Fórum Defesa Brasil

Pode sair alguma coisa, vai sair alguma coisa.
O que será? Talvez nem D'us saiba.
O certo é estamos calejados, desalentados e pra lá de escaldados em tantas confusas reticências sobre reequipagem das FFAA.
Para não perder as fichas, também só aposto em projetos em andamento.
E ainda assim...
Bom, o que vier é lucro!

LeandroGCard escreveu:
Até mesmo com relação aos projetos em andamento tenho sérias dúvidas. O MSS-1 já não está pronto e testado? Então porque ainda não foi adquirido e distribuídos às unidades? Estão esperando ele se tornar obsoleto para alegar que precisamos de alguma nova "parceria estratégica" para novamente adquirirmos tecnologia?
Desculpem o pessimismo, mas já venho assistindo este mesmo filme há décadas, sempre com o mesmo enredo, e agora só acredito depois de ver os meios distribuidos e operacionais.

Leandro G. Card

Leandro G. Card,

Excelente pergunta!!! afinal....alguém se habilita a respondê-la?

Gerson

GERSON VICTORIO escreveu:

LeandroGCard escreveu:
Até mesmo com relação aos projetos em andamento tenho sérias dúvidas. O MSS-1 já não está pronto e testado? Então porque ainda não foi adquirido e distribuídos às unidades? Estão esperando ele se tornar obsoleto para alegar que precisamos de alguma nova "parceria estratégica" para novamente adquirirmos tecnologia?
Desculpem o pessimismo, mas já venho assistindo este mesmo filme há décadas, sempre com o mesmo enredo, e agora só acredito depois de ver os meios distribuidos e operacionais.

Leandro G. Card

Leandro G. Card,

Excelente pergunta!!! afinal....alguém se habilita a respondê-la?

Gerson

Esta na mesma estante do MSS 1.2, MM Barracuda, Piranha AA, etc...

Jin

E não vejo nenhuma razão para acreditar que alguma coisa agora tenha mudado. Foi neste mesmo governo que anunciou-se um grande acordo de cooperação espacial com a Rússia, que levaria ao magnífico programa Cruzeiro-do-Sul (que posteriormente admitiu-se ser apenas smokeware), e até agora não vimos decolar nem mesmo o VLS, que já era para estar pronto desde a década de oitenta.

Leandro G. Card[/quote]

Me parece que as coisas em Alcântara tá andando!!!...O problema é que todas as parcerias anteriores protagonizadas pelo Brasil ficaram sem investimentos devido à sucessivas crises Econômicas e até políticas....Agora existe de fato um maior equilíbrio econômico e político..quem sabe as coisas não andem??....

ACS garante ao governador que lançamento de Cyclone 4 será em julho de 2010
21/02/08 - Fonte: Governo do maranhão

O diretor-geral da empresa binacional Alcântara Cyclone Space (ACS), Roberto Amaral, informou ao governador Jackson Lago, durante audiência realizada nesta quarta-feira (20), no salão de despachos do Palácio dos Leões, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fixou julho 2010 como a data precisa para o lançamento do primeiro foguete Cyclone 4. O foguete de tecnologia ucraniana será lançado do Centro Espacial de Alcântara.

Acompanhado do deputado federal Ribamar Alves, presidente estadual do PSB, e de correligionários da legenda como o deputado estadual Marcelo Tavares; o secretário Domingos Paz, e a ex-secretária de Saúde, Helena Duailibe, o diretor da ACS apresentou ao governador do Estado o projeto macro do centro de lançamento e o específico da empresa.

Os secretários da Fazenda, José Azzolini; e de Planejamento e Orçamento, Aziz Santos; e o adjunto da Indústria e Comércio, Fernando Duailibe, também participaram da audiência.

Jackson Lago, Roberto Amaral, secretários e deputados - Alta ResoluçãoRoberto Amaral, que também é vice-presidente nacional do PSB, entregou ao governador documentos em que apresenta alguns pleitos de parceria como a melhoria da rodovia MA-106 e a isenção de impostos estaduais.

“Estamos retomando o Centro de Lançamento em Alcântara. O Maranhão será beneficiário direto desse programa. Vamos trabalhar juntos com a ACS”, disse o governador, que deve constituir uma comissão ampliada para tratar do assunto.
Segundo explicou o diretor da Alcântara Cyclone Space, o projeto do centro espacial envolverá a construção de um porto e a estação de lançamento com toda infra-estrutura como hotéis, escolas e hospitais. “Serão atraídas para essa área várias iniciativas tecnológicas, em pesquisas, e universidades. Dentro de pouco tempo esperamos que Alcântara se transforme no principal centro espacial da América Latina”, ressaltou o diretor Roberto Amaral.

No início desta semana, o diretor da empresa binacional esteve com a chefe da Casa Civil, ministra Dilma Roussef, tratando de assuntos como a universalização da energia elétrica para as comunidades de Alcântara através do programa Luz para Todos. A ministra Dilma Roussef se comprometeu em acelerar o programa no município.

A previsão é que dentro de cinco anos sejam investidos no projeto algo perto de R$ 1 bilhão. “O Projeto Alcântara Cyclone Space faz parte do projeto maior que é o Programa Especial Brasileiro. Tudo isso será feito, levando em consideração a preservação das comunidades”, observou Amaral.

A Empresa Binacional Alcântara Cyclone Space responde pela operação do Sistema de Lançamento e comercialização do Cyclone-4 além dos seus centros de serviço. O Projeto estabelece o desenvolvimento de um Veículo Lançador Avançado e de um Sistema de Lançamento Espacial, a partir do Sítio de Alcântara, no Maranhão. A previsão é de que até agosto de 2009 toda a estrutura do centro esteja concluída.

Com esse projeto, o Brasil e a Ucrânia, parceiros no projeto, poderão adquirir a capacidade de lançar seus próprios veículos e satélites, atendendo requisitos de segurança, entre outros, e garantindo acesso independente ao espaço com fins pacíficos.

crubens escreveu:Vejam isso que estava no site defesanet

Viagem França - Rússia
Rússia ofereceu parceria estratégica
Ministro de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, revela ao Correio ter recebido proposta de acordo de alto nível, que prevê comunicação direta e permanente com o Conselho de Segurança do Kremlin

Claudio Dantas Sequeira
Da equipe do Correio


Moscou ofereceu ao ministro extraordinário de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, uma parceria entre sua pasta e o Conselho de Segurança russo — máxima instância do Kremlin. Mangabeira revelou ao Correio que o documento com o acordo bilateral de alto nível lhe foi entregue durante recente viagem à Rússia. Ou seja: o resultado mais concreto da visita do início de fevereiro permaneceu em sigilo por quase um mês. Nem o presidente Lula sabia, já que ele e Mangabeira não tiveram chance de se encontrar nas últimas semanas, por problemas de agenda. Ontem, ele finalmente apresentou a proposta a Lula, que a aprovou de imediato.

O texto do acordo prevê a comunicação direta e permanente entre Mangabeira e o secretário do Conselho de Segurança do Kremlin, cargo ocupado por Vladimir Putin até 2000. Igor Ivanov o substituiu interinamente, e funcionários do governo acreditam que Putin reassumirá o posto ao deixar a presidência. A parceria entre autoridades de primeiro escalão é inédita, e concede à pasta de Mangabeira status superior ao dos demais ministérios, ao menos do ponto de vista externo. A virtual projeção de poder não ilude Mangabeira. “Esse acordo não substitui a comissão técnica Brasil-Rússia, é complementar”, afirmou. Para ele, a oferta russa demonstra o potencial da relação.

“É um claro sinal de vontade política. Caberá a nós preencher esse espaço de idéias”, avisou. O ministro comentou com a reportagem que uma delegação russa deve vir a Brasília ainda no primeiro semestre do ano. Na mesa de negociações, ganha força a colaboração nos planos civil e militar. Na área de defesa, está “o desenvolvimento de um protótipo de um caça de 5ª geração”, o chamado PAK-FA T-50. “Teremos muito a ganhar em termos de capacitação e aprendizagem”, disse. Mangabeira também cita a cooperação espacial para veículos lançadores e na operação de satélites geoestacionários. “São as áreas mais promissoras”, acredita. Ele destaca ainda a parceria num novo modelo de ensino médio, transferência de tecnologia não-controlada para pequenas empresas e projetos de geração hidrelétrica. Na Rússia, Mangabeira se reuniu com assessores do presidente eleito Dmitri Medvedev, até então diretor do Projeto Nacional de Desenvolvimento, uma espécie de PAC russo.

Blefe!