Fórum Defesa Brasil

orestespf escreveu:

Bolovo escreveu:

orestespf escreveu:Sempre achei que a FAB não tem como manter pelos próximos 20 anos um vetor "pesado" que pudesse substituir todos os seus caças, mas acho que estes são imprescindíveis.

Imagino a FAB com o mix "hi-lo" que sempre defendi por aqui. A minha escolha seria o Gripen para substituir os F-5 e A-1, e cerca de 36 ou pouco mais de um caça mais "pesado". Como um caça de padrão mais "elevado" poderia ser o Rafale, SU-35-1, Typhoon ou o F-15 K ou SG.

Seria irreal imaginar a FAB com os citados caças "pesados" como substitutos dos F-5 ou A-1, seriam cerca de 100-120 caças no mínimo, haja grana!

Porém o que precisamos é comprar um lote de caças de melhor nível hoje, cerca de 36 ou pouco mais, pois os "lo" nós já temos, os F-5M e A-1M, e isso não vai mudar tão cedo.

Porém, tecnicamente isso é meio complicado... Como comprar Rafale, SU-35-1 ou mesmo Typhoon hoje e deixar o Gripen ou até mesmo o F-16 para mais adiante? Sem chances!

Será que a FAB não poderia optar por uma escolha "intermediária? Por exemplo, o F/A-18E/F não seria um caça "mediano" entre os citados e que poderia ser o caça natural para substituir os F-5M e A-1M no futuro, sendo hoje o nosso "hi"?

Confesso que não sei... Deixo com os amigos.


Saudações,


Orestes

Pô fala aí, 120 lowzinhos como o Gripen é demais.

KKKKKKKKKKKKKK

120 Gripen´s + 36 "pesados". Topa???


Abração,

Orestes

Contanto que o pesado não seja o Rafale

[ ]s

Esse tópico não era sobre "lista dos sonhos, sem qualquer impedimento"?

zela escreveu:Esse tópico não era sobre "lista dos sonhos, sem qualquer impedimento"?

Pode não parecer, mas ainda é

[ ]s

zela escreveu:Esse tópico não era sobre "lista dos sonhos, sem qualquer impedimento"?

Eu li "lista dos sonhos", mas "sem qualquer impedimento, não!

O problema é que alguns sonham mais, outros menos (meu caso). Prefiro o sonho mais real, mesmo que este não seja ainda "realizável".


Abração,

Orestes

Mais uns 20/25 F-5E/F para serem transformados em F-5EM/FM

orestespf escreveu:

zela escreveu:Esse tópico não era sobre "lista dos sonhos, sem qualquer impedimento"?

Eu li "lista dos sonhos", mas "sem qualquer impedimento, não!

O problema é que alguns sonham mais, outros menos (meu caso). Prefiro o sonho mais real, mesmo que este não seja ainda "realizável".


Abração,

Orestes

Professor,

o homem só é o homem, porque é um sonhador nato. Logo permito-me, num momento de pura elucubração delirante, "enxergar" algo "utópico".


[ ]s

Immortal Horgh escreveu:

orestespf escreveu:

zela escreveu:Esse tópico não era sobre "lista dos sonhos, sem qualquer impedimento"?

Eu li "lista dos sonhos", mas "sem qualquer impedimento, não!

O problema é que alguns sonham mais, outros menos (meu caso). Prefiro o sonho mais real, mesmo que este não seja ainda "realizável".


Abração,

Orestes

Professor,

o homem só é o homem, porque é um sonhador nato. Logo permito-me, num momento de pura elucubração delirante, "enxergar" algo "utópico".


[ ]s

E que tale um Typhoon como Hi e um Gripen N como Lo, AMBOS COM EJ200 (já li algo sobre uma suposta EJ230, mais potente ainda) e aviônica tão comunalizada quanto possível? Havia supostamente até recentemente um acordo entre britânicos e Suecos sobra a promoção e comercialização do Gripen, e ISSO INCLUÍA O DESENVOLVIMENTO DE UMA VERSÃO EM ALTA COMUNALIDADE LOGÍSTICA COM O TYPHOON...

Túlio escreveu:E que tale um Typhoon como Hi e um Gripen N como Lo, AMBOS COM EJ200 (já li algo sobre uma suposta EJ230, mais potente ainda) e aviônica tão comunalizada quanto possível? Havia supostamente até recentemente um acordo entre britânicos e Suecos sobra a promoção e comercialização do Gripen, e ISSO INCLUÍA O DESENVOLVIMENTO DE UMA VERSÃO EM ALTA COMUNALIDADE LOGÍSTICA COM O TYPHOON...

Uma solução como esta é o meu sonho. Uns 36 Hi como o EFA, mais uns 100-120 Lo como o Gripen, com o máximo de comunalidade entre eles. E já que estou sonhando, o Lo seria inteiramente produzido no país sob licença aproveitando a escala, o que já seria negociado desde já dentro do escopo do programa FX-2 (que em princípio contempla apenas a aquisição dos 36 Hi).

Outra opção seria o SU-35X, mas aí o Lo teria que ser um novo avião a ser desenvolvido (com ampla participação da Embraer) sobre uma única turbina do mesmo modelo que o SU-35X vier a utilizar. Neste caso o risco, o custo e as possibilidades são maiores.

Leandro G. Card

LeandroGCard escreveu:

Túlio escreveu:E que tale um Typhoon como Hi e um Gripen N como Lo, AMBOS COM EJ200 (já li algo sobre uma suposta EJ230, mais potente ainda) e aviônica tão comunalizada quanto possível? Havia supostamente até recentemente um acordo entre britânicos e Suecos sobra a promoção e comercialização do Gripen, e ISSO INCLUÍA O DESENVOLVIMENTO DE UMA VERSÃO EM ALTA COMUNALIDADE LOGÍSTICA COM O TYPHOON...

Uma solução como esta é o meu sonho. Uns 36 Hi como o EFA, mais uns 100-120 Lo como o Gripen, com o máximo de comunalidade entre eles. E já que estou sonhando, o Lo seria inteiramente produzido no país sob licença aproveitando a escala, o que já seria negociado desde já dentro do escopo do programa FX-2 (que em princípio contempla apenas a aquisição dos 36 Hi).

Outra opção seria o SU-35X, mas aí o Lo teria que ser um novo avião a ser desenvolvido (com ampla participação da Embraer) sobre uma única turbina do mesmo modelo que o SU-35X vier a utilizar. Neste caso o risco, o custo e as possibilidades são maiores.

Leandro G. Card

Concordo com vocês,seria ótimo qualquer destas combinações tendo o Gripen como Low,ainda bem que estamos na "Lista dos Sonhos",quem sabe Papai Noel(azul) não nos atende o pedido?

Abs,

Tigershark

Gente,

Como vocês já esculhabaram com o tópico, esqueçam Gripen como caça LOW, ele é caro demais para ser LOW. Não vamos ficar fugindo do foco ainda mais, o F-X2 é o caça, e terá que ser o único novo, o LOW tem que ser usado, barato, e só existem duas possibilidades hoje no mercado, M-2000 e F-16, reformados, vão sair pela metade do preço de um Gripen A usado, nem vou falar de um Gripen C, novo ou usado.

O caça do F-X2 é um bi-motor, capaz de enfrentar qualquer ameaça aérea com certa superioridade dissuasória dentro da AS. Não misturem ainda mais os canais.

Um desenvolvimento adicional, nesta magnitude, no Gripen e no Typhoon, jogaria o preço ainda mais nas alturas. Esta comunalidade custaria uma fortuna para a compra. E implicaria em caças novos ou retrofitados.

Por sinal, o Typhoon é um dos programas mais mal geridos da história, um caça com uma célula única, multinacional, com encomendas iniciais de 500 unidades, custar mais que o Rafale, para o qual foram desenvolvidas uma versão naval, é um absurdo. E Programa consegue estar até mais atrasado que o do Rafale.

A mesma dificuldade envolve ele na tentativa de nacionalização, lidar com um consório de vários países, tornar inviável ele para um nacionalização sensata.

Para uma parceria, somente os países com controle total do programa, e capacidade de decisão solítária, reunem condições de uma possível parceria. No caso do Typhoon isso é um bacanal.


[ ]´s

PRick escreveu:Gente,

Como vocês já esculhabaram com o tópico, esqueçam Gripen como caça LOW, ele é caro demais para ser LOW. Não vamos ficar fugindo do foco ainda mais, o F-X2 é o caça, e terá que ser o único novo, o LOW tem que ser usado, barato, e só existem duas possibilidades hoje no mercado, M-2000 e F-16, reformados, vão sair pela metade do preço de um Gripen A usado, nem vou falar de um Gripen C, novo ou usado.

O caça do F-X2 é um bi-motor, capaz de enfrentar qualquer ameaça aérea com certa superioridade dissuasória dentro da AS. Não misturem ainda mais os canais.

Um desenvolvimento adicional, nesta magnitude, no Gripen e no Typhoon, jogaria o preço ainda mais nas alturas. Esta comunalidade custaria uma fortuna para a compra. E implicaria em caças novos ou retrofitados.

Por sinal, o Typhoon é um dos programas mais mal geridos da história, um caça com uma célula única, multinacional, com encomendas iniciais de 500 unidades, custar mais que o Rafale, para o qual foram desenvolvidas uma versão naval, é um absurdo. E Programa consegue estar até mais atrasado que o do Rafale.

A mesma dificuldade envolve ele na tentativa de nacionalização, lidar com um consório de vários países, tornar inviável ele para um nacionalização sensata.

Para uma parceria, somente os países com controle total do programa, e capacidade de decisão solítária, reunem condições de uma possível parceria. No caso do Typhoon isso é um bacanal.


[ ]´s

HI-LO acabou. Só existe para os dinosauros da guerra fria (e lobistas de plantão). Hoje em dia se utiliza conceitos como AFFORDABILITY e AVAILABILITY, ou seja, a capacidade de uma Força Aérea cumprir sua missão com os parcos recursos disponibilizados pelos políticos, que preferem projetos que deêm VOTOS. Assim sendo, qualquer caça BI-MOTOR será SEMPRE mais CARO durante sua vida útil. E mais caro não significa necessariamente melhor.

Benke escreveu:HI-LO acabou. Só existe para os dinosauros da guerra fria (e lobistas de plantão). Hoje em dia se utiliza conceitos como AFFORDABILITY e AVAILABILITY, ou seja, a capacidade de uma Força Aérea cumprir sua missão com os parcos recursos disponibilizados pelos políticos, que preferem projetos que deêm VOTOS. Assim sendo, qualquer caça BI-MOTOR será SEMPRE mais CARO durante sua vida útil. E mais caro não significa necessariamente melhor.

Se for capaz de ir MAIS LONGE, com MAIS ARMAS e MELHORES SENSORES, é NECESSARIAMENTE melhor, sim. Afinal, o Brasil é um pouquitcho maior do que a Suécia...

Túlio escreveu:

Benke escreveu:HI-LO acabou. Só existe para os dinosauros da guerra fria (e lobistas de plantão). Hoje em dia se utiliza conceitos como AFFORDABILITY e AVAILABILITY, ou seja, a capacidade de uma Força Aérea cumprir sua missão com os parcos recursos disponibilizados pelos políticos, que preferem projetos que deêm VOTOS. Assim sendo, qualquer caça BI-MOTOR será SEMPRE mais CARO durante sua vida útil. E mais caro não significa necessariamente melhor.

Se for capaz de ir MAIS LONGE, com MAIS ARMAS e MELHORES SENSORES, é NECESSARIAMENTE melhor, sim.

túlio, primeiro discuta DOUTRINA
vamos INVADIR ou DEFENDER
vamos usar BASES DISPERSAS ou CONCENTRADAS
o TO é INTERIOR ou EXTERIOR
INFRA existe ou inexiste
etcetcetc