Essa decisão foi tomada FAZ TEMPO, o que existe de diferente nisso É QUE a FAB quer um BI-TURBINA TB, mas nã podemos esperar pela França e sua jornada de trabalho de 6 horas.
Vamos ficar com os F-16 e faz tempo que isto estava certo.
o problema era o anúncio.
A FAB FINALMENTE SE DECIDIU PELO F-16?
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orestespf
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Caro Tchelo,
a resposta a todas as suas perguntas é não!
Todas as citações que você postou já são consideradas bastante antigas por aqui, inclusive as citadas no Base Militar.
Ignore-as temporariamente, pois já "perderam a validade". Nada impede que o escolhido seja o F-16, mas não pelos posts que você viu na Internet.
Cordialmente,
Orestes
a resposta a todas as suas perguntas é não!
Todas as citações que você postou já são consideradas bastante antigas por aqui, inclusive as citadas no Base Militar.
Ignore-as temporariamente, pois já "perderam a validade". Nada impede que o escolhido seja o F-16, mas não pelos posts que você viu na Internet.
Cordialmente,
Orestes
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orestespf
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Tchelo escreveu:Em outros foruns, eu li que a FAB está preparando uma SURPRESA para o dia do aviador (23/10).
Seria mais um lote de MIRAGE2000? Ou pior....mais um lote de F-5.
Tudo o que você leu é velho, ignore. Vou além, provavelmente não haverá nada de novo no dia 23 de outubro, pelo menos de 2007.
Abs,
Orestes
Segundo nosso amigo Morcego --> "Essa decisão foi tomada FAZ TEMPO, o que existe de diferente nisso É QUE a FAB quer um BI-TURBINA TB, mas nã podemos esperar pela França e sua jornada de trabalho de 6 horas.
Vamos ficar com os F-16 e faz tempo que isto estava certo.
o problema era o anúncio."
E AÍ???????????
Vamos ficar com os F-16 e faz tempo que isto estava certo.
o problema era o anúncio."
E AÍ???????????
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Tchelo escreveu:Segundo nosso amigo Morcego --> "Essa decisão foi tomada FAZ TEMPO, o que existe de diferente nisso É QUE a FAB quer um BI-TURBINA TB, mas nã podemos esperar pela França e sua jornada de trabalho de 6 horas.
Vamos ficar com os F-16 e faz tempo que isto estava certo.
o problema era o anúncio."
E AÍ???????????
E aí que nada aconteceu até agora (e não vejo que vai acontecer tão cedo). Mas, bem-vindo ao clube! Recomendo que pegue uma cadeira bem confortável e sente-se... Se ficar muito tempo em pé suas pernas começarão a doer... hehehehehehe
Sem brincadeira: muita coisa se falou, mas não tem nada decidido ainda (pelo menos oficialmente). A questão é de esperar mesmo e desconfiar das datas (já se falaram de muitas, mas furaram todas)...
Até mais!
Thiago
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"O respeito e a educação são garantia de uma boa discussão. Só depende de você!"
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orestespf
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Tchelo escreveu:Segundo nosso amigo Morcego --> "Essa decisão foi tomada FAZ TEMPO, o que existe de diferente nisso É QUE a FAB quer um BI-TURBINA TB, mas nã podemos esperar pela França e sua jornada de trabalho de 6 horas.
Vamos ficar com os F-16 e faz tempo que isto estava certo.
o problema era o anúncio."
E AÍ???????????
Olá Tchelo,
as coisas mudaram e muito de algum tempo pra cá. Esta possível escolha ocorreu mais ou menos no início deste ano. Seria uma compra com entrega mais rápida e com provável eletrônica israelense, mantendo-se uma comunalidade com os aviônicos dos F-5M, A-1M e A-29. Esta era a idéia, relação custo-benefício e com grandes chances de se usar o mesmo armamento nestes vetores.
Porém o governo mudou o rumo das coisas com o Plano Nacional de Defesa, onde as compras propriamente dita seriam conseqüências de algo maior. Antes pensava-se em comprar e reaparelhar, hoje pensa-se em uma política específica para a Defesa, na verdade uma política nacional para o sistema de Defesa e não uma política para Defesa Nacional. A coisa parece sutil, mas é muito diferente.
Com esta nova política, que envolve vários setores do país e não apenas o setor militar, muda-se tudo, a começar pela valorização e incentivo a indústria nacional.
Primeiro busca-se algo que possa alavancar a indústria bélica, trazendo novas tecnologia, ou seja, procura-se por parceiros que possam ou queiram compartilhar com o Brasil suas tecnologias já dominadas ou que tenham algum projeto que queiram a participação conjunta do Brasil (por exemplo, a África do Sul e o A-Darter).
As compras serão realizadas a partir deste "investimento" local, nas empresas bélicas e não bélicas também. Por exemplo, o ministério dos Transporte terá um papel relevante, visto que a manutenção e criação de novas estradas e rodovias é essencial para o transporte dos meios militares.
O que não puder ou compensar ser fabricado no país será comprado. Por exemplo, pods para os caças, que não seriam usados em grandes quantidades que justificariam a produção local. Mas nada impede que alguma empresa se interesse pelo produto e comece a fabricar localmente.
O que comprar, como comprar e quanto comprar, será uma conseqüência lógica de toda estas estratégia que está se desenhando e que terá seu início (previsão) a partir de 7 de setembro de 2007.
E o F-16? Bem, você ou alguém consegue ver os americanos repassando suas tecnologias para fabricação/montagem em outro país? Ainda mais se for o Brasil... rsrsrs
O Brasil só compra F-16 se for em quantidades que não justificam sua fabricação local. Digamos que o tal Plano de Defesa sinalize que o Brasil precisará de cerca 100 caças nos próximos 15 ou 20 anos (período para compra e entrega). Pergunto, por que não procurar um fabricante que transfira alguma tecnologia e que permita sua fabricação no país?
E historicamente os EUA não fazem isso, então... Ou seja, se o Brasil decidir comprar até 36 novos caças, o F-16 está dentro. Se optar por um vetor que sirva como substituto dos F-5 e A-1 mais adiante, está totalmente fora.
Não vou entrar nos detalhes agora, mas já polemizando, a chance do F-16 hoje é zero, e sei o que falo. Mas só entro neste assunto depois, com mais calma.
Espero ter ajudado um pouco.
Sds,
Orestes
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