Infantaria da Aeronáutica
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
- Glauber Prestes
- Moderador
- Mensagens: 8406
- Registrado em: Sex Abr 06, 2007 11:30 am
- Agradeceu: 413 vezes
- Agradeceram: 259 vezes
Re: Infantaria da Aeronáutica
Acabei de ler um estudo sobre a possibilidade de mobiliar os Binfae com Uruvecos... Muito interessante! Vou ver se eu acho o estudo online, e se achar, repasso pra vocês.
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
-
- Novato
- Mensagens: 14
- Registrado em: Ter Ago 11, 2009 11:33 am
-
- Sênior
- Mensagens: 3584
- Registrado em: Dom Jul 31, 2005 7:34 am
- Localização: Rio Claro/SP
- Agradeceu: 7 vezes
- Agradeceram: 98 vezes
Re: Infantaria da Aeronáutica
Glauberzito boa noite!glauberprestes escreveu:Acabei de ler um estudo sobre a possibilidade de mobiliar os Binfae com Uruvecos... Muito interessante! Vou ver se eu acho o estudo online, e se achar, repasso pra vocês.
Não sei se foi isso que você esta se referindo....
Emprego de veículo blindado de transporte de tropa no âmbito do Comando da Aeronáutica
*Autor: Alexandre Esteves da Silva é major de Infantaria da Aeronáutica, formado em Administração Pública pela Academia da Força Aérea (AFA) em 1989. É especialista em salvamento e extinção de incêndio pela Academia de Bombeiro Militar do Distrito Federal (ABMDF), e em salvamento e combate a incêndios em aeródromos, pelo Instituto de Logística da Aeronáutica (ILA). Possui MBA em Gestão Pública pela Universidade Federal Fluminense (UFF) em 2009. Contato : a.etv@ig.com.br
RESUMO
Esta pesquisa visa a identificar as possibilidades de emprego dos veículos blindados de transporte de pessoal (VBTP) no Comando da Aeronáutica (COMAER) e verificar o impacto da utilização de VBTP para o fortalecimento do Poder Aeroespacial brasileiro. Os dados foram coletados por meio de uma pesquisa bibliográfica, documental e da aplicação de um questionário. Analise documental identificou que a legislação atual do SISTRANS não define o conceito e as especificações dos chamados VBTP, mas prevê sua dotação às Unidades de Emprego de Infantaria da Aeronáutica. Portanto, há um hiato entre a necessidade de meios para que a INFAER possa cumprir sua missão e o apoio logístico para que tal necessidade seja atendida.
LEIA O ARTIGO COMPLETO
http://www.decavalaria.com/index.php?op ... itstart=36
att, binfa
DOE VIDA, DOE MEDULA!
REgistro Nacional de DOadores de MEdula nº 1.256.762
UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
DOE VIDA, DOE MEDULA!
REgistro Nacional de DOadores de MEdula nº 1.256.762
UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
-
- Intermediário
- Mensagens: 233
- Registrado em: Seg Out 31, 2005 11:06 am
- Localização: Rio de Janeiro
- Agradeceu: 5 vezes
- Agradeceram: 5 vezes
Re: Infantaria da Aeronáutica
gogogas escreveu:UAI !
Unimog ,posto de comando !
Kombi
Estes veículos são utilizados, ou foram utilizados pelos GCCs.
Lá no DECEA brincávamos com as "Kombis de combate" e os caras ficavam "putos" com as piadas.
- Carlos Lima
- Sênior
- Mensagens: 18932
- Registrado em: Qui Mai 12, 2005 6:58 am
- Agradeceu: 1275 vezes
- Agradeceram: 631 vezes
Re: Infantaria da Aeronáutica
Essa é a "Kombi Preta"... Versão FAB, com Torre de Observação e tudo!!
[]s
CB_Lima
[]s
CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
-
- Intermediário
- Mensagens: 259
- Registrado em: Qui Mar 25, 2010 5:45 pm
- Agradeceram: 2 vezes
Re: Infantaria da Aeronáutica
Os fuzileiros Navais no Haiti tem quartel é estrutura própria, enquanto que o pelotão da FAB está agregado, aquartelado e mantido por um dos batalhões do EB baseados lá. Se não me engano, o mesmo acontece com o contingente paraguaio. Contudo, não vejo razão para adotarem o FAL, mesmo porque o DOPAZ usa as M4 cinco-cinco-meia e, como já disse um dos foristas, quem cuida da logística é a própria FAB.henriquejr escreveu:Até porque os Fuzileiros usam seus M-16 cal 5.56mm!!
-
- Sênior
- Mensagens: 3584
- Registrado em: Dom Jul 31, 2005 7:34 am
- Localização: Rio Claro/SP
- Agradeceu: 7 vezes
- Agradeceram: 98 vezes
Re: Infantaria da Aeronáutica
Batalhão de Infantaria de Aeronáutica Especial de Brasília - BINFAE-BR
Preparação para missão no Haiti 23 de Jan de 2012
credito: FAB
O bom, velho e eterno FAL.
Preparação para missão no Haiti 23 de Jan de 2012
credito: FAB
O bom, velho e eterno FAL.
att, binfa
DOE VIDA, DOE MEDULA!
REgistro Nacional de DOadores de MEdula nº 1.256.762
UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
DOE VIDA, DOE MEDULA!
REgistro Nacional de DOadores de MEdula nº 1.256.762
UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
Re: Infantaria da Aeronáutica
Pessoal, não sei se é o lugar certo e sou novo no fórum; mas alguém pode me ajudar com esta dúvida em relação à EEAr e AFA?
Para a especialidade de Guarda e Segurança ( EEAr ) e Oficial de Infantaria (AFA ) é permitido uso de óculos? Miopia, astigmatismo... etc? Somente para o Oficial de Aviação é exigida visão perfeita?
Para a especialidade de Guarda e Segurança ( EEAr ) e Oficial de Infantaria (AFA ) é permitido uso de óculos? Miopia, astigmatismo... etc? Somente para o Oficial de Aviação é exigida visão perfeita?
-
- Sênior
- Mensagens: 4009
- Registrado em: Qui Jul 22, 2010 9:42 am
- Agradeceu: 54 vezes
- Agradeceram: 253 vezes
Re: Infantaria da Aeronáutica
Da uma procurada no google ou no proprio site da FAB pelo edital.Johnson escreveu:Pessoal, não sei se é o lugar certo e sou novo no fórum; mas alguém pode me ajudar com esta dúvida em relação à EEAr e AFA?
Para a especialidade de Guarda e Segurança ( EEAr ) e Oficial de Infantaria (AFA ) é permitido uso de óculos? Miopia, astigmatismo... etc? Somente para o Oficial de Aviação é exigida visão perfeita?
La estão especificadas essas exigencias.
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
Re: Infantaria da Aeronáutica
Pois é...não achei bem claro....................no próprio edital dá a entender que é a mesma exigência para todos...mas já me informaram o contrário.
- arcanjo
- Sênior
- Mensagens: 1924
- Registrado em: Seg Dez 12, 2011 4:35 pm
- Localização: Santo André, SP
- Agradeceu: 381 vezes
- Agradeceram: 831 vezes
- Contato:
Re: Infantaria da Aeronáutica
11/12/2013 - 09h49
ORDEM DO DIA - DIA DA INFANTARIA DA AERONÁUTICA
PALAVRAS DO COMANDANTE-GERAL DE OPERAÇÕES AÉREAS
“Seria muito mais fácil destruir ninhos e ovos do inimigo no solo do que caçar seus pássaros pelos céus.” Assim previu Giullio Douhet, o grande teórico do Poder Aéreo, reconhecendo a vulnerabilidade da aviação em terra.
Passadas décadas, estas e outras previsões se comprovaram. O domínio do ar se mostrou determinante na definição dos conflitos e, embora a evolução tecnológica tenha trazido inovações à guerra aérea, aeronaves paradas em solo e meios de detecção e alarme continuam sendo alvos compensadores.
Ao longo da história, ataques aéreos e infiltração de forças de operações especiais foram comumente explorados para infringir danos ao poder aéreo inimigo. Com a chegada do século XXI, registrou-se um incremento nas ações de guerra irregular contra bases aéreas.
Neste cenário, cresce a importância de uma Infantaria apta a defender nossos vetores e equipamentos contra ações hostis. Uma Infantaria pronta a detectar e anular ameaças antes de serem levadas a termo ou, ao menos, em tempo de desencadear uma resposta que impeça o alcance dos objetivos do elemento adverso.
Afinal, tudo começou com seis Companhias de Infantaria de Guarda, em 11 de dezembro de 1941. Passados setenta e dois anos, diversas modificações marcaram os rumos da Força Aérea, influindo diretamente na necessidade de atualização da Infantaria da Aeronáutica.
Dentro deste enfoque, diversas medidas foram adotadas para prover as Unidades de Infantaria dos meios necessários ao desempenho da nobre missão de “Defender na terra o domínio do ar”.
O aumento do número de cadetes de Infantaria nos bancos acadêmicos, aliado a uma maior regularidade e melhor qualificação na quantidade de oficiais e graduados entregues anualmente ao Quadro, reforçam o efetivo da tropa de Infantaria com novas estirpes de líderes.
A atualização de equipamentos, atendendo ao PEMAER - Plano Estratégico Militar da Aeronáutica, contempla a aquisição de material para emprego nas ações de Autodefesa de Superfície e de Polícia da Aeronáutica, abrangendo equipamentos de proteção individual, armamento e munições para controle de distúrbios; equipamentos de comunicação; viaturas de transporte de tropa, patrulhamento e escolta; e sistemas de armas para tiro de precisão, dentre outros.
Na defesa contra a ameaça aérea, identificam-se evoluções significativas. Desde a ativação da Companhia de Artilharia Antiaérea de Autodefesa (CAAAD) subordinada ao BINFAE-CO, em 1997, até os dias atuais, um importante caminho foi trilhado, favorecendo o estabelecimento de uma doutrina própria de defesa antiaérea. Cumprindo os objetivos do PEMAER, a Força Aérea conta, hoje, com dois Grupos de Artilharia Antiaérea, subordinados ao NuBAAAD - Núcleo da Brigada de Artilharia Antiaérea de Autodefesa.
Passos conduzem à implantação do 3º Grupo de Artilharia Antiaérea, em Anápolis, consolidando as bases para a ativação da Brigada de Artilharia Antiaérea de Autodefesa. Complementam o processo a aquisição de sistemas de comunicação, sistemas de busca e vigilância e sistemas de armas de média altura.
É notório que a exploração dos meios de vigilância eletrônica, integrados ao emprego de uma Força de Reação equipada e adestrada, potencializa os níveis de segurança das instalações e garante um ambiente operacional seguro para o emprego da Força Aérea. Neste contexto, os investimentos na aquisição de equipamentos e na capacitação dos recursos humanos ganharam destaque.
Nos novos tempos, a capacidade de atuar em prol da conquista da superioridade aérea, empregando recursos especializados infiltrados em profundidade com o fito de realizar o reconhecimento ou de infringir danos ao poder aéreo inimigo, requer da Infantaria uma capacitação especial. Neste segmento, não podemos deixar de citar o Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento – PARA-SAR, que, ao completar 50 anos de sua criação, é uma referência para a Força Aérea nas Ações de Busca e Salvamento e em Operações Especiais.
Cabe ainda destacar a valorosa atuação dos Pelotões de Infantaria da Aeronáutica designados para integrar os contingentes brasileiros na Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (MINUSTAH). O profissionalismo e comprometimento de seus integrantes tem se refletido em elogioso desempenho, realçando a inconteste capacidade de nossos infantes para operar nos diversos cenários de interesse da Força Aérea.
Fato é que a Infantaria da Aeronáutica, em face da conjuntura atual e dos pressupostos da nova Doutrina Básica da Força Aérea, prepara-se para tal realidade, buscando aprimorar a sua concepção operacional, com vista a executar as Ações de Força Aérea nas quais serão empregados preponderantemente meios de Infantaria.
Caros infantes, vários foram os desafios vencidos para que a Infantaria da Aeronáutica chegasse ao seu patamar atual. Outros muitos ainda estão por vir. Assim, concito-os a manter o elevado espírito combatente e envidar esforços em prol da evolução e aperfeiçoamento da Tropa de Infantaria.
Minhas sinceras saudações aos nobres guerreiros que dedicam seus ânimos à preservação do poder de combate da nossa Força Aérea.
Infantaria!
Brasília, 11 de dezembro de 2013.
Ten Brig Ar NIVALDO LUIZ ROSSATO
Comandante-Geral de Operações Aéreas
Fonte: COMGAR
http://www.fab.mil.br/portal/capa/index ... ON%C1UTICA
abraços
arcanjo
ORDEM DO DIA - DIA DA INFANTARIA DA AERONÁUTICA
PALAVRAS DO COMANDANTE-GERAL DE OPERAÇÕES AÉREAS
“Seria muito mais fácil destruir ninhos e ovos do inimigo no solo do que caçar seus pássaros pelos céus.” Assim previu Giullio Douhet, o grande teórico do Poder Aéreo, reconhecendo a vulnerabilidade da aviação em terra.
Passadas décadas, estas e outras previsões se comprovaram. O domínio do ar se mostrou determinante na definição dos conflitos e, embora a evolução tecnológica tenha trazido inovações à guerra aérea, aeronaves paradas em solo e meios de detecção e alarme continuam sendo alvos compensadores.
Ao longo da história, ataques aéreos e infiltração de forças de operações especiais foram comumente explorados para infringir danos ao poder aéreo inimigo. Com a chegada do século XXI, registrou-se um incremento nas ações de guerra irregular contra bases aéreas.
Neste cenário, cresce a importância de uma Infantaria apta a defender nossos vetores e equipamentos contra ações hostis. Uma Infantaria pronta a detectar e anular ameaças antes de serem levadas a termo ou, ao menos, em tempo de desencadear uma resposta que impeça o alcance dos objetivos do elemento adverso.
Afinal, tudo começou com seis Companhias de Infantaria de Guarda, em 11 de dezembro de 1941. Passados setenta e dois anos, diversas modificações marcaram os rumos da Força Aérea, influindo diretamente na necessidade de atualização da Infantaria da Aeronáutica.
Dentro deste enfoque, diversas medidas foram adotadas para prover as Unidades de Infantaria dos meios necessários ao desempenho da nobre missão de “Defender na terra o domínio do ar”.
O aumento do número de cadetes de Infantaria nos bancos acadêmicos, aliado a uma maior regularidade e melhor qualificação na quantidade de oficiais e graduados entregues anualmente ao Quadro, reforçam o efetivo da tropa de Infantaria com novas estirpes de líderes.
A atualização de equipamentos, atendendo ao PEMAER - Plano Estratégico Militar da Aeronáutica, contempla a aquisição de material para emprego nas ações de Autodefesa de Superfície e de Polícia da Aeronáutica, abrangendo equipamentos de proteção individual, armamento e munições para controle de distúrbios; equipamentos de comunicação; viaturas de transporte de tropa, patrulhamento e escolta; e sistemas de armas para tiro de precisão, dentre outros.
Na defesa contra a ameaça aérea, identificam-se evoluções significativas. Desde a ativação da Companhia de Artilharia Antiaérea de Autodefesa (CAAAD) subordinada ao BINFAE-CO, em 1997, até os dias atuais, um importante caminho foi trilhado, favorecendo o estabelecimento de uma doutrina própria de defesa antiaérea. Cumprindo os objetivos do PEMAER, a Força Aérea conta, hoje, com dois Grupos de Artilharia Antiaérea, subordinados ao NuBAAAD - Núcleo da Brigada de Artilharia Antiaérea de Autodefesa.
Passos conduzem à implantação do 3º Grupo de Artilharia Antiaérea, em Anápolis, consolidando as bases para a ativação da Brigada de Artilharia Antiaérea de Autodefesa. Complementam o processo a aquisição de sistemas de comunicação, sistemas de busca e vigilância e sistemas de armas de média altura.
É notório que a exploração dos meios de vigilância eletrônica, integrados ao emprego de uma Força de Reação equipada e adestrada, potencializa os níveis de segurança das instalações e garante um ambiente operacional seguro para o emprego da Força Aérea. Neste contexto, os investimentos na aquisição de equipamentos e na capacitação dos recursos humanos ganharam destaque.
Nos novos tempos, a capacidade de atuar em prol da conquista da superioridade aérea, empregando recursos especializados infiltrados em profundidade com o fito de realizar o reconhecimento ou de infringir danos ao poder aéreo inimigo, requer da Infantaria uma capacitação especial. Neste segmento, não podemos deixar de citar o Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento – PARA-SAR, que, ao completar 50 anos de sua criação, é uma referência para a Força Aérea nas Ações de Busca e Salvamento e em Operações Especiais.
Cabe ainda destacar a valorosa atuação dos Pelotões de Infantaria da Aeronáutica designados para integrar os contingentes brasileiros na Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (MINUSTAH). O profissionalismo e comprometimento de seus integrantes tem se refletido em elogioso desempenho, realçando a inconteste capacidade de nossos infantes para operar nos diversos cenários de interesse da Força Aérea.
Fato é que a Infantaria da Aeronáutica, em face da conjuntura atual e dos pressupostos da nova Doutrina Básica da Força Aérea, prepara-se para tal realidade, buscando aprimorar a sua concepção operacional, com vista a executar as Ações de Força Aérea nas quais serão empregados preponderantemente meios de Infantaria.
Caros infantes, vários foram os desafios vencidos para que a Infantaria da Aeronáutica chegasse ao seu patamar atual. Outros muitos ainda estão por vir. Assim, concito-os a manter o elevado espírito combatente e envidar esforços em prol da evolução e aperfeiçoamento da Tropa de Infantaria.
Minhas sinceras saudações aos nobres guerreiros que dedicam seus ânimos à preservação do poder de combate da nossa Força Aérea.
Infantaria!
Brasília, 11 de dezembro de 2013.
Ten Brig Ar NIVALDO LUIZ ROSSATO
Comandante-Geral de Operações Aéreas
Fonte: COMGAR
http://www.fab.mil.br/portal/capa/index ... ON%C1UTICA
abraços
arcanjo
- FCarvalho
- Sênior
- Mensagens: 38041
- Registrado em: Sex Mai 02, 2003 6:55 pm
- Localização: Manaus
- Agradeceu: 5756 vezes
- Agradeceram: 3277 vezes
Re: Infantaria da Aeronáutica
Uma excelente matéria sobre o uso de viaturas bldas pela infantaria da aeronáutica do Plano Brazil.
http://www.planobrazil.com/2018/02/17/f ... ronautica/
abs
http://www.planobrazil.com/2018/02/17/f ... ronautica/
abs
Carpe Diem