Torpedos

[Marino]

Sugiro convocar o Immortal e o Renan.

[Marino]

Walter, havia um artigo sobre o filtro em uma revista periscópio, de 2004 ou 2005, não me lembro. Vc tem acesso as mesmas?
Abração

[RenaN]

Sugiro convocar o Immortal e o Renan.

Apesar de eu estar começando a faculdade e ainda não entender nada de engenharia e ter que começar do zero, seria uma honra Marino.

[Marino]

Sugiro convocar o Immortal e o Renan.

Apesar de eu estar começando a faculdade e ainda não entender nada de engenharia e ter que começar do zero, seria uma honra Marino.

Este é o espírito.
Forte abraço

[Marino]

Orestes:
http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.b ... dLinPrg=pt

[Marino]

Na MB ele teria de imediato 2 aplicações:
Determinação de posição de uma fonte emissora, sendo a mesma:
1) SINAL SONORO - SUBMARINOS
2) SINAL ELETROMAGNÉTICO - ORIUNDO DE RADARES - NAVIOS
A bola agora com nossos acadêmicos.
Boa sorte, de todo coração.

[orestespf]

Sugiro convocar o Immortal e o Renan.

Tô lascado... Assim não, meu irmão!!!


Grande abraço,

Orestes

[orestespf]

Sugiro convocar o Immortal e o Renan.

Apesar de eu estar começando a faculdade e ainda não entender nada de engenharia e ter que começar do zero, seria uma honra Marino.

Agora já se transformou em meu aluno de iniciação científica, o Marino tá de prova, não adianta fugir deste serviço à Nação!

[orestespf]

Orestes:
http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.b ... dLinPrg=pt

Já baixei, valeu. Vou ler com calma.

Forte abraço, meu irmão.

Orestes

[RenaN]

Sugiro convocar o Immortal e o Renan.

Tô lascado... Assim não, meu irmão!!!


Grande abraço,

Orestes

Na pior das hipóteses você vai ter companhia para tomar Whiskys e/ou Vodkas, né Immortal?

Agora já se transformou em meu aluno de iniciação científica, o Marino tá de prova, não adianta fugir deste serviço à Nação!

Brasil acima de tudo!

[orestespf]

Tô lascado... Assim não, meu irmão!!!


Grande abraço,

Orestes

Na pior das hipóteses você vai ter companhia para tomar Whiskys e/ou Vodkas, né Immortal?

Agora já se transformou em meu aluno de iniciação científica, o Marino tá de prova, não adianta fugir deste serviço à Nação!

Brasil acima de tudo!

[Immortal Horgh]

Sugiro convocar o Immortal e o Renan.

Apesar de eu estar começando a faculdade e ainda não entender nada de engenharia e ter que começar do zero, seria uma honra Marino.

Faço minha as suas palavras, Renan. Acho que minha física e matemática são bastante cruas, mas se eu puder contribuir com algo, estamos aí.





[ ]s

[Tupi]

O quadro tático que nós estamos discutindo é o do Doppler-zero. No entanto, no caso levantado por vc, seria isso mesmo que aconteceria.

Este inclusive é o quadro tático ideal para uso do Sub-roc americano e para o SS-N-15/16 russos. Lança-se um torpedo(mas com determinação de alcance-sonar razoável), e na sequência um SubroC, ou SS-N-15/16 Vodopad APÓS o submarino-alvo iniciar manobras evasivas, aumentando velocidade e por consequência o seu NRI.

É verdade, vc tem razão

Então, retornando para o quandro Doppler-zero. Temos de definir o seguinte:
O sub esta pousado no fundo ou esta suspenso no seio do oceano.
O lado que caça esta sozinho ou tem suporte (outro sub,outro barco se superfície ASW, ou heli ASW).
Depois de definido isso vamos aprofundar nossas buscas.
Agora tenho um chamado da patroa, mas amanhã retornarei.

[alcmartin]

Estou levantando a bola do topico de novo, para ver se meus amigos navais me tiram uma dúvida:

Quais são os parâmetros, o envelope(altitude, vel.), para lançamento de torpedo(qualquer dado, de qualquer modelo) por meio aéreo, seja helicoptero ou avião? No caso, pesquisei sobre o Mk 46, um velho conhecido.

Esclareço minha dúvida: tais parametros podem limitar sobremaneira o veículo lançador.

Tal dúvida me veio a mente no topico "aéreo" do P3, quando foi questionado a vantagem da substituição dos turbohélices por jatos, na arena ASW. Não sou da área, sendo meus conhecimentos por leitura e bate papo. Mas de jatos e principalmente, de jatos civis convertidos ao serviço milico, eu fico em casa...

E aí afirmo sem medo de errar, um jato de médio/grande porte, abaixo de 10.000ft e lento sobre o mar, está tão a vontade quanto um elefante patinando no gelo...
Até uns anos atrás, o alcance tanto das sonabóias, quanto dos torpedos, tornava o perfil lento e baixo dos turbohélices quase obrigatorio. A não ser que apele para aquele "remendo operacional"...(referencia explicita ao Ninrod... )

Mas, como não acho que a Boeing nem EMBRAER são de dar tiro n'água, nas figuras do P8 (737) ou P99 (145), caí em campo p/pesquisar e achei lá na "Força Aérea", nº 33, pag.64, sobre guerra ASW na MB, que já estão por aí as sonobóias passiveis de lançamento e rastreio acima dos ...10.000ft!! Bingo!

Mas...e quanto aos torpedos? No site da EMBRAER, o desenho do P99 ilustra um ASM...

Com a palavra, os amigos! E ajudem a converter esse amigo a modernidade! Senão, continuo c/os turbohélices! Vetor tem que ser autonomo, sem ter que pedir arrego, digo, auxilio!!

Abs e obrigado adiantado!

alguns sites sobre o mk 46:
http://en.wikipedia.org/wiki/Mark_46_torpedo
http://www.navysite.de/weapons/mk-46.htm
http://www.fas.org/man/dod-101/sys/ship/weaps/mk-46.htm

[WalterGaudério]

Estou levantando a bola do topico de novo, para ver se meus amigos navais me tiram uma dúvida:

Quais são os parâmetros, o envelope(altitude, vel.), para lançamento de torpedo(qualquer dado, de qualquer modelo) por meio aéreo, seja helicoptero ou avião? No caso, pesquisei sobre o Mk 46, um velho conhecido.

Azul vou te passar dados da década de 70/80/90 basicamento sobre os P-3 da Navy, e com os S-E Tracker do 1o. GAE com os quais treinávamos nas UNITAS.

Bem, a idéia de se lançar torpedos leves ASW consiste em fazer o Torp entrar na água de frente para a fonte emissora. Ou seja, atrás dos hélices do sub. Isso posto depois de semear um campo de sonobóias passivas e determinar a área de maior probabilidade de contato positivo ASW o avião caçador manobra para obter a direção e velocidade do contato(saci-submarino), para a obtenção destes dados são lançadas sonobóias ativas, e partir deste momento antes mesmo que o campo de sonobóias ativas obtenha contato positivo o P-3/S-2 subia para cerca de 1500/2500 ft(S-2E/P-3 dependendo do quadro metereológico sobre o campo de busca) aguardando sinalde contato. Uma vez que este era adquirido com o mínimo de certeza., o piloto iniciava um mergulho rápido(P-3-260/280kts S-2E 180/220kts) estabilizando a aeronave(Vôo reto horizontal) a cerca de 300ft na trajetória estimada do saci, uma vez que esta altitude de lançamento era atingida, o piloto reduzia a velocidade p/ aproximadamente (P-3 150/180kts S-2E 130/160kts) qdo. era sobrevoada a melhor posição estimada do contato, qdo então sob as ordem do oficial de lançamento(operador ASW tático principal ASW-TACO) o comandante do avião liberava o Torp(Mk-44 , Mk-46 Mods 2, 3,4,5) que imediatamente abria um para-quedas de frenagem que geralmente o fazia entrar na água a cerca de 60/80kts.

O P-3 tinha um bode que eram as portas do bomb bay que qdo. abertas geravam segundo os pilotos um tremendo arrasto(ainda que a aeronave tenha sido projetada para suportar isso) , Devido a isso o pilloto tinha que desacelerar de maneira brusca o avião após o mergulho. Só que a bordo dos Oberons/Humaitás dava para escutar isso passivamente com o piloto mudando o passo dos hélices do P-3 qdo. este estava ainda a uma distância suficientemente considerável para habilitar o cmt do sub a iniciar uma evasiva através de decoys e outros meios

Esclareço minha dúvida: tais parametros podem limitar sobremaneira o veículo lançador.

verdade.

Tal dúvida me veio a mente no topico "aéreo" do P3, quando foi questionado a vantagem da substituição dos turbohélices por jatos, na arena ASW. Não sou da área, sendo meus conhecimentos por leitura e bate papo. Mas de jatos e principalmente, de jatos civis convertidos ao serviço milico, eu fico em casa...

E aí afirmo sem medo de errar, um jato de médio/grande porte, abaixo de 10.000ft e lento sobre o mar, está tão a vontade quanto um elefante patinando no gelo...
Até uns anos atrás, o alcance tanto das sonabóias, quanto dos torpedos, tornava o perfil lento e baixo dos turbohélices quase obrigatorio. A não ser que apele para aquele "remendo operacional"...(referencia explicita ao Ninrod... )

Imagine um Tu-142...

Mas, como não acho que a Boeing nem EMBRAER são de dar tiro n'água, nas figuras do P8 (737) ou P99 (145), caí em campo p/pesquisar e achei lá na "Força Aérea", nº 33, pag.64, sobre guerra ASW na MB, que já estão por aí as sonobóias passiveis de lançamento e rastreio acima dos ...10.000ft!! Bingo!

Mas...e quanto aos torpedos? No site da EMBRAER, o desenho do P99 ilustra um ASM...

Com a palavra, os amigos! E ajudem a converter esse amigo a modernidade! Senão, continuo c/os turbohélices! Vetor tem que ser autonomo, sem ter que pedir arrego, digo, auxilio!!

Abs e obrigado adiantado!

alguns sites sobre o mk 46:
http://en.wikipedia.org/wiki/Mark_46_torpedo
http://www.navysite.de/weapons/mk-46.htm
http://www.fas.org/man/dod-101/sys/ship/weaps/mk-46.htm