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Caracal em detalhes.

http://www.primeportal.net/hangar/luc_c ... php?Page=1

Muito possivel mesmo que seja o Caracal SKyway, pois assim o MI-35 abre estrada e o Caracal traz reforços 29 infantes... ou carrega os prisioneiros e o material ilegal capturado, tipo a maconha apreendida ou a mercadoria dos contrabandistas... cabê cabe!

Bem possivel mesmo...

gaitero escreveu:Provavelmente o substituto será nacional...

Nacional tipo helibrás? Porque o EC-635 tá na lista deles.

O esquilo mono poderia ficar só para instrução (e bem que poderia rolar uma instrução conjunta...), e o 635 poderia ir para a tarefa de emprego geral leve.
As três forças teriam:
-Esquilo Mono para instrução (o Jet Ranger seria aposentado, e EB, MB e FAB usariam o esquilo mono)
-EC-635, como emprego geral Leve
-Sea/Blackhawk como emprego geral médio
-725 como emprego geral pesado/SAR
-Mi-35 para ataque
Os panteras seriam aposentados em função dos 635 e Blackhawk.
Seriam 5 modelos executando todas as funções das três forças.

Isso vai depender se vai ser Caracal mesmo ou o Caracol (nem chegou e ja tem apelido)...
A suite eletronica prevista e muito mais do que temos hoje, mas tem que vir junto, nesse papo de "provision for" eu nunca vi o "for" virar "it" na FAB!
Eu pessoalmente fico meio cabreiro com essa entrega "pelada" antes das eleições, além do que a FAB tem trocado bastante fiurinha com o Colombiano e para C-SAR eles utilizam 2 H-60 armados, um fazendo escolta do outro. Enfim, vamos ver.

glauberprestes escreveu:

gaitero escreveu:Provavelmente o substituto será nacional...

Nacional tipo helibrás? Porque o EC-635 tá na lista deles.

O esquilo mono poderia ficar só para instrução (e bem que poderia rolar uma instrução conjunta...), e o 635 poderia ir para a tarefa de emprego geral leve.
As três forças teriam:
-Esquilo Mono para instrução (o Jet Ranger seria aposentado, e EB, MB e FAB usariam o esquilo mono)
-EC-635, como emprego geral Leve
-Sea/Blackhawk como emprego geral médio
-725 como emprego geral pesado/SAR
-Mi-35 para ataque
Os panteras seriam aposentados em função dos 635 e Blackhawk.
Seriam 5 modelos executando todas as funções das três forças.

Completando, a MB aposentaria Lynx tb. Isso tudo na minha mente sórtida..

A instrução conjunta estaria prevista pela portaria para 2020, mas acho que talvez ocorra antes disso. De qualquer maneira acho que seri uma boa oportunidade de aposentar o esquilo (que opera em versões diferentes em cada força) e trocar por algo mais moderno.

Colibri para instrução???

Sapão, bom dia!

Não entendo nada de asa rotativa, nem quanto a duração específica dos cursos de transição, visto que na FAB o cara é obrigatoriamente já aviador. Fora, na comercial, a navegação e o IFR são "descontados" na duração. Já na MB e no EB os caras não tinham experiencia anterior. Caso haja "junção" na formação, obrigando maior quantidade de horas, será que não seria o caso de um modelo mais simples, mas moderno, e aproveitar os recursos dessa economia em adquirir vetores operacionais mais capazes e claro, mais caros?
Digo isso pensando naquela época em que parte da formação, do treinamento final, em esquadrões da FAB era feito nas próprias unidades, embora não soube o que é que isso deu, no final.

Abs!

Alc,
ate onde eu sei, na FAB o curso tem duração de 1 ano em Natal apos os 4 anos da academia, dividido em varias fases (adaptação, navegaçao VFR e IFR, resgate e por ai vai), depois ele escolhe uma unidade de acordo com sua classificaçao e faz uma adaptaçao a nova aeronave;

na MB o curso de piloto demora 1 ano, 6 meses e são pedro da aldeia e 6 meses no T-25 na AFA, depois o pessoAl da asa fixa fica mais 1 ano no T-27 e o pessoal do helicoptero faz mais 1 ano em são pedro em um esquema semelhante ao da FAB;

No EB o curso e dividido em modulos (EPT,CPT) de algums meses e o piloto ja esta na unidade a qual ele vai pilotar ao termino do 1 estagio.

Tanto o EB quanto a FAB utilizam o esquilo (ta certo que o EB na verdade usa o Fennec, que e melhor) e a MB o Jet Ranger, ou seja, comparado com as escolas civis o modelo e mais cara mesmo, mas tem que ser porque como ja disse ele é utilizado para uma gama de funções (inclusive em operações reais) e não so para instruçao basica.

A formaçao nas proprias unidades morreu e não volta por 2 motivos principais:

1 padronizaçao e muito melhor voce ter uma escola para ensinar a todos do mesmo jeito do que cada um ensinando diferente com curriculos distintos;

2 custo se voces acham caro o EC-135 para instrução, imagina a instrução no H-60 e no EC-725!

Pois é, é mais ou menos o que eu achava...na minha cabeça, o ideal seria manter o mais barato possível na instrução básica, onde se voa mais e p.ex., o IFR e a avançada já num esquilo, no bi. Aprender no BH, ou EC725 de jeito nunhum... Tipo uma AFA, para todas FA's, mesmo.

Mas, como voce disse, tem que ver no quadro geral, as outras necessidades e sobretudo, se o modelo é nacional ou não.

Grato aí, pelas infos!

Abs!

glauberprestes escreveu:

glauberprestes escreveu: Nacional tipo helibrás? Porque o EC-635 tá na lista deles.

O esquilo mono poderia ficar só para instrução (e bem que poderia rolar uma instrução conjunta...), e o 635 poderia ir para a tarefa de emprego geral leve.
As três forças teriam:
-Esquilo Mono para instrução (o Jet Ranger seria aposentado, e EB, MB e FAB usariam o esquilo mono)
-EC-635, como emprego geral Leve
-Sea/Blackhawk como emprego geral médio
-725 como emprego geral pesado/SAR
-Mi-35 para ataque
Os panteras seriam aposentados em função dos 635 e Blackhawk.
Seriam 5 modelos executando todas as funções das três forças.

Completando, a MB aposentaria Lynx tb. Isso tudo na minha mente sórtida..

O Linx será aposentado junto com as atuais fragatas, ou seja, vai demorar...

sapao escreveu: na MB o curso de piloto demora 1 ano, 6 meses e são pedro da aldeia e 6 meses no T-25 na AFA, depois o pessoAl da asa fixa fica mais 1 ano no T-27 e o pessoal do helicoptero faz mais 1 ano em são pedro em um esquema semelhante ao da FAB;

Sei que pode ser totalmente off-topic, mas depois do T-27, pra onde vão até chegar ao VF-1?
Existem sempre novos pilotos a entrar pro esquadrão?

Se não me engano fazer o curso de piloto aeronaval nos USA.

Seguindo os atuais meios escolhidos pela FAB, esta deveria ter:

48 H-60 divididos em 8 unidades por esquadrão baseados em Belém, Boa Vista, São Gabriel da Cachoeira, Cuiabá, Cascavel/Foz do Iguaçú, Santa Maria.
24 EC-725 divididos em 3 esquadrões SAR/C-SAR/OPESP em 8 unidades por esquadrão baseados em Santa Cruz, Manaus e Campo Grande
12 Mi-35, apenas um esquadrão em Boa Vista
2 EC-135 + 2 EC-725 Vips GTE
12 EC-135 usados como utilitários em diversas unidades aéreas
20 EC-120 para treinamento.

Total 120 Helis.

[]s

Alitson, e qual seriam as missões dos H-60?
As divisões serão parecidas com sua proposta: H-60 em Santa Maria e Manaus, EC-725 em Belem, Campo Grande e Afonsos; e acredito que deva vir algo parecido com o EC-135 no futuro para instrução.
Como utilitario não vejo a necessidade ja que todas as bases estão sendo equipadas com o C-98 para aeronave administrativa, então qual seria o sentido de colocar um helicoptero para apoiar uma base?
Sobre a criação de novas unidades seriam condiconadas a compra de mais aeronaves, e isso acredito que SE acontecer vai ser depois de 2016.


PS: opinião pessoal, para operações especiais eu colocaria um esquadrão com 2 ou 3 aeronaves (EC-725,H-60 e um menor), semelhante ao padrão do 160 SOAR.