Fórum Defesa Brasil

não haveria acréscimo para o desenvolvimento tecnológico bélico

Gostaria de saber qual foi o desenvolvimento tecnológico bélico que tivemos na indústria de armas leves brasileiras, em razão da manutenção do monopólio das empresas Taurus, Imbel e CBC. A Taurus até pouco tempo fabricava uma cópia, depois teve que fazer a arma em polímero senão ia perder mercado nos EUA. A Imbel, coitada, foi salva pelas encomendas de MD-97 e pistolas 40 feitas pela SENASP e Secretarias de Segurança estaduais. Fabricar o MD-97 e as pistolas 1911 não tem mérito nenhum. E a CBC, menos mal, está tentando recuperar um atraso de mais de 20 anos em qualidade de munições.