Re: Combustíveis alternativos(bioQAV, HRJ, ASTM, CAAFI, ABRA
Enviado: Seg Jan 02, 2012 12:01 pm
Aviação entra no mercado europeu de emissões
O setor da aviação entra neste mês no sistema europeu de comércio de emissões, o que forçará as companhias aéreas a pagar pelo dióxido de carbono (CO2) que as aeronaves emitem. As companhias aéreas cujas aeronaves decolam ou aterrissam nos aeroportos da União Europeia serão afetadas pela medida.
Elas receberão anualmente um número de autorizações para emitir CO2 com base na média produzida entre 2004 e 2006, e quem exceder esse limite deverá adquirir direitos de outras empresas ou enfrentará multas.
A Comissão Europeia definiu em 213 milhões de toneladas de dióxido de carbono o limite para 2012. Em 2013, esse valor será reduzido para 208 milhões de toneladas.
A UE reconhece que a decisão pode elevar os preços dos bilhetes de voos de ida e volta entre 1,8 e 9 (ou de R$ 4,38 a R$ 21,90) dentro da Europa, e em cerca de 12 (R$ 29,20) em viagens ao exterior, se as companhias aéreas decidir cobrar dos seus clientes o custo total de adaptação às novas restrições.
A UE tem defendido há anos a necessidade de incluir companhias aéreas no sistema, já que as emissões da aviação têm crescido mais rapidamente do que qualquer outro setor. Hoje, a aviação responde por 3% das emissões totais da UE.
A TAM, procurada pelo Estado, preferiu não se manifestar sobre o assunto. Já a associação de transporte aéreo Iata afirma ser fortemente contrária à inclusão da aviação internacional no esquema de emissões da UE.
O diretor da Iata Tony Tyler disse em evento no Rio em novembro que a indústria é contra regimes regionais porque eles distorcem os mercados.
Mas afirmou que a Iata apoia medidas baseadas no mercado de comércio de emissões "como um pilar fundamental da nossa estratégia ambiental". "Mas essas medidas devem ser coordenadas globalmente", ressaltou.
Fonte: Notimp
Mauri
O setor da aviação entra neste mês no sistema europeu de comércio de emissões, o que forçará as companhias aéreas a pagar pelo dióxido de carbono (CO2) que as aeronaves emitem. As companhias aéreas cujas aeronaves decolam ou aterrissam nos aeroportos da União Europeia serão afetadas pela medida.
Elas receberão anualmente um número de autorizações para emitir CO2 com base na média produzida entre 2004 e 2006, e quem exceder esse limite deverá adquirir direitos de outras empresas ou enfrentará multas.
A Comissão Europeia definiu em 213 milhões de toneladas de dióxido de carbono o limite para 2012. Em 2013, esse valor será reduzido para 208 milhões de toneladas.
A UE reconhece que a decisão pode elevar os preços dos bilhetes de voos de ida e volta entre 1,8 e 9 (ou de R$ 4,38 a R$ 21,90) dentro da Europa, e em cerca de 12 (R$ 29,20) em viagens ao exterior, se as companhias aéreas decidir cobrar dos seus clientes o custo total de adaptação às novas restrições.
A UE tem defendido há anos a necessidade de incluir companhias aéreas no sistema, já que as emissões da aviação têm crescido mais rapidamente do que qualquer outro setor. Hoje, a aviação responde por 3% das emissões totais da UE.
A TAM, procurada pelo Estado, preferiu não se manifestar sobre o assunto. Já a associação de transporte aéreo Iata afirma ser fortemente contrária à inclusão da aviação internacional no esquema de emissões da UE.
O diretor da Iata Tony Tyler disse em evento no Rio em novembro que a indústria é contra regimes regionais porque eles distorcem os mercados.
Mas afirmou que a Iata apoia medidas baseadas no mercado de comércio de emissões "como um pilar fundamental da nossa estratégia ambiental". "Mas essas medidas devem ser coordenadas globalmente", ressaltou.
Fonte: Notimp
Mauri