Acervo Fotográfico do Exército Brasileiro

[FABIO]

Jauro alguma novidade para o EB???

[jauro]

Contestado não,Canudos, isso,oque vocês tem a dizer sobre esse conflito?, não me lembro de muita coisa...:/

Os Sertões.
Euclides da Cunha.
Tem tudo: Mapas, tropas, planos e levantamento geográfico da área.

[jauro]

Jauro alguma novidade para o EB???

Não Fábio, só a falta de dinheiro que não é novidade nenhuma.

[Alitson]

Wikipedia, wikipedia!!!! Não é perfeita, mas ajuda!!!!!

http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_de_Canudos

[Sd Young Guns 2]

[Enlil]

Contestado não,Canudos, isso,oque vocês tem a dizer sobre esse conflito?, não me lembro de muita coisa...:/

Os Sertões.
Euclides da Cunha.
Tem tudo: Mapas, tropas, planos e levantamento geográfico da área.

Um livro q deveria ser leitura obrigatória no ensino médio. A segunda e terceira partes (O Homem e A Guerra) são magníficos, mas tem q se ter muita paciência para ler a a primeira parte: A Terra.





[].

[Wingate]

Tópico providencial!

Q aeronaves seriam essas? Alguém saberia dizer?

Enlil, eram originalmente 4 Morane Saulnier + 1 Bleriot, todos de fabricação francesa.

1 Morane + o Bleriot foram destruídos por incêndio no transporte por trem até a área de conflito.

Mais tarde, um outro Morane foi destruído, aparentemente por acidente.

Wingate

[Enlil]

Interessante, vou procurar referência sobre essas aeronaves. Obrigado pela informação, Wingate, [].

[brasil70]

Os Sertões.
Euclides da Cunha.
Tem tudo: Mapas, tropas, planos e levantamento geográfico da área.

Um livro q deveria ser leitura obrigatória no ensino médio. A segunda e terceira partes (O Homem e A Guerra) são magníficos, mas tem q se ter muita paciência para ler a a primeira parte: A Terra.





[].

Amigo, a historia do Brasil é totalmente vaga nas escolas, não se aprende quase nada OU NADA na escola, tanto em escola municipal quanto estadual(RJ) e lhe digo isso com a maior certeza do mundo porque sou estudante. Eu nunca ouvi falar da FEB, só uma vez que um professor a citou em um trabalho na 7° serie pra nunca mais. Esse ano é que venho acompanhado mais um pouco sobre a historia do Brasil e nas materias foi citado a Guerra dos Canudos, O Contestado, A Revolta da chibata entre outros. Pesquise mais pelo assunto que você irá gostar e ficara à parte do assunto, é de grande valor historico e cultural além de fazer parte da historia do nosso país.

[Wingate]

Ótima notícia!!!

Até que enfim, um filme nacional focalizando a FEB:

http://www.estadao.com.br/noticias/arte ... 9041,0.htm


Wingate

[Enlil]

Um livro q deveria ser leitura obrigatória no ensino médio. A segunda e terceira partes (O Homem e A Guerra) são magníficos, mas tem q se ter muita paciência para ler a a primeira parte: A Terra.





[].

Amigo, a historia do Brasil é totalmente vaga nas escolas, não se aprende quase nada OU NADA na escola, tanto em escola municipal quanto estadual(RJ) e lhe digo isso com a maior certeza do mundo porque sou estudante. Eu nunca ouvi falar da FEB, só uma vez que um professor a citou em um trabalho na 7° serie pra nunca mais. Esse ano é que venho acompanhado mais um pouco sobre a historia do Brasil e nas materias foi citado a Guerra dos Canudos, O Contestado, A Revolta da chibata entre outros. Pesquise mais pelo assunto que você irá gostar e ficara à parte do assunto, é de grande valor historico e cultural além de fazer parte da historia do nosso país.

Meu comentário foi justamente nesse sentido .

Infelizmente formamos alunos no ensino médio para passar no vestibular, fracos na maioria das vezes, e olhe lá. Na medida em q alguém passa por 8 anos do ensino fundamental e 3 do médio e se forma sem ser um leitor é bem provável q esse "cidadão" haja como um autômato, com senso crítico bem limitado, frente aos estímulos parciais e condicionantes a visões de mundo específicas de agentes externos, sejam da mídia, da política ou de manifestações ditas "culturais".

[].

[Anderson Subtil]

Pode parecer pieguice, mas tenho muito orgulho desse cara.
Combateu em duas revoluções, 30 e 32. E a foto é de época

3º Sgt Walfrido R. Almeida (meu avô), do 13º RI, na praça 15 de Nov, RJ, após a entrega de alguns prisioneiros que conduziu do Sul para a Capital Federal, na Revolução Constitucionalista de 1932.

Olha só.

Tenho 37, mas como sou filho temporão, meu avô materno é também dessa epoca e combateu na Revolução de 32. minha mãe contava que ele era Getulista de carteirinha e quando as tropas do Getúlio passaram aqui por Curitiba ele foi voluntario. Ainda segundo minha mãe ele era padeiro e entregava os pães para as tropas em uma bocicleta, mas quando a coisa realmente ficou feia pegou um fuzil e combateu nas trincheiras. Meu tio-avô por parte de pai também era veterano da FEB, se alistou como voluntario apesar de ser judeu polonês. Pelo que sei mais de 200 judeus brasileiros foram para a guerra com a FEB, apesar das implicações que isso acarretaria se fossem feitos prissioneiros pelos alemães. Meu tio-avô morreu com 100 anos e 5 dias, faz pouco mais de um ano.

Anderson Subtil

[delmar]

Não, em 2.300 homens não há 2.300 heróis. Há muito poucos heróis, e vi alguns; e o que mais me espanta neles é seu ar de homens comuns, e, mais do que o ar, é serem eles homens comuns. Numa hora em que os outros hesitam, ou se deixam tomar pelo furor das coisas, o herói resiste, e vai, e repete dentro e fora de si mesmo o gesto do homem comum, e insiste neste gesto com um surdo desespero. É um gesto de fraternidade com o destino mais duro e melhor, e ele existe dentro de qualquer um; o herói representa-o numa patética teimosia, ele é o homem comum que se desdobra em um friso de minutos, horas e dias que então ficam eternos. Ele dá o lance, e o agüenta para sempre."

O artista plástico Carlos Scliar escrevendo sobre sua experiência na Itália, como cabo artilheiro da FEB.

[FCarvalho]

Infelizmente formamos alunos no ensino médio para passar no vestibular, fracos na maioria das vezes, e olhe lá. Na medida em q alguém passa por 8 anos do ensino fundamental e 3 do médio e se forma sem ser um leitor é bem provável q esse "cidadão" haja como um autômato, com senso crítico bem limitado, frente aos estímulos parciais e condicionantes a visões de mundo específicas de agentes externos, sejam da mídia, da política ou de manifestações ditas "culturais".

Amigo, a historia do Brasil é totalmente vaga nas escolas, não se aprende quase nada OU NADA na escola, tanto em escola municipal quanto estadual(RJ) e lhe digo isso com a maior certeza do mundo porque sou estudante. Eu nunca ouvi falar da FEB, só uma vez que um professor a citou em um trabalho na 7° serie pra nunca mais. Esse ano é que venho acompanhado mais um pouco sobre a historia do Brasil e nas materias foi citado a Guerra dos Canudos, O Contestado, A Revolta da chibata entre outros. Pesquise mais pelo assunto que você irá gostar e ficara à parte do assunto, é de grande valor historico e cultural além de fazer parte da historia do nosso país.

Como sou professor de futuros professores, posso dar uma opinião um tanto abalizada sobre o assunto.
A universidade pública brasileira, desde há muitos anos, dominada ideologicamente por movimentos de esquerda, em seus quadros funionais, depois da tal redemocratização abomina e denigre qualquer mensão ou representatividade histórica sobre quaisquer feitos que envolvam as fa's deste pais, ou que representem de alguma forma a assim alcunhada "direita" nacional.

Posso estar até errado, mas na maioria das universidades públicas, de 1985 para cá, houve uma velada "caça às bruxas" contra qualquer um que exprimisse opinião própria quanto a historicidade do Brasil sobre um prisma que não fosse o "politicamente correto".

E os cursos de história, infelizmente foi um dos mais afetados por esse velo do "politicamente correto", no sentido de que não só autores passaram a escrever, como muitos professores foram formados, dentro desta perpectiva monocular da história do Brasil, simplesmente ignorando-se a cientificidade e a imparcialidade que qualquer historiador deveria ter. Saimos de uma visão da história ditada pelas "classes dominantes" para uma análise comprometida com a "visão social" das "classes trabalhadoras".

Mas, como nem tudo são mágoas, a coisa parece estar mudando neste último decênio, com a profissionalização d cada vez maior do quadros docentes universitários, já que a maioria dos detratores ou foram aposentados, ou foram dar aula pra burguesia...

Resta ainda uma certa "herança maldita" dentro de algumas universidades, do diálogo e do ranço idelógico dessa gente, calcadas que estão nos alunos que formaram e hora atuam hoje no magistério superior.

Mas, de resto, ainda temos tempo para, longe das velhas mágoas e ranços ideológico-politicos, deixar para trás toda essa tralha mesquinha e deturpada pela "luta politica" dos 60/70 que ainda insistem - e resistem - em outorgar como "missão" da universidade a "produção da resistência ao modelo burguês de dominação" social.

A história que se constroe agora é outra.

Ainda bem.

abs.

[gogogas]

Caatinga