Fórum Defesa Brasil

Sem marinha forte o que se colocar nestas ilhas será cercado por uma força naval superior e será forçado a rendição ou destruído.
Só servem para por radares e acomodar VANT para vigilancia, os dados seriam transmitidos para o continente.

JL escreveu:No caso de Trindade, praticamente abandonada, só fica um pessoal da marinha operando salvo engano uma estação meteorológica e um farol.
Devido a posição extraordinária desta ilha, deveria urgentemente serem tomadas providências, como a construção de um heliporto com um hangar pequeno, poderia abrigar dois Lynx ou dois Seahawk.
Alojamentos e um bunker protegido para a guarnição da Ilha. Com depósito de água potável, víveres, geração de energia por gerador diesel e solar.
Uma pequena guarnição dos fuzileiros navais, bem armados e equipados, dotado de mísseis MANPADS e ANTI-CARRO, para repelir tomada da Ilha e como meios de imposição de força, um sistema de mísseis anti-navio como o RBS 15 sueco ou melhor ainda o Brahmos Hindu. E um sistema de radar no ponto alto da Ilha com link para o continente, além de equipamentos de FLIR para vigilância.
Quanto isto custaria em dólares. Teria o poder de fogo semelhante a uma fragata.

Hummm, quero ver é o governo justificar todo este investimento em uma ilha lááá no meio do Atlântico! menos maionese pessoal...

JL escreveu:No caso de Trindade, praticamente abandonada, só fica um pessoal da marinha operando salvo engano uma estação meteorológica e um farol.
Devido a posição extraordinária desta ilha, deveria urgentemente serem tomadas providências, como a construção de um heliporto com um hangar pequeno, poderia abrigar dois Lynx ou dois Seahawk.
Alojamentos e um bunker protegido para a guarnição da Ilha. Com depósito de água potável, víveres, geração de energia por gerador diesel e solar.
Uma pequena guarnição dos fuzileiros navais, bem armados e equipados, dotado de mísseis MANPADS e ANTI-CARRO, para repelir tomada da Ilha e como meios de imposição de força, um sistema de mísseis anti-navio como o RBS 15 sueco ou melhor ainda o Brahmos Hindu. E um sistema de radar no ponto alto da Ilha com link para o continente, além de equipamentos de FLIR para vigilância.
Quanto isto custaria em dólares. Teria o poder de fogo semelhante a uma fragata.

Teria o poder de uma fragata sem a movimentação da mesma.
Seria um alvo que não pode se mover e que possivelmente não teria apoio do continente no caso de um conflito.

A questão das Ilhas, realmente é problemática, mas caro Ricardo, não estou viajando na maionese, talvez tenha me expressado mal.

Para melhor clareza, inicialmente informo que não defendo a teoria de linhas de fortificações invencíveis ou de substituir um Nae por uma ilha e em segundo ponto, afirmo que o custo do projeto não e tão exorbitante e a implantação pode ser realizada em etapas:

Veja a questão do heliporto – quanta vantagem teria a existência de um ponto para reabastecimento de helicópteros em missões de resgate de náufragos. O que seria necessário um espaço concretado e um hangar de pequenas dimensões, suficiente para acomodar dois helis. Navais que cabem em diminutos hangares das fragatas.

A construção não apresenta problemas insuperáveis, pois após a abertura de um espaço adequado no local, que permita a aterragem de helis, poderá ser descarregada na Ilha maquinário, como betoneiras, matérias como concreto e ferragens. Para a construção de um convôo e o hangar pode ser construído com peças pré montadas levadas por helis para a Ilha a partir do convés de um navio.

Convém lembrar que já existiu um projeto de construir uma pista de pouso para aeronaves de asas fixas. Com o inconveniente de que se a Ilha for tomada o eventual inimigo disporá de uma base para as suas aeronaves. Construir um heliporto e um hangar não é uma obra de grande porte.

Geração de energia, geradores móveis não são sistemas sofisticados e podem ser levado para a ilha desmontados por heli e idem para o tanque de combustível. O gerador é indispensável para o volume de energia que pode ser necessário em situações extremas.

Energia solar, talvez um deleito ecológico meu, mas estava pensando em energia básica para os alojamentos e amenidades.

Bunker, talvez aí me expressei mal. Bunkers vão desde os grandes estratégicos até meras casamatas. Minha idéia esta mais para casamatas desde de abrigo para o pessoal até para o posto de comando, algo muito mais simples e fácil de construir. Estes abrigos seriam construídos depois das instalações para operar helis.

Fuzileiros Navais, uma pequena guarnição, menos de 50 homens, mas bem armados Manpads – até guerrilheiros tem, com o objetivo de impedir o desembarque de tropas por helis. E mísseis anti carro os suecos usam mísseis Hellfire contra barcos que se aproximem da costa, trata-se, de uma forma de artilharia de costa de curto alcance e que permite ser colocada em posições móveis, por pequenas guarnições.

Agora com relação aos mísseis anti-navio, concordo que é desvaneio meu pensar em RBS 15 e Brahmos, isso é demais para nós.

Mas bem que podíamos colocar uns 04 MM 40 na Ilha, seriam colocados em rampas fixas, haveriam rampas com mísseis reais e falsos, que poderiam ser remanejados usando helis. São alvos fixos, sim mas contando com as posições falsas, teriam que ser disparados até dez armas inteligentes para abater as posições. As rampas são pequenas, ocupam pouco espaço e fáceis de camuflar, o cabeamento pode ser disposto pelo mato até o Posto de Comando.

Radar, bem sem sensores como um radar e FLIR de nada vale. Acho que não é difícil par o 6º PIB, colocar um radar, mas se isso for impossível, instala-se um radar naval usado que esteja encostado em alguma base da Marinha.

VANTS são ótima idéia.

Se eu fosse viajar, falaria de sensores acústicos submersos, mísseis de longo alcance anti-aéreos, minas tipo captor nos arredores.

Guarnecer Trindade, não tem nada haver com os outros planos da MB é apenas mais um recurso. I

Agora deixa do jeito que está, o quintal esta sem muro e sem portão, bem ao norte do pré-sal. Mas alguém se importa.

JL a idéia é boa, acho sim que devemos ocupar esta ilhas para mostrar a bandeira, o que digo é outra coisa, é como justificar estes investimentos, por exemplo em um momento em que nem sistemas para previsão de catastrofes temos, e olha que foi prometido pelo mitológico deus barbudo do ABC. Antes de investir tanto nas ilhas temos que investir em algo mais tradicional, que seriam meios navais para impor nossa soberania, isso claro é apenas minha opinião, mas creio que sua idéia é válida sim!!!

Arquipélago de São Pedro e São Paulo

Texto interessante:
http://www.mar.mil.br/caaml/Revista/200 ... -Pag68.pdf

Povoar? Mas o Arquipélago de São Pedro e São Paulo é extremamente pequeno, menos de dois hectares no total, pura rocha, sem água potável e fica longe como o inferno. QUEM vai querer morar lá? Num lugar que passarinho usa para kgar? E que ainda por cima até terremoto já teve? Só pesquisador mesmo...

Túlio, ocupar é uma coisa, povoar é outra, e ocupar com uma estação de pesquisa já é sufuciente para mostrar a bandeira, creio que uma estação de radar da marinha também seja interessante! Me parece que aquela antena da foto seja para comunicação!

No texto que o Rodrigo postou lê-se

". Em conseqüência, a posição
geográfica do ASPSP mostrou-se estratégica para a
projeção do país no mar, desde que vencido o desafio de
se promover a habitação do local em caráter
permanente"

Se pesquisador trocado de 15 em 15 dias é HABITANTE PERMANENTE, retiro o que disse. Entendi do modo que expus...

Infelizmente este link não abre em meu PC, deve ser o filtro, mas concordo contigo, habitar esta ilha não deve ser fácil...
No entanto ví uma reportagem sobre um atol que os EUA praticamente transformaram em uma ilha e esta em praticamente um PA, eles importaram terra da Austrália, plantaram centenas de árvores tornaram o local habitável e contruiram uma vila (com comércio e lazer) para os militares, no entanto estou citando um exemplo feito na Guerra Fria pela maior potência do mundo, mas vale o exemplo...

Ou pode ser que uma estação permanentemente habitada - como o que há - sirva para validar o conceito. Sei lá eu...

O arquipélago (anteriormente o nome era ROCHEDOS de SP e SP) é inabitável.
Mas entendam a questão.
A Convenção da Jamaica somente permite ZEE ao redor de ilhas e arquipélagos povoados. O Brasil (a MB), ocupando permanentemente o mesmo (não com o mesmo pessoal), conseguiu a ZEE de 200 milhas em uma área imensamente piscosa, rota de peixes caríssimos, e de vida biológica ainda maior.
A MB não poderia se omitir e deixar de garantir a posse para o Brasil de uma área tão grande. As próximas gerações não nos perdoariam.

Seria interessante e muito util uma estação de radar para acompanhamento da aviação civil, como no caso do Airbus da airfrance (e militar, lógico).
Sds Coloradas

Esses homens são heróis, pela imagem em mar bravo (bravo mesmo, ok Walter ), as ondas passam por cima do telhado fácil. Não deve ser nada fácil sobreviver lá, porque não se vive, sobrevive-se mesmo.

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