Portugal invade território Brasileiro
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Re: Portugal invade território Brasileiro
Porra, mais um estrangeiro querendo falar mal do Brasil e c@g@r na nossa cabeça? Bem, acho melhor eu ficar quieto...
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
Re: Portugal invade território Brasileiro
Pode ter certeza você não é do meu país. Este não é o meu país ! Pode crer ! ; )
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Re: Portugal invade território Brasileiro
Então pede pra sair!Lucasleck escreveu:Pode ter certeza você não é do meu país. Este não é o meu país ! Pode crer ! ; )
Gosto muito daquele antigo: "Brasil Ame-o Ou Deixe-o!"
Não se queixe, não se explique, não se desculpe. Aja ou saia. Faça ou vá embora.
B. Disraeli
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Re: Portugal invade território Brasileiro
Essa foi foda!Wolfgang escreveu:Bom, não resta outra alternativa a não ser nacionalizarmos as empresas portuguesas no Brasil. Corram até a padoca do bairro e rendam o seu Manoel.
- cabeça de martelo
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Re: Portugal invade território Brasileiro
Homicídio de brasileiro gera caso diplomático
CÉU NEVES
Moisés, cidadão brasileiro, foi morto no domingo num café da Charneca de Caparica, em Almada. O móbil do crime terá sido fútil - o suspeito, um compatriota, estava embriagado, segundo as autoridades -, mas o que o distingue é sobretudo o facto de a sua morte ter originado um quase incidente diplomático. A PSP foi procurar o suspeito do homicídio no Consulado do Brasil, em Lisboa. A Casa do Brasil protestou contra o que considerou ser "invasão de território brasileiro". E os amigos de Moisés agradecem a actuação das polícias, que detiveram o alegado homicida.
As versões do episódio no Consulado do Brasil são tantas quantos os intervenientes: a Casa do Brasil, o cônsul, as autoridades policiais e a comunidade brasileira. "A PJ solicitou o apoio da PSP para fazer uma acção de identificação das pessoas no Consulado, na terça-feira, à procura de um alegado homicida. Entram três elementos da PSP em território brasileiro, saem e fazem a identificação das pessoas no interior do edifício, no patamar do andar e na entrada do prédio, tudo isto sem pedir autorização do cônsul-geral", protesta Carlos Vianna, da direcção da Casa do Brasil.
O episódio foi presenciado por Heliana Bibas, representante da comunidade brasileira no Conselho Consultivo para os Assuntos da Imigração, que considerou a acção uma "clara intimidação aos cidadãos brasileiros". Uma situação que nunca tinha acontecido, a não ser a pedido das autoridades brasileiras, sublinha.
Denunciaram o caso publicamente, o que motivou, ontem, o seguinte comunicado da PSP: "(...) A pedido da Brigada de Homicídios da PJ de Setúbal, três elementos deslocaram--se ao Consulado-Geral do Brasil, com a finalidade de interceptarem um indivíduo suspeito de homicídio (perigoso). Entraram até à área de atendimento ao público, onde houve necessidade de identificar algumas pessoas. A situação foi devidamente explicada ao senhor cônsul."
Em declarações à agência Lusa, o cônsul do Brasil em Lisboa, Renan Pais Barreto, considerou que a PSP deveria ter tido "um comportamento mais cauteloso". E justificou: "A actuação da polícia não foi a mais adequada. Até porque não se tratou de nenhum caso relacionado com imigrantes brasileiros, mas sim de alguém que praticou um homicídio."
Segundo a polícia, o indivíduo suspeito já não estava no Consulado, tendo a comunidade brasileira, em colaboração com as autoridades policiais, interceptado o homem na zona do Castelo de S. Jorge, que foi algemado pela polícia no Rossio e entregue à PJ de Setúbal. O indivíduo já foi presente ao juiz, que decretou a sua prisão preventiva.
"Os amigos de Moisés estavam no Consulado e viram Maurício (o alegado homicida), tendo telefonado para o inspector João de Sousa, da PJ de Setúbal. Ele avisou a PSP de Lisboa, que foi ao Consulado. Identificaram uma pessoa que não era o suspeito, mas os amigos de Moisés ficaram à porta do prédio e, quando este saiu, foram em sua perseguição. Apanharam-no e entregaram-no à polícia", conta um dos amigos da vítima, acrescentando: "A comunidade brasileira só tem de agradecer à PSP e à PJ, que agiram de boa vontade e na hora. E crítica a actuação do Consulado, que só hoje [ontem] telefonou à família. A pessoa que morreu era muito querida na zona, estamos a apoiar a família e a arranjar dinheiro para enviar o corpo para o Brasil [hoje às 10.40] ."
Moisés tinha 23 anos. Imigrou do Estado de Goiana há três anos, vivia na Charneca de Caparica e trabalhava nas obras como canalizador. A irmã, de 24 anos, também mora na localidade e a mãe reside nos Estados Unidos. No domingo, Moisés estava no local errado, à hora errada: no Café Johny, frequentado maioritariamente por brasileiros, às 19.00, quando um indivíduo lhe espetou uma faca no coração. | * Com CARLA AGUIAR
http://dn.sapo.pt/2008/03/20/sociedade/ ... diplo.html
CÉU NEVES
Moisés, cidadão brasileiro, foi morto no domingo num café da Charneca de Caparica, em Almada. O móbil do crime terá sido fútil - o suspeito, um compatriota, estava embriagado, segundo as autoridades -, mas o que o distingue é sobretudo o facto de a sua morte ter originado um quase incidente diplomático. A PSP foi procurar o suspeito do homicídio no Consulado do Brasil, em Lisboa. A Casa do Brasil protestou contra o que considerou ser "invasão de território brasileiro". E os amigos de Moisés agradecem a actuação das polícias, que detiveram o alegado homicida.
As versões do episódio no Consulado do Brasil são tantas quantos os intervenientes: a Casa do Brasil, o cônsul, as autoridades policiais e a comunidade brasileira. "A PJ solicitou o apoio da PSP para fazer uma acção de identificação das pessoas no Consulado, na terça-feira, à procura de um alegado homicida. Entram três elementos da PSP em território brasileiro, saem e fazem a identificação das pessoas no interior do edifício, no patamar do andar e na entrada do prédio, tudo isto sem pedir autorização do cônsul-geral", protesta Carlos Vianna, da direcção da Casa do Brasil.
O episódio foi presenciado por Heliana Bibas, representante da comunidade brasileira no Conselho Consultivo para os Assuntos da Imigração, que considerou a acção uma "clara intimidação aos cidadãos brasileiros". Uma situação que nunca tinha acontecido, a não ser a pedido das autoridades brasileiras, sublinha.
Denunciaram o caso publicamente, o que motivou, ontem, o seguinte comunicado da PSP: "(...) A pedido da Brigada de Homicídios da PJ de Setúbal, três elementos deslocaram--se ao Consulado-Geral do Brasil, com a finalidade de interceptarem um indivíduo suspeito de homicídio (perigoso). Entraram até à área de atendimento ao público, onde houve necessidade de identificar algumas pessoas. A situação foi devidamente explicada ao senhor cônsul."
Em declarações à agência Lusa, o cônsul do Brasil em Lisboa, Renan Pais Barreto, considerou que a PSP deveria ter tido "um comportamento mais cauteloso". E justificou: "A actuação da polícia não foi a mais adequada. Até porque não se tratou de nenhum caso relacionado com imigrantes brasileiros, mas sim de alguém que praticou um homicídio."
Segundo a polícia, o indivíduo suspeito já não estava no Consulado, tendo a comunidade brasileira, em colaboração com as autoridades policiais, interceptado o homem na zona do Castelo de S. Jorge, que foi algemado pela polícia no Rossio e entregue à PJ de Setúbal. O indivíduo já foi presente ao juiz, que decretou a sua prisão preventiva.
"Os amigos de Moisés estavam no Consulado e viram Maurício (o alegado homicida), tendo telefonado para o inspector João de Sousa, da PJ de Setúbal. Ele avisou a PSP de Lisboa, que foi ao Consulado. Identificaram uma pessoa que não era o suspeito, mas os amigos de Moisés ficaram à porta do prédio e, quando este saiu, foram em sua perseguição. Apanharam-no e entregaram-no à polícia", conta um dos amigos da vítima, acrescentando: "A comunidade brasileira só tem de agradecer à PSP e à PJ, que agiram de boa vontade e na hora. E crítica a actuação do Consulado, que só hoje [ontem] telefonou à família. A pessoa que morreu era muito querida na zona, estamos a apoiar a família e a arranjar dinheiro para enviar o corpo para o Brasil [hoje às 10.40] ."
Moisés tinha 23 anos. Imigrou do Estado de Goiana há três anos, vivia na Charneca de Caparica e trabalhava nas obras como canalizador. A irmã, de 24 anos, também mora na localidade e a mãe reside nos Estados Unidos. No domingo, Moisés estava no local errado, à hora errada: no Café Johny, frequentado maioritariamente por brasileiros, às 19.00, quando um indivíduo lhe espetou uma faca no coração. | * Com CARLA AGUIAR
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Editado pela última vez por cabeça de martelo em Sáb Mar 22, 2008 11:00 am, em um total de 1 vez.
- Al Zarqawi
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Re: Portugal invade território Brasileiro
Resposta muito bem dada.Aliás ao se postar uma notícia com este conteúdo inflamável,deve-se verificar a veracidade dos fatos.De repente cria-se um tumulto do nada.Aderito-PT escreveu: Tendo em conta os cerca de 5000 km que separam o Brasil da Madeira e o actual estado e dimensão das "unidades de projecção de forças" aeronavais brasileiras (e o facto de não haver qualquer base de apoio logístico brasileira nesse espaço de 5000 km), para suster o ataque com certeza não seria preciso a NATO, bastava as forças aeronavais portuguesas que se encontram todas, no máximo, a 800 km da Madeira. A NATO seria precisa apenas para o contra-golpe de mão, ...o contra-ataque às bases de ataque (em território brasileiro).
Quanto a garantir-se sozinho, o encher o peito por parte de um país de 8,5 milhões de Km2 e 190 milhões de pessoas contra um país com um CENTÉSIMO desse tamanho e 18 vezes menos gente, não me parece propriamente motivo de bravata e orgulho para as ilustres forças armadas brasileiras. Mesmo assim, face a essa desproporção territorial e demográfica, basta analisar o actual estado e dimensão das forças brasileiras e o facto de o possível cenário de guerra estar a 5000 km e sem apoio logístico intermédio, para ver que uma acção desse tipo seria tudo menos fácil para o Brasil.
E claro, com a NATO (sim, porque a NATO existe exactamente porque essa de "não se garantir sozinho" não tem o mínimo sentido num mundo globalizado) aí o cenário, para o Brasil, passaria de cinzento a muito negro.
Mas, isto são apenas exercícios mentais e nada mais do que isso. Adoro o Brasil e os Brasileiros (a minha esposa é brasileira!) e estamos apenas a exercitar os neurónios...
Abraço,
Aderito-PT
Abraços,
Al Zarqawi - O Dragão!
"A inveja é doce,o olho grande é que é uma merda"Autor desconhecido.
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- Edu Lopes
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Re: Portugal invade território Brasileiro
Caralho! Vocês querem guerra com Portugal??????????????
Tão de sacanagem, né não? Implicar com o Chávez vai lá, é divertido, mas com nossos irmãos não, porra!
Esse tipo de idiotice não pode passar pela cabeça de nenhum brasileiro ou português que se preze.
Deixa disso. Só pra descontrair:
Tão de sacanagem, né não? Implicar com o Chávez vai lá, é divertido, mas com nossos irmãos não, porra!
Esse tipo de idiotice não pode passar pela cabeça de nenhum brasileiro ou português que se preze.
Deixa disso. Só pra descontrair:
- Wolfgang
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Re: Portugal invade território Brasileiro
Alguns portugueses se ressentem demais. Estamos a brincar aqui. Alguns deles adoram meter o pau no Brasil mas a mera menção jocosa a Portugal lhes é insuportável. Deixo claro que que a maioria dos portugueses aqui são amigáveis, exemplo mesmo nesse tópico, em que houve irmãos portugueses que souberam levar na brincadeira...
É só.
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- Internauta
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Re: Portugal invade território Brasileiro
Portugal e Brasil são dois países irmãos, poderão haver de vez em quando algumas "picardias" mas isso é normal, devem ser levadas na brincadeira.
Editado pela última vez por Internauta em Sáb Mar 22, 2008 3:46 pm, em um total de 1 vez.
- Alcantara
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Re: Portugal invade território Brasileiro
Por isso que eu disse que era melhor eu me calar.Wolfgang escreveu:Alguns portugueses se ressentem demais. Estamos a brincar aqui. Alguns deles adoram meter o pau no Brasil mas a mera menção jocosa a Portugal lhes é insuportável. Deixo claro que que a maioria dos portugueses aqui são amigáveis, exemplo mesmo nesse tópico, em que houve irmãos portugueses que souberam levar na brincadeira...
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Re: Portugal invade território Brasileiro
Estamos a brincar mas a origem deste "incidente" não teve piada nenhuma...
(Público de 21-03-2008)
a Costa de Caparica está a ficar um local bastante perigoso...
(Público de 21-03-2008)
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Triste sina ter nascido português
- Al Zarqawi
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Re: Portugal invade território Brasileiro
Tirando esta piada engraçada e algo inocente,no resto do conteúdo e seus desdobramentos não vi nada de brincadeira.São opiniões...Edu Lopes escreveu:
Abraços,
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Re: Portugal invade território Brasileiro
Edu Lopes
Que é isso minha gente, calma isto são coisas menos agradaveis que passam, claro não é bonito, mas não deve ser motivo, por nos darmos mal, os irmãos se respeitão, e o caro Edu Lopes falou tudo, nenhum brasileiro ou portugues que se preze, lhe pode passar tal coisa pela cabeça.Esse tipo de idiotice não pode passar pela cabeça de nenhum brasileiro ou português que se preze.
É perante o obstáculo, que o homem se descobre.
- rodrigo
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Re: Portugal invade território Brasileiro
A polícia portuguesa não fez mais do que sua obrigação. Invasão seria se entrassem no consulado sem motivo justificável.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
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João Guimarães Rosa