Re: Estou farto da COMPETÊNCIA DA MB
Enviado: Qua Nov 26, 2008 1:02 pm
Esqueci: iriamos montar o míssil aqui. Agora, estamos desenvolvendo.
Trata da caracterização elétrica e eletromagnética do míssil.joao fernando escreveu:Marino, esse "mapa" das emissões eletromagneticas, seria para o sistema de armas das Naus saberem o que é deles e o que é do inimigo?
Tendo o mapa eletromagnetico, daria para rastrear em voo, os nossos proprios misseis. Unificando, o que for nosso, saberemos. O que for desconhecido só pode ser "inimigo". Um sistema integrado de detecção, entra as naus, daria algum certo poder de proteção grande. Estou certo ou viajando?
A troca do reparo de 57mm por um MK-8 114mm, foi politica e não tecnica.Marino escreveu:Não, caro amigo.Jin Jones escreveu:A MB esta fazendo somente a lição de casa.
NADA MAIS QUE ISSO !
Para se poder usar a palavra COMPETENCIA teria que abranger muuuuuuuuito mais coisas e não somente dar sequência a um programa da época do Almirante Maximiliano da Fonseca.
Lembrando para quem não sabe, ele iria adotar as Inhaumas com canhões Bofors de 57 mm e estava negociando a fabricação sob-licença o missil Israelense
mar-mar Gabriel, mas ai troca de almirante, troca tudo, como se muda de cueca. !
Hoje nós teríamos uma versão bem mais avançada, e com certeza um dos melhores do mundo.
E assim caminha a humanidade.....
Jin
Os programas da MB são institucionais, não de um determinado Almirante.
Eu prefiro o canhão de 114 ao 57 mm.
Quanto ao Gabriel, ele foi um dos mísseis estudados. O relatório produzido apontou o exocet como mais adequado (desculpe o pleonasmo) a operar em ambientes como o Atlântico, e o Gabriel em ambientes como o Mediterrâneo. Isto foi o que decidiu.
Correto !Marino escreveu:Esqueci: iriamos montar o míssil aqui. Agora, estamos desenvolvendo.
Não foi assim.Jin Jones escreveu:A troca do reparo de 57mm por um MK-8 114mm, foi politica e não tecnica.Marino escreveu: Não, caro amigo.
Os programas da MB são institucionais, não de um determinado Almirante.
Eu prefiro o canhão de 114 ao 57 mm.
Quanto ao Gabriel, ele foi um dos mísseis estudados. O relatório produzido apontou o exocet como mais adequado (desculpe o pleonasmo) a operar em ambientes como o Atlântico, e o Gabriel em ambientes como o Mediterrâneo. Isto foi o que decidiu.
As Inhaumas foram projetadas desde o inicio para ter um canhão naval de médio porte ( 57/76mm ) e não pesado, o que acaretou problemas sérios no aumento de peso na proa do navio, e o resultado disso é um péssimo desempenho em mar agitado. Aqui mesmo no forum, já foram colocados link de vídeos, mostrando o "perrengue" que passa quando o mar está um pouco agitado.
Acabamos fabricando uma corveta boa para patrulhar a Baía de Guanabara.
Abraços
Jin
Jin, o Gabriel, na versão da época, era um míssil para o Mediterrâneo, que possui condições bem diferentes das do atlântico.Jin Jones escreveu:Correto !Marino escreveu:Esqueci: iriamos montar o míssil aqui. Agora, estamos desenvolvendo.
Mas vc esqueceu de citar que haveria transferencia total de tecnologia, o que nos daria total capacidade de desenvolver versões futuras do mesmo míssil ou desenvolver com a experiência um prod. totalmente novo com caracteristicas mais prox. das nossas necessidades.
Isso tudo por volta de 1980.
Jin
Não estudei o Penguin, então não vou "chutar".JL escreveu:Caro Marino, você tem o dom de despertar a minha curiosidade. Você tocou num assunto que me intriga até hoje: A questão do míssil Gabriel.
Bem deixando as questões políticas de lado. Falando somente de técnica e como são armas que não fazem parte da marinha, você poderia fazer a gentileza de comentar o que sabe e o que ouviu sobre os mísseis Gabriel israelense e sobre o Penguim noruegues. Poderia explanar qualidades e defeitos, bem como explicar o por que o Gabriel não é bom para o Atlântico Sul.
Quanto ao Penguim gostaria de saber sua opinião sobre o seu sistema de guiagem, único IR.
Será que não é possível modificar o perfil de vôo para uns 3 metros acima?Marino escreveu:Não estudei o Penguin, então não vou "chutar".JL escreveu:Caro Marino, você tem o dom de despertar a minha curiosidade. Você tocou num assunto que me intriga até hoje: A questão do míssil Gabriel.
Bem deixando as questões políticas de lado. Falando somente de técnica e como são armas que não fazem parte da marinha, você poderia fazer a gentileza de comentar o que sabe e o que ouviu sobre os mísseis Gabriel israelense e sobre o Penguim noruegues. Poderia explanar qualidades e defeitos, bem como explicar o por que o Gabriel não é bom para o Atlântico Sul.
Quanto ao Penguim gostaria de saber sua opinião sobre o seu sistema de guiagem, único IR.
O problema do Gabriel, na época citada pelo Jin, eu expliquei no post acima.
Era um míssil para as condições israelenses, mar chão, como o Mediterrâneo.
Foi feito um estudo e apresentada esta conclusão ao Almirantado.
É evidente que a situação hoje é outra.
Mas mesmo assim, veja o Chile e suas missileiras. Elas operam nos estreitos no sul e ao norte, em mar aberto.
Adivinha que míssil está instalado em cada uma.
Cara, espetacular esse teste heim!cabeça de martelo escreveu:Video do novo missel da MB:
http://www.defense.gouv.fr/defense/webt ... issile_m51
Na época não devia ser.glauberprestes escreveu:Será que não é possível modificar o perfil de vôo para uns 3 metros acima?Marino escreveu: Não estudei o Penguin, então não vou "chutar".
O problema do Gabriel, na época citada pelo Jin, eu expliquei no post acima.
Era um míssil para as condições israelenses, mar chão, como o Mediterrâneo.
Foi feito um estudo e apresentada esta conclusão ao Almirantado.
É evidente que a situação hoje é outra.
Mas mesmo assim, veja o Chile e suas missileiras. Elas operam nos estreitos no sul e ao norte, em mar aberto.
Adivinha que míssil está instalado em cada uma.
um dia a gente chega lá.Skyway escreveu:Cara, espetacular esse teste heim!cabeça de martelo escreveu:Video do novo missel da MB:
http://www.defense.gouv.fr/defense/webt ... issile_m51