Re: Como foi a guerra dos nossos Skyhawk quando eram do Kuwait
Enviado: Sex Ago 01, 2008 6:11 pm
João Fernando escreveu:
Claro que se pode sempre dar o caso do amigo João não saber inglês. Se não é esse o caso, às vezes temos de perder um pouco de tempo e ler toda a informação que nos outros foristas nos fornecem de bandeja.
Caro João Fernando.
Desculpe-me por esta palestra toda, só por causa de uma perguntinha inocente.
P.S. E já agora o porquê dos mercenários. Num país riquissimo com uma população pequena e que vive bem à sombra da palmeira, quem quiser fazer o trabalho sujo, é bem-vindo.
Caro João. Não devia ser novidade, porque nos links que o colega Papagaio postou, vem tudo isso:Essa pra mim é novidade. Porque isso?
Due to chaos and break down of its chain of command – but at least as much due to the fact that none of its Pakistani, Indian and Bengali officers and NCOs that managed the armament and technical support of the KAF units was available – the KAF was not yet able of mounting additional sorties before larger formations of Iraqi fighter-bombers and helicopters reached Kuwait City. This meant that none of KAF was caught literally with its “trousers down”. Nevertheless, there was an active MIM-23B I-HAWK site at Bubiyan island, controlled by a US contractor, who ordered it into firing action after detecting the first formations of Iraqi aircraft and helicopters approaching. Despite the Kuwaitis subsequently claiming their “SAM-sites” to have shot down up to 14 Iraqi aircraft and helicopters, only two HAWK-kills can be confirmed: a Su-22 and MiG-23BN were shot down while approaching over the northern Persian Gulf at dawn.
Claro que se pode sempre dar o caso do amigo João não saber inglês. Se não é esse o caso, às vezes temos de perder um pouco de tempo e ler toda a informação que nos outros foristas nos fornecem de bandeja.
Caro João Fernando.
Desculpe-me por esta palestra toda, só por causa de uma perguntinha inocente.
P.S. E já agora o porquê dos mercenários. Num país riquissimo com uma população pequena e que vive bem à sombra da palmeira, quem quiser fazer o trabalho sujo, é bem-vindo.