Fórum Defesa Brasil

jumentodonordeste escreveu:

brisa escreveu: O que???

Que mamutes coloridos drogados foram vistos voando no Acre.

Em uma discussão com o Prick eu disse que iriam "apertar o cinto do Jobim".

Pows jumento....isto aí é piada de mineiro...

...negocin é o siguinte....

tinha dois minerin sentadin pitando um cigarrim di paia...

.... ai pasô um elefante voando.....

..os minerim ficaran quetin.....

...paso otro elefante voando....

..... silencio total........ 15 minuto despois.... um viro pro otro e falô.... é cumpadi...o ninho deles é pra la......

ciclope escreveu:Ainda tem gente que acredita que teremos 2 PA!
Só acredito vendo.

O pior ainda é que tem gente que acredita que agente é capaz de ter sequer 1 PA e ainda manter uma frota de submarinos e marinha de superfície capaz de ter um poder de disuassão frente à potências como os EUA.

Cross escreveu:

ciclope escreveu:Ainda tem gente que acredita que teremos 2 PA!
Só acredito vendo.

O pior ainda é que tem gente que acredita que agente é capaz de ter sequer 1 PA e ainda manter uma frota de submarinos e marinha de superfície capaz de ter um poder de disuassão frente à potências como os EUA.

Relaxa que a única relação do cu com a cueca é a merda.

Acredite, nós estamos em um período único de comprometimento político com a defesa.
Uma viagem a Brasília lhe comprovará isso.
Até mesmo os militares mais conservadores estão gostando da situação.

Apesar do provável contingenciamento, as coisas vão aparentemente MUITO bem, principalmente para a MB.

O pior é que tem gente que quer que continuemos assim. E olha que não é estrangeiro não.

Na minha opinião a nossa politica de defesa deveria ser feita de forma planejada e sólida. Antes de começarmos a correr deveriamos primeiro andar prá não cair!
Como podemos ter um ou dois PA e respectivo componente aéreo se não podemos manter nem a verba prá manutenção basica da tropa?
Não compramos nem os patrulhas, que ao meu ver são prioritários ao lado dos subs é já queremos operar dois PA.
Fala-se que a situação da marinha tá boa, mais esquecem que a marinha não luta só não.

ciclope escreveu:Na minha opinião a nossa politica de defesa deveria ser feita de forma planejada e sólida. Antes de começarmos a correr deveriamos primeiro andar prá não cair!
Como podemos ter um ou dois PA e respectivo componente aéreo se não podemos manter nem a verba prá manutenção basica da tropa?
Não compramos nem os patrulhas, que ao meu ver são prioritários ao lado dos subs é já queremos operar dois PA.
Fala-se que a situação da marinha tá boa, mais esquecem que a marinha não luta só não.

É por isto que a END foi criada, e é por este motivo que várias leis estão sendo alteradas...

Quando observamos cortes no orçamento, devemos deixar claro que não se trata de tirar dinheiro das FA's, trata-se sim, de repassar menos recursos do que o previsto, o que também nao significa que as FA's vão receber menos do que nos anos anteriores...

Não podemos imaginar hoje, que a MB adquiria 2 PA's, mas é aceitavem que entre 2020 e 2040, se construam 2 PA's, justamente porque trabalhamos com recursos futuros, novas alterações legais, é assim que tem que ser...

Se quer que as FA's trabalhem mais devagar, é melhor parar de vez, porque se não estamos hoje dando um passo de cada vez, eu não sei o que estamos fazendo...


É facil criticar, o dificil é encarar o problema e tentar melhorar, e acho que esta claro que estamos trabalhando forte neste sentido...

Agora não espere milagres... Democracia, é assim.

Contingenciamento ameaça reestruturações

O contingenciamento de R$ 21,8 bilhões no orçamento da União,anunciado esta semana pelo ministro Paulo Bernardo, do Planejamento,conspira contra a reestruturação de órgãos públicos como a Polícia Federal e as Forças Armadas, embora ainda não se saiba claramente quais áreas serão mais afetadas.

Acho que está na hora de parar desacrificar a estratégia de defesa nacional diz o senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), presidente da Comissão de Relações Exteriores doSenado. Na quinta-feira ele encaminhou requerimento questionando Bernardo sobre impactos do contingenciamento no reaparelhamento de Exército, Marinha e Aeronáutica.

Na elaboração do Plano Estratégico de Defesa Nacional, uma das principais preocupações doministro da Defesa, Nelson Jobim, e do então ministro de Assunto Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, era evitar que a pasta continuasse como alvo preferencial da área econômica quando o assunto é cortes no orçamento.

Azeredo diz que está preocupado com apossibilidade de as restrições afetarem projetos estratégicos para opaís, como a construção do submarino nuclear, a compra de três navios-patrulha, a compra de helicópteros Seahawk e o lançamento delicitação para aquisição de três escoltas de 6.500 toneladas, sobre osquais os financiamentos já foram aprovados.

Seria um prejuízo muito grande ao país. O governo pode economizar deixando de criar novos ministérios sugere o senador.

gaitero escreveu:não haverá corte na aquisição de novos equipamentos...

será que é muito difícil entender que nada do que for comprado hoje será pago por este governo???

Cortes podem não prejudicar decisões de projetos de longo prazo, como FX-2 e Escoltas. Mas projetos que já estão em andamento, como helicópteros e submarinos podem atrazar sim. Se houver cortes nas obras do novo estaleiro, todo o programa de submarinos também atrasa.

Se os cortes atingirem a área de desenvolvimento de tecnologia pode ser mais grave ainda.

Não há dúvidas da urgência de se aprovar alguma lei que limita cortes em projetos estratégicos e de soberania nacional.


abraços]

Brasileiro escreveu:

gaitero escreveu:não haverá corte na aquisição de novos equipamentos...

será que é muito difícil entender que nada do que for comprado hoje será pago por este governo???

Cortes podem não prejudicar decisões de projetos de longo prazo, como FX-2 e Escoltas. Mas projetos que já estão em andamento, como helicópteros e submarinos podem atrazar sim. Se houver cortes nas obras do novo estaleiro, todo o programa de submarinos também atrasa.

Se os cortes atingirem a área de desenvolvimento de tecnologia pode ser mais grave ainda.

Não há dúvidas da urgência de se aprovar alguma lei que limita cortes em projetos estratégicos e de soberania nacional.


abraços]

Tá difícil o pessoal entender, mas vamos para a escolinha do Professor Raimundo.

Contigenciamento não é corte, Corte Orçamentário só pode ser feito até a aprovação do Orçamento da União. O Orçamento Brasileiro é autorizativo e não executivo, quer dizer autoriza o Governo a gastar tanto, mas não obriga a execução dos gastos de forma integral.

Assim, o Governo sempre costuma mandar um Orçamento maior que do precisa ou estima, porque assim, pode remanejar muitas das verbas, como ele faz isso? Contigenciando, quer dizer proibindo que se gastes determinadas verbas, sem anuencia do Ministério da Fazenda.

Portanto, contigenciamento depende da arrecadação, e como é usual, o Governo segura os gastos até ter certeza que o superavit será alcançado, depois vai liberando o que foi contigenciado.

No que tange as FA´s, quase tudo que foi contratado, Submarinos, Helos, foi feito através de empréstimos externos e não existe como ser contigenciado. Somente a verba para a construção do Estaleiro do SNA, poderia ser contigenciada, porém duvido, obras são prioridades.

O resto que está sendo comprado, nem contratado foi, e quando o for, será através de emprestímos internacionais, portanto, não passa pelo Orçamento e muito menos pelo Orçamento desse ano.

[]´s

O problema é que se sempre que o alarme tocar no planejamento contigenciarem as verbas da devesa, teremos o que sempre tivemos. Navios parados, aviões no chão,
é soldado em casa mais sedo.
Sem falar que nossas tropas estão mal adestradas por causa dessa mania de contigência.
Não se treina o que se deveria treinar por falta de verba prá munição, combustivel etc...
De que adianta termos o que se planeja na END se não pudermos usar por falta de verba?