A Batalha de Roraima. [Edit]
Moderador: Conselho de Moderação
Re: A Batalha de Roraima. Omissão das FA's brasileiras
cicloneprojekt escreveu:jambockrs escreveu: Meus prezados:
Teatro de Operações da Amazônia.
A batalha de Roraima.
Reserva indígena Raposa Serra do Sol e a omissão das FA's brasileiras.
A revelação do problema por um general, causa sua queda.
http://www.defesanet.com.br/toa1/raposa_1.htm
Um abraço e até mais...
Taí um sujeito que tem culhões.
Esse tipo de HOMEM é que falta no comando do Brasil.
sds
Walter
Sabe quem vai para olugar do homen?
este aqui óh:
O General-de-Exército José Benedito de Barros Moreira é novo secretário de Política, Estratégia e Assuntos Internacionais (SPEAI) do Ministério da Defesa. Ele substituirá o General-de-Exército Maynard Marques de Santa Rosa
http://www.defesanet.com.br/mst/esg.htm
Stedile certo!!
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...aquele que conhece o inimigo e a si mesmo, lutará cem batalhas sem perigo de derrota;
aquele que não conhece nem o inimigo e nem a si próprio, será derrotado em todas as batalhas...
SUNTZU
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SUNTZU
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Re: A Batalha de Roraima. Omissão das FA's brasileiras
Suntzu escreveu:cicloneprojekt escreveu:jambockrs escreveu: Meus prezados:
Teatro de Operações da Amazônia.
A batalha de Roraima.
Reserva indígena Raposa Serra do Sol e a omissão das FA's brasileiras.
A revelação do problema por um general, causa sua queda.
http://www.defesanet.com.br/toa1/raposa_1.htm
Um abraço e até mais...
Taí um sujeito que tem culhões.
Esse tipo de HOMEM é que falta no comando do Brasil.
sds
Walter
Sabe quem vai para olugar do homen?
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O General-de-Exército José Benedito de Barros Moreira é novo secretário de Política, Estratégia e Assuntos Internacionais (SPEAI) do Ministério da Defesa. Ele substituirá o General-de-Exército Maynard Marques de Santa Rosa
http://www.defesanet.com.br/mst/esg.htm
Stedile certo!!![]()
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PUTZ, STEDILE NA ADESG, ninguém deu voz de prisão pq?
Essa história do Stédile na ESG já é antiga, eu espumei de revolta ao ficar sabendo disso. O cara que convidou o Stédile pra palestrar por lá devia ser estripado, algo nos moldes do que fizeram com o Tiradentes.
O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
O cara que convidou o Stédile pra palestrar por lá devia ser estripado,
O cara é o José Benedito, que ao final concordou com o Stedile.
...aquele que conhece o inimigo e a si mesmo, lutará cem batalhas sem perigo de derrota;
aquele que não conhece nem o inimigo e nem a si próprio, será derrotado em todas as batalhas...
SUNTZU
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Suntzu escreveu:O cara que convidou o Stédile pra palestrar por lá devia ser estripado,
O cara é o José Benedito, que ao final concordou com o Stedile.
Esse cara é um câncer nas Forças Armadas. É como um cupim numa estrutura de madeira.
O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
- talharim
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O problema é interno e de facil solução.Falta alguém de culhões para resolver isso.
É só quebrarem as pernas dos índios.A FUNAI deveria ser subordinada ao MD e todas as terras indígenas deveriam ser repassadas para o EB.
O problema todo passa pelos índios.Eles precisam de uma lei da mordaça.
É só quebrarem as pernas dos índios.A FUNAI deveria ser subordinada ao MD e todas as terras indígenas deveriam ser repassadas para o EB.
O problema todo passa pelos índios.Eles precisam de uma lei da mordaça.
"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
General George S. Patton.
one behind me."
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- rodrigo
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Re: A Batalha de Roraima. Omissão das FA's brasileiras
Kosovos indígenas
Osmar José de Barros Ribeiro (*)
Por razões que são até hoje desconhecidas, desde o governo Fernando Collor o Brasil vem, sem maiores questionamentos, cedendo às pressões de ONGs ambientalistas e indigenistas bem como de governos estrangeiros e de grupos financeiros internacionais, no sentido de criar um número crescente de reservas indígenas, particularmente na Região Norte. Nosso meio de comunicação sabe-se lá a razão, talvez por desconhecimento, talvez por má-fé, engrossam esse coro vindo do exterior.
Para não irmos muito longe: a questionada e questionável criação da TI (Terra Indígena) Raposa-Serra do Sol em área contínua, colocou mais de 40% do território do Estado de Roraima sob a jurisdição de fato do Conselho Indigenista de Roraima (CIR), órgão ligado a uma série de organizações, como a Cafod (Agência Católica para o Desenvolvimento, agência oficial da Igreja Católica da Inglaterra e do País de Gales); Cese (Coordenadoria Ecumênica de Serviços, órgão do Conselho Mundial de Igrejas, criado e sustentado pela Igreja Anglicana); Cimi (Conselho Indigenista Missionário, órgão da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil/CNBB e profundamente infiltrado pelos adeptos da Teologia da Libertação); CCPY/Comissão Pró-Yanomami (criada em 1978, originalmente denominada Comissão pela Criação do Parque Yanomami, com forte apoio internacional). Convém ainda destacar a NORAD/Agência Norueguesa de Cooperação para o Desenvolvimento (ligada ao Ministério de Negócios Estrangeiros, a qual canaliza fundos substanciais através ONGs norueguesas e da Rain Forest Foundation, nos EUA e na Noruega); a Greenpeace, cujas ações de desrespeito à soberania de muitas nações são sobejamente conhecidas; o Instituto Socio-ambiental (ISA) e outras como a Oxfam e a Survival International.
Quanto ao ISA, fundado em 22 de abril de 1994, incorporou o patrimônio do Centro Ecumênico de Documentação e Informação (CEDI, umbilicalmente ligado ao Conselho Mundial de Igrejas-CMI) e do Núcleo de Direitos Indígenas (NDI) de Brasília. Como sucessor do CEDI, promove ativamente a insidiosa tese da “autonomia” dos povos indígenas. Para tanto, em especial, mas não unicamente na Amazônia, vêm organizando as “nações indígenas” e mesmo grupos de quilombolas em “uniões”, “organizações”, “federações”, “coordenações”, etc. Ao fim e ao cabo trata-se, sem dúvida alguma, de “garantir a preservação do território amazônico para o seu desfrute pelas grandes civilizações européias, cujas áreas naturais estejam reduzidas a um limite crítico”, objetivo declarado do já mencionado Conselho Mundial de Igrejas. A partir de 2002 expandiu as suas atividades, anteriormente focadas no meio ambiente e nos indígenas, para problemas ligados à posse e utilização da terra, ligando-se ao Apoio Jurídico Popular (AJUP), à Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (CONTAG), ao MST, à Rede Nacional de Advogados Populares (RENAP) e à Comissão Pastoral da Terra (CPT), promovendo a articulação entre as ONGs ambientalistas e os movimentos de luta pela terra.
Dentre as organizações ligadas ao ISA, há que destacar o Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB), sediado em Brasília, onde desenvolve atividades voltadas ao “apoio técnico, científico e acadêmico na área de meio ambiente, com o objetivo de fortalecê-la e promover a sua articulação na Amazônia, Pantanal, Mata Atlântica e Cerrado”. Para seus programas conta, atualmente, com o apoio da Embaixada do Reino dos Países Baixos, USAID (sua cooperação com a USAID vem de 1989), Moore Foundation, ProManejo; Delegação da Comissão Européia no Brasil, World Wildlife Fund (WWF) e outras entidades. Em 1997, teve início a parceria com o World Wildlife Fund (WWF-US). Em 1998 deu-se a sua formalização como ONG, face à necessidade de dar forma institucional às ações realizadas pela cooperação USAID//WWF-US. Em 2000, com a Embaixada do Reino dos Países Baixos, foi firmada uma parceria para a execução do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional e Sustentável – PADIS. Em 2003, criado o Consórcio ALFA, Aliança para a Floresta Amazônica e Mata Atlântica, foi um dos três consórcios selecionados pelo edital da USAID para atuação nos seguintes eixos: manejo florestal, comunidades e mercados, e planejamento de paisagens. O Consórcio ALFA é liderado pelo IEB e formado por oito outras organizações com atuação na área ambiental no Brasil.
A demarcação de TIs, tão defendida por organismos e países estrangeiros, coincidentemente localizadas sobre ocorrências minerais e dada a lamentável anuência brasileira à Convenção sobre os Direitos dos Povos Indígenas, vem trazer uma possível e desastrosa conseqüência para nós: a criação e o reconhecimento, por parte de alguns países centrais com interesses na região (por exemplo: Reino Unido, França, Holanda, EUA) de “nações indígenas” nas áreas ocupadas pelas Reservas situadas em áreas de fronteira, ao norte da calha do Solimões/Amazonas. Sem dúvida, o primeiro “Kosovo indígena” estaria em Roraima (mais de 60% da sua área é reserva indígena ou ambiental) e resultaria da união da Reserva Ianomâmi com a da Raposa-Serra do Sol.
Quem tiver qualquer dúvida quanto ao afirmado, bastará entrar na internet e consultar os sítios das organizações mencionadas anteriormente. Tomará conhecimento da aversão das ONGs à presença do Estado Nacional naquela área e da pressão contra as autoridades brasileiras em fóruns tais como a OEA e a ONU, em defesa dos direitos das “nações indígenas”.
Espero estar enganado, mas a ser concretizada tal hipótese, bem pouco vai restar-nos além de inócuos protestos e, então, bem poderão ser aplicadas a nós, brasileiros, as palavras da mãe do último rei mouro de Granada, em 1492: “Choras como mulher, o que não soubeste defender como homem”.
(*) Osmar J. B. Ribeiro é tenente-coronel reformado do Exército.
http://www.ternuma.com.br/ojbribeiro080.htm
Osmar José de Barros Ribeiro (*)
Por razões que são até hoje desconhecidas, desde o governo Fernando Collor o Brasil vem, sem maiores questionamentos, cedendo às pressões de ONGs ambientalistas e indigenistas bem como de governos estrangeiros e de grupos financeiros internacionais, no sentido de criar um número crescente de reservas indígenas, particularmente na Região Norte. Nosso meio de comunicação sabe-se lá a razão, talvez por desconhecimento, talvez por má-fé, engrossam esse coro vindo do exterior.
Para não irmos muito longe: a questionada e questionável criação da TI (Terra Indígena) Raposa-Serra do Sol em área contínua, colocou mais de 40% do território do Estado de Roraima sob a jurisdição de fato do Conselho Indigenista de Roraima (CIR), órgão ligado a uma série de organizações, como a Cafod (Agência Católica para o Desenvolvimento, agência oficial da Igreja Católica da Inglaterra e do País de Gales); Cese (Coordenadoria Ecumênica de Serviços, órgão do Conselho Mundial de Igrejas, criado e sustentado pela Igreja Anglicana); Cimi (Conselho Indigenista Missionário, órgão da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil/CNBB e profundamente infiltrado pelos adeptos da Teologia da Libertação); CCPY/Comissão Pró-Yanomami (criada em 1978, originalmente denominada Comissão pela Criação do Parque Yanomami, com forte apoio internacional). Convém ainda destacar a NORAD/Agência Norueguesa de Cooperação para o Desenvolvimento (ligada ao Ministério de Negócios Estrangeiros, a qual canaliza fundos substanciais através ONGs norueguesas e da Rain Forest Foundation, nos EUA e na Noruega); a Greenpeace, cujas ações de desrespeito à soberania de muitas nações são sobejamente conhecidas; o Instituto Socio-ambiental (ISA) e outras como a Oxfam e a Survival International.
Quanto ao ISA, fundado em 22 de abril de 1994, incorporou o patrimônio do Centro Ecumênico de Documentação e Informação (CEDI, umbilicalmente ligado ao Conselho Mundial de Igrejas-CMI) e do Núcleo de Direitos Indígenas (NDI) de Brasília. Como sucessor do CEDI, promove ativamente a insidiosa tese da “autonomia” dos povos indígenas. Para tanto, em especial, mas não unicamente na Amazônia, vêm organizando as “nações indígenas” e mesmo grupos de quilombolas em “uniões”, “organizações”, “federações”, “coordenações”, etc. Ao fim e ao cabo trata-se, sem dúvida alguma, de “garantir a preservação do território amazônico para o seu desfrute pelas grandes civilizações européias, cujas áreas naturais estejam reduzidas a um limite crítico”, objetivo declarado do já mencionado Conselho Mundial de Igrejas. A partir de 2002 expandiu as suas atividades, anteriormente focadas no meio ambiente e nos indígenas, para problemas ligados à posse e utilização da terra, ligando-se ao Apoio Jurídico Popular (AJUP), à Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (CONTAG), ao MST, à Rede Nacional de Advogados Populares (RENAP) e à Comissão Pastoral da Terra (CPT), promovendo a articulação entre as ONGs ambientalistas e os movimentos de luta pela terra.
Dentre as organizações ligadas ao ISA, há que destacar o Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB), sediado em Brasília, onde desenvolve atividades voltadas ao “apoio técnico, científico e acadêmico na área de meio ambiente, com o objetivo de fortalecê-la e promover a sua articulação na Amazônia, Pantanal, Mata Atlântica e Cerrado”. Para seus programas conta, atualmente, com o apoio da Embaixada do Reino dos Países Baixos, USAID (sua cooperação com a USAID vem de 1989), Moore Foundation, ProManejo; Delegação da Comissão Européia no Brasil, World Wildlife Fund (WWF) e outras entidades. Em 1997, teve início a parceria com o World Wildlife Fund (WWF-US). Em 1998 deu-se a sua formalização como ONG, face à necessidade de dar forma institucional às ações realizadas pela cooperação USAID//WWF-US. Em 2000, com a Embaixada do Reino dos Países Baixos, foi firmada uma parceria para a execução do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional e Sustentável – PADIS. Em 2003, criado o Consórcio ALFA, Aliança para a Floresta Amazônica e Mata Atlântica, foi um dos três consórcios selecionados pelo edital da USAID para atuação nos seguintes eixos: manejo florestal, comunidades e mercados, e planejamento de paisagens. O Consórcio ALFA é liderado pelo IEB e formado por oito outras organizações com atuação na área ambiental no Brasil.
A demarcação de TIs, tão defendida por organismos e países estrangeiros, coincidentemente localizadas sobre ocorrências minerais e dada a lamentável anuência brasileira à Convenção sobre os Direitos dos Povos Indígenas, vem trazer uma possível e desastrosa conseqüência para nós: a criação e o reconhecimento, por parte de alguns países centrais com interesses na região (por exemplo: Reino Unido, França, Holanda, EUA) de “nações indígenas” nas áreas ocupadas pelas Reservas situadas em áreas de fronteira, ao norte da calha do Solimões/Amazonas. Sem dúvida, o primeiro “Kosovo indígena” estaria em Roraima (mais de 60% da sua área é reserva indígena ou ambiental) e resultaria da união da Reserva Ianomâmi com a da Raposa-Serra do Sol.
Quem tiver qualquer dúvida quanto ao afirmado, bastará entrar na internet e consultar os sítios das organizações mencionadas anteriormente. Tomará conhecimento da aversão das ONGs à presença do Estado Nacional naquela área e da pressão contra as autoridades brasileiras em fóruns tais como a OEA e a ONU, em defesa dos direitos das “nações indígenas”.
Espero estar enganado, mas a ser concretizada tal hipótese, bem pouco vai restar-nos além de inócuos protestos e, então, bem poderão ser aplicadas a nós, brasileiros, as palavras da mãe do último rei mouro de Granada, em 1492: “Choras como mulher, o que não soubeste defender como homem”.
(*) Osmar J. B. Ribeiro é tenente-coronel reformado do Exército.
http://www.ternuma.com.br/ojbribeiro080.htm
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
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Re: A Batalha de Roraima. Omissão das FA's brasileiras
O gigante é mudo , mas não está em óbito.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
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- Centurião
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Re: A Batalha de Roraima. Omissão das FA's brasileiras
Integridade territorial vem antes da democracia.
- Guerra
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Re: A Batalha de Roraima. Omissão das FA's brasileiras
Só falta os holandeses para fechar o pacoteSenadora italiana diz que veio trazer
solidariedade aos índios
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
-
- Júnior
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Re: A Batalha de Roraima. Omissão das FA's brasileiras
Dia 31 deste mês é uma gloriosa data as ser lembrada.
Devemos refletir com a História.
A situção está no limite do aceitável.
Os patriotas deste país precisam tomar uma atitude.
Meu sentimento é de profunda revolta diante de um quadro de traição tão claro.
Devemos refletir com a História.
A situção está no limite do aceitável.
Os patriotas deste país precisam tomar uma atitude.
Meu sentimento é de profunda revolta diante de um quadro de traição tão claro.
- talharim
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Re: A Batalha de Roraima. Omissão das FA's brasileiras
Quando acontecer espero que se lembrem de mim e me chamem para comandar o ministério da tortura.
Já tenho até o local escolhido para meu Abu Ghraib.
Já tenho até o local escolhido para meu Abu Ghraib.
"I would rather have a German division in front of me than a French
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General George S. Patton.
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- Guerra
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Re: A Batalha de Roraima. Omissão das FA's brasileiras
Padre italiano quer sensibilizar Portugal para questão indígena no Brasil
O missionário italiano Jorge Dal Bem estará esta semana em Portugal para uma série de encontros que tem como objectivo sensibilizar os portugueses para a questão da demarcação de territórios indígenas em Roraima, no Norte do Brasil.
Os encontros com o público acontecerão em Lisboa, Leiria, Fátima e nos arredores do Porto.
"O padre Jorge Dal Bem está a fazer um trabalho de sensibilização na Europa em relação à homologação pelo presidente Lula do decreto-lei que demarca as terras de várias tribos indígenas em Roraima", disse o padre Elísio Assunção, missionário da Consolata, um dos organizadores do encontro em Portugal.
A região em questão localiza-se em Roraima, na zona conhecida como Raposa-Serra do Sol, encravada entre a Guiana e a Venezuela.
As tribos indígenas que habitam a área - cerca de 15 mil - são os Makuxi, Wapixana, Ingarikó, Taurepang e Patamona, que travam há 30 anos uma luta pela demarcação desta área.
A área da Raposa-Serra do Sol é organizada administrativamente pelas comunidades de quatro áreas, denominadas "regiões", e que são nomeadamente Raposa, Surumu, Baixo Cotingo e Serras.
As regiões são coordenadas por conselhos regionais autónomos, articulando-se entre si e no Conselho Indígena de Roraima (Cir).
Jorge Dal Bem, missionário da Consolata que vive no Brasil há cerca de 30 anos, já participou em acções de sensibilização com o público em Itália e Alemanha, passando agora por Portugal de onde rumará para Espanha.
"O problemas do reconhecimento legal das terras não é exclusivo das tribos de Roraima, mas também de outros indígenas brasileiros. Esta questão é muito importante e deve ser apresentada e discutida com o público", disse o padre Assunção.
Através desta sensibilização, os missionários da Consolata esperam conseguir o envio de assinaturas, por meio electrónico, ao presidente Lula pedindo a homologação da demarcação desta região.
Mas cade os holandeses. O que deu nesse povo?
O missionário italiano Jorge Dal Bem estará esta semana em Portugal para uma série de encontros que tem como objectivo sensibilizar os portugueses para a questão da demarcação de territórios indígenas em Roraima, no Norte do Brasil.
Os encontros com o público acontecerão em Lisboa, Leiria, Fátima e nos arredores do Porto.
"O padre Jorge Dal Bem está a fazer um trabalho de sensibilização na Europa em relação à homologação pelo presidente Lula do decreto-lei que demarca as terras de várias tribos indígenas em Roraima", disse o padre Elísio Assunção, missionário da Consolata, um dos organizadores do encontro em Portugal.
A região em questão localiza-se em Roraima, na zona conhecida como Raposa-Serra do Sol, encravada entre a Guiana e a Venezuela.
As tribos indígenas que habitam a área - cerca de 15 mil - são os Makuxi, Wapixana, Ingarikó, Taurepang e Patamona, que travam há 30 anos uma luta pela demarcação desta área.
A área da Raposa-Serra do Sol é organizada administrativamente pelas comunidades de quatro áreas, denominadas "regiões", e que são nomeadamente Raposa, Surumu, Baixo Cotingo e Serras.
As regiões são coordenadas por conselhos regionais autónomos, articulando-se entre si e no Conselho Indígena de Roraima (Cir).
Jorge Dal Bem, missionário da Consolata que vive no Brasil há cerca de 30 anos, já participou em acções de sensibilização com o público em Itália e Alemanha, passando agora por Portugal de onde rumará para Espanha.
"O problemas do reconhecimento legal das terras não é exclusivo das tribos de Roraima, mas também de outros indígenas brasileiros. Esta questão é muito importante e deve ser apresentada e discutida com o público", disse o padre Assunção.
Através desta sensibilização, os missionários da Consolata esperam conseguir o envio de assinaturas, por meio electrónico, ao presidente Lula pedindo a homologação da demarcação desta região.
Mas cade os holandeses. O que deu nesse povo?
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
- Bolovo
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Re: A Batalha de Roraima. Omissão das FA's brasileiras
Nunca entendi. Esse povo aí sempre esteve nem aí com os índios brasileiros e hoje são tão bonzinhos? O que se passa?SGT GUERRA escreveu:Só falta os holandeses para fechar o pacoteSenadora italiana diz que veio trazer
solidariedade aos índios
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)