Fórum Defesa Brasil

LeandroGCard escreveu:

pt escreveu:A China, vai sempre inventar que os americanos estão metidos, porque precisa de justificar qualquer ação. A tradição religiosa chinesa diz que não se deve atacar os mais fracos.
Por isso o império tem que arrastar uma potência poderosa para o lado oposto, para assim poder agir sem ficar mal vista.

Não parecem ter se preocupado muito com isso quando invadiram Tibet. Aliás, governos comunistas se preocupam com tradições religiosas?
Leandro G. Card

Não se preocupou com isso porque para eles o Tibet era parte da China. Tratava-se apenas de manter o Império. Além disso, a religião era o ópio do povo e portanto um opositor temível do regime, que tinha que ser destruido.

A mesma coisa acontece com Taiwan, mas ainda assim, os chineses inventam sempre uma intervenção americana.
É normalmente mentira, como neste caso, mas os comunistas sempre viveram disso. Para eles a mentira é uma arma válida, desde que permita atingir o objetivo.

Há sempre patetas que estão dispostos a acreditar que o Grande Satã malvado espreita na esquina, salivando com os dentes afiados.



Já agora, este é o mapa das pretensões do Império do Meio:

pt escreveu:É normalmente mentira, como neste caso, mas os comunistas sempre viveram disso. Para eles a mentira é uma arma válida, desde que permita atingir o objetivo.

Os capitalistas é claro jamais usaram deste pérfido expediente. Nunca sequer passou pela cabeça deles.

Evidentemente .


Leandro G. Card

Essas ilhas estão abandonadas/desabitadas atualmente?

Saudações

LeandroGCard escreveu:

pt escreveu:É normalmente mentira, como neste caso, mas os comunistas sempre viveram disso. Para eles a mentira é uma arma válida, desde que permita atingir o objetivo.

Os capitalistas é claro jamais usaram deste pérfido expediente. Nunca sequer passou pela cabeça deles.

Evidentemente .


Leandro G. Card

Mesmo que seja verdade, e em alguns casos será, a comparação é como sempre absurda.
A primeira coisa que um criminoso vai dizer, é que você, se tiver possibilidade também roubará.
Provavelmente qualquer um o fará se tiver oportunidade.
Mas se você roubar, será uma excepção.

O criminoso tentará justificar os crimes dele, alegando que você é igual a ele porque numa ocasião qualquer você também pode roubar.

Mas você continuará a ser honesto e o criminoso continuará criminoso.
Mas você não é igual a ele.

Da mesma maneira as democracias também não são iguais às ditaduras.

Voce não se pode confundir com um bandido
Uma democracia não se pode confundir com uma ditadura.



O Império do Meio têm a área ocupada.
O problema é que as ilhas são ligeiramente esquisitas:

FOXTROT escreveu:Já disse em outro tópico e vou repetir nesse:

A Asia para a China, simples assim, quem discordar que os enfrente .

Saudações

Interessante sua teoria, então o dia que os EUA tiverem um surto de América para os norte americanos, agente senta e assiste de braços cruzados não é mesmo?

pt escreveu:

LeandroGCard escreveu:Os capitalistas é claro jamais usaram deste pérfido expediente. Nunca sequer passou pela cabeça deles.

Evidentemente .


Leandro G. Card

Mesmo que seja verdade, e em alguns casos será, a comparação é como sempre absurda.
A primeira coisa que um criminoso vai dizer, é que você, se tiver possibilidade também roubará.
Provavelmente qualquer um o fará se tiver oportunidade.
Mas se você roubar, será uma excepção.

O criminoso tentará justificar os crimes dele, alegando que você é igual a ele porque numa ocasião qualquer você também pode roubar.

Mas você continuará a ser honesto e o criminoso continuará criminoso.
Mas você não é igual a ele.

Da mesma maneira as democracias também não são iguais às ditaduras.

Voce não se pode confundir com um bandido
Uma democracia não se pode confundir com uma ditadura.



O Império do Meio têm a área ocupada.
O problema é que as ilhas são ligeiramente esquisitas:

Era algo semelhante que eu vi naquele programa de televisão que eu tinha mencionado anteriormente.

http://news.yahoo.com/china-rejects-man ... 27331.html

Nibelhein escreveu:

FOXTROT escreveu:Já disse em outro tópico e vou repetir nesse:

A Asia para a China, simples assim, quem discordar que os enfrente .

Saudações

Interessante sua teoria, então o dia que os EUA tiverem um surto de América para os norte americanos, agente senta e assiste de braços cruzados não é mesmo?

Meu caro, desde quando a América não é para os Americanos do Norte? No máximo podemos barganhar a América do Sul para nós.

Saudações

Isto é só um cheirinho daquilo que podemos esperar da hegemonia Chinesa. Ainda vou ver muito torcedor a dizer:

-US of A! Voltem que estão perdoados!

Nibelhein escreveu:

FOXTROT escreveu:Já disse em outro tópico e vou repetir nesse:

A Asia para a China, simples assim, quem discordar que os enfrente .

Saudações

Interessante sua teoria, então o dia que os EUA tiverem um surto de América para os norte americanos, agente senta e assiste de braços cruzados não é mesmo?

Este surto já aconteceu há mais de 100 anos, e ESTAMOS sentados de braços e pernas cruzados desde então.


Leandro G. Card

O mara da China sempre foi, historicamente, um lugar dominado por piratas. Até a ilha de Taywan foi por séculos refúgio de bandidos. Tem muitos romances históricos que mencionam estes personagems. Especialmente os piratas malaios eram famosos.

delmar escreveu:O mara da China sempre foi, historicamente, um lugar dominado por piratas. Até a ilha de Taywan foi por séculos refúgio de bandidos. Tem muitos romances históricos que mencionam estes personagems. Especialmente os piratas malaios eram famosos.

Macau foi uma oferta dada pelo imperador Chinês ao Rei Português depois da Armada Portuguesa ter posto no fundo toda uma frota de piratas no mar da China.

Vietnã: 80 são detidos após novos protestos contra China
17 de julho de 2011 • 02h48 • atualizado às 03h57

Homens participam da manifestação, antes de serem dispersos pela polícia
Foto: AFP

Cerca de 80 pessoas foram detidas neste domingo pela polícia no Vietnã após uma nova manifestação contra as pretensões territoriais da China nas disputadas águas do Mar da China Meridional. Ao redor de 300 manifestantes se concentraram diante da Embaixada chinesa em Hanói e depois marcharam pelas ruas da capital com bandeiras vietnamitas e cartazes reivindicando a soberania sobre as ilhas Paracel e Spratly.

Centenas de policiais com armas automáticas e equipes antidistúrbios dissolveram o protesto, e detiveram cerca de 60 manifestantes em Hanói e ao redor de outros 20 que tinham se concentrado diante do consulado chinês em Ho Chi Minh (antiga Saigon).

Os protestos são pouco frequentes no Vietnã onde o regime comunista exerce um ferrenho controle sobre a sociedade, mas nas últimas sete semanas as autoridades tinham tolerado manifestações de cerca de 500 pessoas contra as ambições territoriais da China.

EFE - Agência EFE - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização escrita da Agência EFE

http://noticias.terra.com.br/mundo/noti ... China.html

Vietnã fará manobras militares com EUA em plena tensão com a China

(AFP) – Há 20 horas


A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Nguyen Phuong Nga. (AFP, Hoang Dinh Nam)

HANÓI — O Vietnã anunciou nesta quinta-feira que organizará exercícios militares conjuntos com os Estados Unidos, em plena escalada de tensão regional no Mar da China Meridional, onde Pequim e Hanói, além de outros países, disputam a soberania sobre dois arquipélagos.

"O próximo exercício conjunto das Marinhas vietnamita e americana é um evento anual", indicou a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Nguyen Phuong Nga, sem indicar a data nem o local das manobras.

Os dois países restabeleceram suas relações diplomáticas em 1995, vinte anos depois do final da guerra, e desde então consolidaram seus laços, para, entre outras coisas, contrabalançar as posições da China em uma série de temas.

As relações entre a China e vários países da região, em particular o Vietnã, ficaram mais tensas nas últimas semanas devido a uma disputa territorial no Mar da China Meridional em torno dos arquipélagos Spratley e Paracelso.

Acredita-se que as ilhas são ricas em hidrocarbonetos.

A partir do final de maio Hanói acusou duas veces barcos chineses de terem violado sua soberania territorial danificando intencionalmente embarcações vietnamitas de exploração de petróleo.

Copyright © 2011 AFP. Todos os direitos reservados.

http://www.google.com/hostednews/afp/ar ... 5be6d6.5d1

Mar da China: Filipinas prontas para 'resistir a um ataque'
23 de junho de 2011 • 19h23

WASHINGTON, EUA, 23 Jun 2011 (AFP) -As Filipinas estão prontas para "resistir a um ataque", assegurou nesta quinta-feira em Washington o ministro das Relações Exteriores filipino Albert del Rosario, num momento em que a tensão entre Manila, China e Vietnã no Mar da China Meridional ressurgiu pela soberania de dois arquipélagos.

As Filipinas estão prontas "para resistir a um ataque perto de suas fronteiras", indicou o ministro filipino após uma reunião com a secretária americana de Estado, Hillary Clinton.

A China prometeu na terça-feira aos seus vizinhos que não recorrerá à força no Mar da China Meridional.

A China "não recorrerá à força nem ameaçará utilizá-la", declarou na terça-feira o porta-voz do ministério das Relações Exteriores chinês, Hong Lei, um dia após manobras com fogo real realizadas pelo exército vietnamita.

O exército vietnamita realizou as manobras a 250 km do pequeno arquipélago das Paracelso, disputado pelos dois países, e a mil quilômetros das ilhas Spratleys, aumentando os temores de alguns especialistas de um enfrentamento marítimo.

Acredita-se que estes dois arquipélagos são ricos em petróleo e ocupam uma posição estratégica nas rotas marítimas que unem a Ásia oriental e o oceano Índico.

Este episódio não fez mais do que aumentar a tensão existente entre o gigante asiático e seus vizinhos Vietnã e Filipinas, com quem disputa a soberania de alguns arquipélagos no Mar da China Meridional.

Além de China e Vietnã, Filipinas, Brunei, Malásia e Taiwan pedem a soberania das ilhas Spratleys.

lc/sf/ma

AFP - Todos os direitos de reprodução e representação reservados. Clique aqui para limitações e restrições ao uso.

http://noticias.terra.com.br/mundo/noti ... taque.html

Minha opinião sobre o assunto, como se pode ver o arquipélago é inabitável


Pelas leis internacionais, a região seria repartida desta forma , mas a China diz que toda a região lhe pertence.

As justificativas são bem parecidas com a disputa entre Japão e China por umas pequenas ilhas perto de Taiwan, no passado varias ilhas eram regiões independentes, mesmo Okinawa que era uma mistura de povos da Coreia,China e Japão ainda hoje as pessoas falam uma linguá nativa que não tem a ver com nada de nenhum dos 3 países, cada local desenvolveu uma cultura própria até o século 18, a partir do final seculo 19 começou as disputas entre os países o famoso Imperialismo...na minha opinião fica difícil dizer o que pertence a quem mesmo porque segundo estudos encontram ruínas do que seria a civilização mais antiga do mundo...http://oestranhocurioso.blogspot.com/20 ... mundo.html na área disputada entre China e Japão.

Eu acho que a China teria melhores argumentos para o arquipélago Paracelso em disputa com o Vietnã, mas para o arquipélago Spratley eu acho o argumento dos chineses ridículo, os países menores não tendo como disputar por via militar com a China corre para debaixo das asas do Eua para fazer valer suas revindicações, alguns deles se escondem nas costas do Eua para não prejudicar as relações comerciais com a China...Malásia,Brunei e Indonésia estão quietinhas por enquanto....


Alem do fator de recursos naturais, tem o fator estratégico na região por ser uma importante rota marítima, qualquer bloqueio na região afetaria inimigos de ambas as partes.

terra.com.br

Conflito do Mar da China Meridional domina debate da Asean em Bali
19 de julho de 2011

O conflito do Mar da China Meridional e outras disputas territoriais dominaram nesta terça-feira a reunião de ministros de Relações Exteriores da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean), aberta na ilha de Bali.
Como indicou em seu discurso de abertura o presidente indonésio, Susilo Bambang Yudhoyono, o acordo entre os dez países-membros da Asean e da China "não devia avançar tão lentamente", e encorajou todas as partes a redobrar os esforços.

O líder destacou aos ministros presentes que um acordo enviaria um "forte sinal" ao mundo como demonstração de estabilidade regional.

O Mar da China Meridional abrange 3,3 milhões de quilômetros quadrados e é uma das rotas marítimas de maior tráfego porque liga o Pacífico e o Índico, e abriga as ricas ilhas em recursos naturais, como as Paracel e as Spratly.

Brunei, China, Filipinas, Malásia, Taiwan e Vietnã reivindicam total ou parcialmente as Spratly, enquanto as Paracel são alvo de disputa entre Pequim e Hanói.

Os países da Asean desejam uma negociação coletiva do conflito, mas China rejeita esta opção porque considera que internacionaliza o conflito e propõe conversas bilaterais.

Após este primeiro dia, na qual só participaram membros da Asean, abrem-se novas possibilidades nas reuniões ministeriais bilaterais e multilaterais que serão celebradas até sábado.

O ministro de Relações Exteriores da Indonésia, Marty Natalegawa, afirmou em entrevista coletiva que os países da Asean reivindicam o código de conduta assinado há dez anos sobre o Mar da China Meridional, mas também estão "abertos a explorar outras possibilidades".

"Nas últimas semanas, a tensão na área aumentou, mas achamos que esta energia (negativa) pode ser transformada em uma tendência positiva dirigida a alcançar uma solução", disse Natalegawa, cujo país ocupa a Presidência rotativa da Asean.

A bilateral com a China está prevista que ocorra na quarta-feira, um dia antes que os ministros do bloco regional se reúnam ao mesmo tempo com seus colegas chinês, japonês e sul-coreano.

Natalegawa referiu-se também ao conflito que sustentam Camboja e Tailândia em torno da área de fronteira no qual resta o templo hindu do século XI Preah Vihear, onde ocorreram conflitos armados.

A Corte Internacional de Justiça de Haia falou na segunda-feira que ambos os países devem recuar suas tropas, retomar o diálogo e permitir o acesso de observadores internacionais à região.