Fórum Defesa Brasil

jauro escreveu:

Sempre tem uma desculpinha de recruta para não ter sido selecionado... O processo é aleatório, tem erro no site da AMAN (para o qual não tem prova; a prova é apenas pra Prep). Conheço bem essas figuras.

2x


Chega de bisonhos......e sonhadores

3X
Moloide é foda... Esse tipo é aquele que você da ordem ele fica com aquela cara de merdinha!

A sargentada que se diverte...

outra coisa se o cara nao entrou na AMAN foi por que ele nao conseguiu por que mei tio veio do nada e nao se tornou coronel atoa!!!!!!!!!!!!!!!!!!

SGT GUERRA escreveu:

agostinho escreveu:mas o car virou marina e isso nao se pode negar!!!!

Pois é, o Brasil, um pais que não tem material humano de qualidade sobrando como os EUA, perdeu a oportunidade de ter esse homem-de-aço nas nossas fileiras. Agora temos um John Rambo recalcado com o EB.

john rambo o caralho!! eu pareço mas com o rambo do que com ele!!!
outra coisa marine nao e dificil ate ranges tem deles que sao ruins e les se acham os melhores por isso tem rivalidade com a força delta que ai sim e um pouco dificil mas filho tudo tem um pouco de dificuldade penso so uma lanterna e uma galinha por uma semana no mato isso foi so um pouco que meu tio passou!!!

SGT GUERRA escreveu:

ZeRo4 escreveu:Alguém já tinha mencionado isso antes... e na minha opinião o EB e as outras três forças deveriam reavaliar o método de ingresso!!! Não que o atual seja absurdamente ruim, mas eu acho que poderia melhorar.

Zero4, eu acho que não existe tanta diferença na seleção do EUA com a do EB. O que existe são necessidades diferentes.
Por exemplo, eu já vi muita gente dizer: "o EB deveria aproveitar profissionais de outras areas". Ora, no meu quartel tem oficiais de informatica que não tem formação militar nenhuma, que foram recrutados do meio civil. Tem sargentos de saude e mecanicos que foram selecionadas do meio civil.
Outras falam sobre idade, que no Brasil o cara que quer ser militar tem que decidir logo. Mas se a nossa situação permite selecionar um pessoal mais novo, que em tese, vai ter uma vida na reserva maior, porque não selecionar esse pessoal?

Sgt, para estes oficiais complementares, é possível fazer cursos como o de selva ou comandos e tal? (bom consegui concluir eu nem pergunto )

Fábio Nascimento escreveu: Sgt, para estes oficiais complementares, é possível fazer cursos como o de selva ou comandos e tal? (bom consegui concluir eu nem pergunto )

O nome é OTT (oficiais tecnicos temporarios) e STT (sargento tecnico temporario). Ate onde eu sei não podem.

SGT GUERRA escreveu:

Fábio Nascimento escreveu: Sgt, para estes oficiais complementares, é possível fazer cursos como o de selva ou comandos e tal? (bom consegui concluir eu nem pergunto )

O nome é OTT (oficiais tecnicos temporarios) e STT (sargento tecnico temporario). Ate onde eu sei não podem.

Mas para os que cursam a ESAEX aqui em Ssa seriam complementares não?
Alias uma coisa boa que eu soube é que agora o curso da ESAEX vale como uma Pós-Graduação, o que não ocorria antes.

SGT GUERRA escreveu:
o merito é intelectual. ele é que precisav organizar a vida dele, antes de pensar em ser militar.

Não entendi, qual o mérito / critério de avaliação para ser selecionado em NPOR???

Uma coisa é AMAN e outra é NPOR....

SGT GUERRA escreveu:

ZeRo4 escreveu:Alguém já tinha mencionado isso antes... e na minha opinião o EB e as outras três forças deveriam reavaliar o método de ingresso!!! Não que o atual seja absurdamente ruim, mas eu acho que poderia melhorar.

Zero4, eu acho que não existe tanta diferença na seleção do EUA com a do EB. O que existe são necessidades diferentes.
Por exemplo, eu já vi muita gente dizer: "o EB deveria aproveitar profissionais de outras areas". Ora, no meu quartel tem oficiais de informatica que não tem formação militar nenhuma, que foram recrutados do meio civil. Tem sargentos de saude e mecanicos que foram selecionadas do meio civil.
Outras falam sobre idade, que no Brasil o cara que quer ser militar tem que decidir logo. Mas se a nossa situação permite selecionar um pessoal mais novo, que em tese, vai ter uma vida na reserva maior, porque não selecionar esse pessoal?

Fala Guerra, vc chegou num ponto onde eu queria chegar... bem o interessante é que eu não tinha pensado em relação a reserva, como falei anteriormente, coisa de quem não é da casa... mas essa relação da idade me preocupa um pouco sim!!! também concordo que as necessidades são diferentes, mas na sua visão, de dentro da casa, no que a seleção poderia melhorar?

Forte abraço!

Cara, eu preciso discordar de algumas opiniões, provavelmente (ainda existe uma possibilidade mínima) não serei um oficial do EB, mas não foi por falta de mérito, passei no concurso da prep, e mesmo tendo perdido mais de um mês de aulas consegui ir bem nas provas e ser aprovado. Vou sair por conta de erros administrativos e de interpretação de leis que não vou comentar, coisa muito complexa que envolve um certo conhecimento de legislação pra entender.

Mas vamos ao meu argumento, INFELIZMENTE é um fato que existem N pessoas talhadas para a vida militar, inteligentes, esportistas (não teriam problema com o físico) e, principalmente, que tem gosto pela coisa que não conseguiram entrar na vida militar porque perceberam muito tarde que queriam seguir carreira militar, e infelizmente eu considero que 20/21 anos (pra ser oficial) é uma idade meio apertada... Em outros tópicos já defendi a existência de uma outra porta de entrada (paralela à AMAN) para o oficialato, nos moldes do DoD americano, usar as pessoas já formadas em curso superior e dar apenas o treinamento militar, com a idade mais esticada, tipo uns 26 anos...

Não estou falando que é o caso desse cara, mas eu conheço gente que passou por isso, ver que queria ser militar com 20 anos e não conseguir... Aconteceu com um cara que eu conheci com 21 anos. E do mesmo jeito eu ví N casos dentro da Prep e da AMAN que estavam lá porque consideravam um "emprego bom e estável", gente que realmente não tinha muita vontade de estar lá, mas era inteligente, passou no concurso e aguentou a parte física e foi levando, empurrando com a barriga... Só que é aquilo, estava DOIDO pra chegar ao 3o ano e se esconder no Quadro ou no Serviço (quem já passou pela AMAN vai entender). Inclusive conheci gente que demosntrava no dia a dia que realmente não tinha jeito pra coisa, sim, cumpria o mínimo esperado, mas tinha o típico perfil de que estava alí porque alguém falou que era um emprego seguro!

Agora, sobre esse cara em especial, deixando de lado parte da entrevista, o cara teve uma experiência que a maioria dos nossos militares provavelmente nunca vai ter (exceto se nos metermos em alguma guerra), ou seja, fez a sua história, teve a experiência que queria, e ponto... Claro que existe uma possibilidade grande de terem usado esse cara pra fazer uma propaganda subliminar, chamar outros "alvos" para o alistamento nos EUA e tal, mas antes de simplesmente meter o pau no cara, falando que ele não conseguiu ser militar do EB exclusivamente porque não tinha competência para tal, seria bom ver esse outro lado da moeda.

Ah, tem outro detalhe, tem uns posts falando que ele se vangloriou de ser Mariner, bom, ele mesmo falou que ingressar no USMC não é tão difícil, como realmente não é, ser recruta nos EUA hoje, em qualquer um dos "branches" está mais que fácil, falta gente querendo, e sobra vaga!

UOL Notícias - Como é o treinamento para se tornar um marine? Quais foram as etapas mais difícieis e exaustivas para se tornar um marine?
Fernando Rodrigues - Os marines são 3 em 1 (terra, mar e ar) numa força menor e expedicionária para pronto emprego. Existe uma amistosa competição entre os ramos das forças armadas para ganhar mais prestígio e verbas do Departamento da Defesa dos Estados Unidos. As unidades mais relevantes, obviamente, recebem mais respaldo e emprego em missões especiais. e tornar um marine não é tão difícil. Há dois centros de treinamento de recrutas nos Estados Unidos, um em San Diego na Califórnia e outro em Parris Island, Carolina do Norte. Este é o mais notório pântano que há muito tempo treina marines. Em 13 semanas na umidade infestada de insetos dessa base, endurece até os mais teimosos frouxos da sociedade americana.

P.S.: Quando eu falei sobre alguns indivíduos se "esconderem" no Quadro ou no Serviço eu não estou querendo diminuir nenhum dos dois, principalmente porque uma das minhas opções (junto com a Cavalaria) era o Material Bélico, mas é uma realidade... Os dois, junto com as Com são usados como "esconderijo" pra certas pessoas.

cara pensanemto egoista o meu mas eu queriasaber como era o brasil numa guerra e combater numa ainda tenho muita bidade para guerra e uma experiencia inica na vida e esse cara foi mas como dizia platao:SO OS MORTOS VERAO O FIM DA GUERRA!!


na verdade o brasil ta longe disso nem a venezuela da mais seus chiliques...so o tempo pode dizer!!!

Lendo os post's pensei no seguinte:

quantos militares nas fa's existem com real experiência de combate?

Não sei não, mas esse cara aí, por mais babaca que pareça ser, passou mais tempo em combate de verdade - coisa que sei lá quantas missões da ONU não dariam - tem mau ou bem, uma bagagem de expriência que talvez pudesse ser utilizada na formação de oficiais e graduados. A mesma coisa com tantos outros que serviram na legião estrangeira ( francesa ou espanhola) ou outras tropas estrangeiras.

As vezes me parece que estas pessoas não são bem vistas aqui dentro pelas fa's, e por mais que tenham experiência prática de combate ou outrsa funçôes, continua parecendo impensável o seu aproveitamento, mesmo como civis, na formação de nossos militares. Talvez uma dicotomia do pensamento militar brasileiro. Não sei, talvez cultura...

Opiniões...

abraços

Moccelin escreveu:
Agora, sobre esse cara em especial, deixando de lado parte da entrevista, o cara teve uma experiência que a maioria dos nossos militares provavelmente nunca vai ter (exceto se nos metermos em alguma guerra), ou seja, fez a sua história, teve a experiência que queria, e ponto... Claro que existe uma possibilidade grande de terem usado esse cara pra fazer uma propaganda subliminar, chamar outros "alvos" para o alistamento nos EUA e tal, mas antes de simplesmente meter o pau no cara, falando que ele não conseguiu ser militar do EB exclusivamente porque não tinha competência para tal, seria bom ver esse outro lado da moeda.

Ir a guerra não é o apice da vida de um soldado, Mocelin. Isso não é nenhum lado da moeda, é coisa de aventureiro.

FCarvalho escreveu:Lendo os post's pensei no seguinte:

quantos militares nas fa's existem com real experiência de combate?

Não sei não, mas esse cara aí, por mais babaca que pareça ser, passou mais tempo em combate de verdade - coisa que sei lá quantas missões da ONU não dariam - tem mau ou bem, uma bagagem de expriência que talvez pudesse ser utilizada na formação de oficiais e graduados. A mesma coisa com tantos outros que serviram na legião estrangeira ( francesa ou espanhola) ou outras tropas estrangeiras.

As vezes me parece que estas pessoas não são bem vistas aqui dentro pelas fa's, e por mais que tenham experiência prática de combate ou outrsa funçôes, continua parecendo impensável o seu aproveitamento, mesmo como civis, na formação de nossos militares. Talvez uma dicotomia do pensamento militar brasileiro. Não sei, talvez cultura...

Opiniões...

abraços

O que ele vai ensinar que não pode ser ensinado por um profissional que vai nos EUA e faz um curso por lá?

Se fosse um general que atuou no campo da estrategia, eu até concordaria, mas um soldado carneirão...

agostinho escreveu: outra coisa marine nao e dificil ate ranges tem deles que sao ruins e les se acham os melhores por isso tem rivalidade com a força delta que ai sim e um pouco dificil mas filho tudo tem um pouco de dificuldade penso so uma lanterna e uma galinha por uma semana no mato isso foi so um pouco que meu tio passou!!!

Nas buenas, dizes isso baseado em quê? "BlackHawk Down"? Índio, essa gente luta ao menos uma guerra por geração, BEM diferente de nós, diga-se de passagem; treinar é bueno & quetales mas a experiência pós-guerra do Soldado treinado é tudo, no treinamento o alvo não atira na gente com balas de verdade, não tem perigo de a gente passar por um monte de estrume de vaca e ele estourar na nossa cara porque tinha uma granada de 122mm ali embaixo com detonador remoto, no Campo não tem Sniper doidinho para nos arrancar a cabeça com um balaço. Passar uma semana no mato com uma galinha e uma lanterna pode até ter seu valor - e acredito mesmo que tenha - mas dizer que gente que nem a que citei não é de nada por causa disso é sodas...

Mas não precisas acreditar em mim, perguntes a um Afegão, Iraquiano ou mesmo ex-Vietcong quantos eles perdiam/perdem para cada um desses 'fracotes' que derrubam/derrubavam e qual a razão de usaram tantas IEDs e homens-bomba ao invés de partirem para o hand-to-hand; aliás, fizeram precisamente isso em Fallujah, justamente contra os mesmos Marines que pareces achar tão desprezíveis, deu no que deu...

Infelizmente Túlio a opinião do agostinho é apoiada por muita gente. Já tive autênticas discussões com Brasileiros porque para eles fora o militar Brasileiro porque vai para o vosso mato, os restantes não sabem o que é sofrer.

Apesar de não concordar com muitas decisões/táticas que eles têm e empregam, vamos falar a sério, os tipos estão à quase 10 anos em guerra permanente. Alguém aqui acredita que eles não têm quadros bem treinados, equipados e com uma grande experiência em combate? Há várias gerações praças, de sargentos e de oficiais com experiência em combate.

Quantos países podem dizer o mesmo?