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Enviado: Qui Nov 08, 2007 2:45 am
por Sintra
Bolovo escreveu:Portugal, Brasil e os países que foram colonizados pelos tuganeses deveriam criar uma comunidade tipo a Commomwealth (sei lá eu como se escreve) inglesa. Mas acho que já existe algo parecido, ou não?
CPLP
Enviado: Qui Nov 08, 2007 6:27 am
por manuel.liste
Sintra escreveu:alex escreveu:Sem chance nehuma, a melhor opção para Portugal são projetos comuns com a Espanha.
Tu tens uma pálida ideia de onde é que te estás a meter?!!!!!!!!!!!!!!!
Já estou mesmo a ver, "NRP OLiven..." oooppssss
No es una idea tan tonta. Si España tiene proyectos comunes con Francia, EUA, Australia, Austria, Alemania, Italia, Reino Unido, Noruega e incluso Brasil ¿por qué no con Portugal?
Depende. Si es interesante para España, podría ser. Lo que no va a hacer España nunca es pagar facturas ajenas.
Enviado: Qui Nov 08, 2007 7:20 am
por Rui
Enviado: Qui Nov 08, 2007 10:37 am
por Vinicius Pimenta
Creio que todos concordamos, Rui. Acontece - e é o que eu venho tentando mostrar - que justamente parece não haver essa vontade política.
Portugal sequer aceita os convites para participar de exercícios aqui com a Marinha do Brasil. Como esperam uma aproximação maior?
Enviado: Qui Nov 08, 2007 12:23 pm
por cabeça de martelo
A sério? Não tinha ouvido nada em relação a isso. Não esquecer que das poucas vezes que a MB participou em exercicios da OTAN nos últimos anos foi a convite da MGP.
Por outro lado não nos podemos esquecer a falta de meios, a Marinha está à espera de 2 fragatas e 2 subs...e isso são muitos meios à espera ao mesmo tempo. Das 3 fragatas VG 1 está em permanência a serviço da OTAN.
Enviado: Qui Nov 08, 2007 12:25 pm
por Vinicius Pimenta
Sim, o Marino talvez possa dizer melhor. A MP é sempre convidada mas nunca aparece.
Enviado: Qui Nov 08, 2007 12:35 pm
por tagos
Isso é por falta de meios. Não esquecer que Portugal neste momento do tem três fragatas e uma esta em permanência na OTAN como o cabeça disse. Não dá para ir a todas com apenas duas fragatas.
Enviado: Qui Nov 08, 2007 12:42 pm
por P44
manuel.liste escreveu:Sintra escreveu:alex escreveu:Sem chance nehuma, a melhor opção para Portugal são projetos comuns com a Espanha.
Tu tens uma pálida ideia de onde é que te estás a meter?!!!!!!!!!!!!!!!
Já estou mesmo a ver, "NRP OLiven..." oooppssss
No es una idea tan tonta. Si España tiene proyectos comunes con Francia, EUA, Australia, Austria, Alemania, Italia, Reino Unido, Noruega e incluso Brasil ¿por qué no con Portugal?
Depende. Si es interesante para España, podría ser. Lo que no va a hacer España nunca es pagar facturas ajenas.
só por curiosidade...
INDRA Will Implement the Surveillance Integrated System on Latvia’s Sea Boundary for EUR18.2M
(Source: Indra; issued Nov. 7, 2007)
The company obtains its first contract in Latvia and consolidates its sea surveillance system since the system already covers over 600 km of Spanish coast and has recently been contracted by Hong-Kong
This first reference concerning boundary surveillance in Eastern Europe places Indra in an area with a strong growth potential with foreseen tenders in countries such as Lithuania, Romania and Bulgaria.
Indra was awarded its first contract in Latvia after adjudication through tender competing with the sector’s main companies, to implement and start up an integrated surveillance system for Latvia’s naval forces to protect territorial waters and coasts from all sorts of threats. The contract for EUR18.2M is to be concluded in 22 months.
This contract is very important from a strategic point of view, since it is the second time, after the Hong-Kong award, a sea-surveillance system based on SIVE’s Spanish technology is exported. Besides this, it is also the first reference in Eastern Europe, an area rich in projects in the boundary-surveillance market in the world, with foreseen tenders in the upcoming months in Lithuania, Romania, Bulgaria and Turkey, among other countries.
The project consists of implementing remote fixed stations equipped with sea-surveillance radar systems as well as an optronic platform with ultrared sensor and nightvision camera along 500 kms of Latvia’s coast.
The stations are connected to a command and control centre located in Liepaja. The centre’s function is to integrate all the data compiled by sensor stations to create a common and unified scenario of the Latvian coast to alert the systems operators for possible threats (drug traffic, illegal immigration, smuggled goods, etc) with enough time for an effective response. Besides this, the centre can also transmit and receive information from coast guard patrols.
The contract foresees the possibility of including additional sea surveillance systems as well as extending the trial period.
-ends-
Mas como cá temos que viver a olhar para o passado ao invés de olharmos para o futuro, ficamos assim, sem nada mas "contentes"
Os eternos "traumatizados"
do site oficial da empresa do Reino do Demo
Notas de prensa
Indra implantará el sistema integrado de vigilancia de la frontera marítima de Letonia por 18,2 millones de euros
La compañía consigue su primer contrato en Letonia y consolida su sistema de vigilancia marítima, que ya controla más de 600 Km de la costa española y ha sido contratado recientemente en Hong-Kong
Esta primera referencia en vigilancia de fronteras en Europa del Este, posiciona a Indra en una zona con un importante potencial de crecimiento y licitaciones similares previstas en países como Lituania, Rumanía y Bulgaria
07 Noviembre 2007
Indra ha conseguido su primer contrato en Letonia tras adjudicarse, en competencia con las principales compañías del sector, la implantación y puesta en marcha de un sistema integrado de vigilancia con el que se dotarán las Fuerzas Navales letonas para proteger las aguas territoriales y costas del país frente a todo tipo de amenazas. El contrato, por importe 18,2 millones de euros, tiene un plazo de ejecución de 22 meses.
Este contrato tiene una gran importancia estratégica, ya que supone la segunda exportación de un sistema de vigilancia marítima basado en la referencia española del SIVE, tras la reciente adjudicación del sistema para Hong Kong. Además, constituye la primera referencia en Europa del Este, que en la actualidad es una de las zonas con más proyectos en el mercado de vigilancia de fronteras en el mundo, con licitaciones similares previstas para los próximos meses en Lituania, Rumania, Bulgaria y Turquía, entre otros países.
El proyecto consiste en dotar toda la costa marítima letona, de más de 500 kilómetros, con estaciones fijas remotas equipadas con un sistema radar de vigilancia marítima y una plataforma optrónica con sensor infrarrojo y cámara de visión diurna.
Las estaciones están conectadas a un centro de mando y control situado en la ciudad de Liepaja. Dicho centro tiene como objeto integrar todos los datos recopilados por las estaciones sensoras para crear un escenario común y unificado de la costa letona que alerte a los operadores del sistema de posibles amenazas (tráfico de drogas, inmigración ilegal, contrabando de bienes, etc.) con suficiente antelación para una respuesta efectiva. Además, el centro de mando y control tiene la posibilidad de transmitir y recibir datos de las patrulleras de las Fuerzas Navales letonas.
El contrato incluye como opciones sistemas adicionales de vigilancia marítima, así como una extensión del período de garantía del proyecto.
http://www.indra.es/servlet/ContentServ ... Listado=no
Enviado: Qui Nov 08, 2007 12:43 pm
por cabeça de martelo
Desculpa P44, mas não percebi o teu post...
Enviado: Qui Nov 08, 2007 12:46 pm
por P44
cabeça de martelo escreveu:Desculpa P44, mas não percebi o teu post...
Só estou a demonstrar em como todo o Mundo faz negócios com Espanha, e cá, em que dão o K_U a toda a gente, ficam muito "enxufrados"
Não ligues, foi só por alguém ter "aventado" a possibilidade de construir OPVs em Espanha, ia logo caindo o carmo e a trindade
Enviado: Qui Nov 08, 2007 12:50 pm
por cabeça de martelo
Mas então a FAP não comprou Radares a esta mesma empresa?!
Os Pandur vão ser equipados com torres feitas em...Espanha!
Enviado: Qui Nov 08, 2007 12:52 pm
por P44
Enviado: Qui Nov 08, 2007 12:55 pm
por cabeça de martelo
Eu preferia que fosse no Alfeite, mas em último caso...porque não?!
Enviado: Qui Nov 08, 2007 1:00 pm
por manuel.liste
Yo creo que Portugal no debería abandonar la construcción de los NPO's en Viana. Si hay algún problema técnico debería resolverse, no puede ser tan difícil.
No obstante, lo ideal es que los buques militares sean construidos en astilleros militares.
Me temo que los diques de Navantia están llenos con los BAM para España y los patrulhas para Venezuela. Si pudieran esperar unos años...
Enviado: Qui Nov 08, 2007 1:02 pm
por P44
Uns anos largos já estamos nós á espera manuel
, isto devia ser por antiguidade...
cabeça, TU, a apoiares a construção dos NPOs no Alfeite?