOR® is an integrated infantry combat system. Based on hardware components and C4I applications developed by the Elbit family, DOMINATOR® enables full situational awareness from the infantry battalion level to the individual soldier. The system dramatically shortens the sensor-to-shooter loop with unprecedented speed enhancing the combat effectiveness of the dismounted soldier.

DOMINATOR® provides infantry units with a net-centric integrated information solution allowing them to:

View real-time common operational pictures on personal displays
Send and receive live target and mission data
Transmit images and positions back to their command post
Effectively close the sensor-to-shooter loop
Manage all phases of combat including planning and debriefing

http://www.elbitsystems-us.com/land-c4i ... r-solution

Não temos tradição de ter nem comida na porra do quartel. Uma coisa tão avançada, cara e difícil quanto ARROZ COM FEIJÃO e o pessoal ainda vem me falar em negócio de COBRA.

Cobra só se for no meio do...Deixa quieto, segue o barco...

So true....

Sei lá, pessoal, não sou o maior dos otimistas, como todos sabem, mas nem EU consigo ser tão pessimista assim. Notemos que muita coisa relacionada ao COBRA está, com efeito, em desenvolvimento, como OVN, IIR, sistemas optrônicos de pontaria, sistemas de comunicações para voz e dados, fusão de sensores, UAVs portáteis & quetales.

Devo dizer que vejo o COBRA - mais precisamente, o infante operador - como um subsistema para um sistema muito maior. Será (espero eu) o vetor para uma troca constante em tempo real (ou quase-real) de dados em proveito de todos os escalões, do próprio soldado individual ao Alto-Comando, bem como interforças. Todos terão a ganhar.

É o que penso.

Como o projeto está divido em fases, é comum não se ter notícias sobre o mesmo em termos, digamos, absolutos, mas partes a partes. O EB não fala sobre o COBRA em si, enquanto sistema, mas sobre os sistemas que lhe são pertinentes, e que estão, mal ou bem, sendo desenvolvidos e/ou pesquisados individualmente, onde e como possível.

A info que coloquei sobre o Dominators é interessante por se tratar de material já disponível no aporte comercial da AEL, estando no site da empresa para quem quiser ver e saber sobre o mesmo.

Além disso, como já disse ao Túlio, o EB ainda não definiu-se sobre a maioria dos sistemas que comporão o COBRA, estando ainda numa fase bem preliminar de "montagem" do mesmo.

A idéias sempre foi não comprar-se um sistema pronto e acabado, ou o que seria um pacote fechado, mas buscar soluções aqui e ali que possam vir a somar competências e qualidades desejáveis aquilo que se pretende que seja o sistema COBRA, ou seja, um sistema de sistemas, como o Túlio bem colocou. E neste sentido, poder incluir o máximo de opões que possam ajudar na montagem deste quebra-cabeça que é este projeto, é sempre um adendo muito bem vindo.

Falta saber como o EB irá se adequar com relação a este projeto em função das novas diretivas para industria nacional, visto que, a não ser o sistema que coloquei aqui da AEL, não existem empresas e/ou soluções outras que tenham um pé aqui no Brasil ou ofereçam essa possibilidade. Ainda.

Continuo acreditando que este projeto deveria ser um dos mais prioritários do EB quanto a sua plena funcionalidade, já que em dois ou três anos, a possibilidade de termos tropas a serviço da ONU em lugares bem mais quentes do que estamos acostumados irá demandar de nossos soldados, com certeza, bem mais recursos - em tecnologias e armamento - do que normalmente conseguimos prover aos mesmos.

Até o LMV da Iveco parece que passou a interessar ao EB por estes dias, em função das missões da ONU, coisa que até pouco tempo nem sequer ouvíamos falar, e agora...

O tempo urge, e a caravana passa.

abs.

Workshop de Simulação e Tecnologia Militar
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=30202

Soldado do Futuro – 3º Workshop de Simulação e Tecnologia Militar
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=31107

Projeto COBRA – Entrevista com o General Moura
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=32681

Enfim algumas notícias sobre este projeto.

abs.

Eu ja tinha feito um topico sobe o soldado do futuro aqui no forum.
Só prea constar.

Quando o coro comê vão jogar tudo pro alto...

Acredite, irlan, não irão não.

abs.

Só acredito vendo!

Se, e se, realmente for implanto, será para FE, paraquedistas, FN, não será para toda a tropa... Só para substituir os FAL ainda vai levar muuuito tempo...

Isso porque esta a conta gotas, se aumentassem a linha de produção da Imbel e deixassem a par com as fábricas de armas de primeiro mundo, seria tudo bem diferente.

não tem grana pra aumentar a linha de produção. não tem grana nem pro rancho.

Essa grana sai do governo não do EB.

sim e você acha que o governo está dando o suficiente?