Enviado: Seg Set 03, 2007 11:40 am
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TEERÃ (Reuters) - O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, disse que os cálculos de engenheiro e a crença em Deus foram suficientes para convencê-lo de que o país não será atacado por potências ocidentais preocupadas com o programa nuclear iraniano.
O Irã está sendo pressionado a interromper as atividades nucleares, que países do Ocidente acreditam servir de fachada para a construção de bombas atômicas. O governo iraniano nega, e a posição vem provocando uma retórica cada vez mais contundente das potências, como a dos EUA, que se recusam a descartar uma ação militar.
Ahmadinejad, que costuma provocar os países ocidentais e propagandear suas habilidades acadêmicas, minimizou a insinuação sobre o uso da força.
"Houve um tempo em que gente dentro do país nos pressionava a recuar, 'senão haveria guerra"', disse Ahmadinejad a estudantes no domingo, segundo o jornal Etemad-e Melli.
"Mas disse a eles que sou engenheiro e tenho familiaridade com a análise e a avaliação... Os inimigos não se atreverão a lutar conosco", afirmou ele ao grupo.
"Dou dois motivos para quem tem a mesma preocupação. Primeiro, sou engenheiro, mestre em cálculo e tabulação. Escrevo hipóteses durante horas, rejeito-as e comprovo-as de novo. Faço planos com base no raciocínio e em provas."
"Eles (os inimigos do Irã) não são capazes de causar problemas para o Irã", disse ele.
"Em segundo lugar, acredito no que Deus disse. Deus disse que aqueles que seguirem pelo caminho certo vencerão."
Ahmadinejad, ex-comandante das Guardas Revolucionárias e doutor, declarou em uma entrevista coletiva na semana passada que gostaria de dedicar mais tempo à vida acadêmica se suas obrigações presidenciais permitissem.
O presidente dos EUA, George W. Bush, afirmou na semana passada que os planos atômicos do Irã colocam a região "sob a sombra de um holocausto nuclear." Já o presidente francês, Nicolas Sarkozy, afirmou que a pressão diplomática é a única alternativa a "uma bomba iraniana ou a bombardear o Irã."
Os EUA pressionam para que o Conselho de Segurança da ONU imponha uma terceira rodada de sanções contra o Irã. Os iranianos dizem que o enriquecimento de urânio visa apenas a abastecer usinas de geração de energia elétrica.
P44 escreveu:Rússia
Putin diz que não há provas de um programa nuclear militar no Irão
10.10.2007 - 14h11 AFP
O Presidente russo Vladimir Putin declarou hoje "não ter informações" que demonstrem que o Irão procura "produzir armas nucleares" mas afirmou-se preparado para "continuar a cooperar" com a comunidade internacional acerca deste "dossier".
"Não temos informações que indiquem que o Irão aspira a produzir armas nucleares", declarou Putin numa conferência de imprensa no Kremlin, acompanhado do seu homólogo francês, Nicolas Sarkozy, de visita à Rússia.
"Não estamos em posse de dados objectivos, pelo que partimos do princípio que o Irão não possui semelhantes planos", afirmou.
"Mas partilhamos das mesmas preocupações dos nossos parceiros" que querem "que os planos do Irão sejam mais transparentes", acrescentou, assegurando que o "Irão está a dar passos em direcção à comunidade internacional".
"Estamos a trabalhar num espírito de cooperação com os nossos parceiros do Conselho de Segurança da ONU e continuaremos a fazê-lo, no futuro", afirmou ainda o chefe de Estado russo.
Vladimir Putin reafirmou ainda a firmeza russa em relação a esta matéria, opondo-se Moscovo, por agora, a novas sanções contra Teerão, propostas, nomeadamente, por Paris, a fim de convencer o Irão a terminar o seu programa de enriquecimento de urânio, susceptível de dissimular objectivos militares.
http://ultimahora.publico.clix.pt/notic ... idCanal=11
Como será a guerra com Irã?
Os políticos tratam de adivinhar em que desembarcaria o atual agravamento da situação na zona petrolífera do Oriente Médio. Pela sua parte os expertos em temas de economía não têm dúvidas que o início de hostilidades provocará instantáneamente uma forte subida de preços de petróleo crudo.
Os militares enfocam o problema sob sua pópria prisma. Segundo um analista do jornal russo Trud , se o Pentágono realmente acreditasse em obtenção possível duma vitória rápida e fácil sobre Irã , desde há muito desencaderia a guerra.
Mas os generais norte-americanos estão conscientes das consequências que pode provocar o ataque à República Islâmica. Sendo incapazes de destruir a máquina bélica norte-americana no campo de batalha os iranianos, no obstante, poderiam ocasionar fortes estragos à economoia dos paises ocidentais.
O ponto mais vulnerável é o estreito de Ormuz, de 54 quilómetros de largura, por o qual cada 10 minutos passam petroleiros com destino à Europa, Japão, e EUA. Até 80 % do crudo procedente dos países do Golfo Pércico fornecem os mercados mundiais por esta via.
Aos iranianos não vão custar muito para instalar no estreito um sistema de minas. Já foi isso praticado pelo Irã em 1987, em os acessos aos portos de Kuwait e Arábia Saudita. Naquela altura chocou com uma das minas um superpetroleiro norte-americano, e sendo os outros navios detiverem sua passagem pela essa via, foi desencadeada uma crise petrolífera mundial.
Recordamos que Teerã dispõe também de mísseis balísticos Shehab-3 com um alcánce de até 1.500 quilómetros que podem bater objetivos no território de Israel, assim como bases norte-americanas localizadas em Iraque. Há um ano o Irã testou o novo torpedo que desenvolve a velocidade superior a 100 quilómetros por hora.
O torpedo é suspeitamente parecido com o torpedo soviético Chkval , elaborado nos anos 60 do século passado. Também recordamos outro armamento do Teerã. Particularmente o recentemente constituido o corpo de kamikadzes ( 40 mil efectivos) que pela primeira vez apareceram em público durante um desfile militar no passado 13 de fevereiro.
Tradução Lyuba Lulko
P44 escreveu:Como será a guerra com Irã?
Os políticos tratam de adivinhar em que desembarcaria o atual agravamento da situação na zona petrolífera do Oriente Médio. Pela sua parte os expertos em temas de economía não têm dúvidas que o início de hostilidades provocará instantáneamente uma forte subida de preços de petróleo crudo.
Os militares enfocam o problema sob sua pópria prisma. Segundo um analista do jornal russo Trud , se o Pentágono realmente acreditasse em obtenção possível duma vitória rápida e fácil sobre Irã , desde há muito desencaderia a guerra.
Mas os generais norte-americanos estão conscientes das consequências que pode provocar o ataque à República Islâmica. Sendo incapazes de destruir a máquina bélica norte-americana no campo de batalha os iranianos, no obstante, poderiam ocasionar fortes estragos à economoia dos paises ocidentais.
O ponto mais vulnerável é o estreito de Ormuz, de 54 quilómetros de largura, por o qual cada 10 minutos passam petroleiros com destino à Europa, Japão, e EUA. Até 80 % do crudo procedente dos países do Golfo Pércico fornecem os mercados mundiais por esta via.
Aos iranianos não vão custar muito para instalar no estreito um sistema de minas. Já foi isso praticado pelo Irã em 1987, em os acessos aos portos de Kuwait e Arábia Saudita. Naquela altura chocou com uma das minas um superpetroleiro norte-americano, e sendo os outros navios detiverem sua passagem pela essa via, foi desencadeada uma crise petrolífera mundial.
Recordamos que Teerã dispõe também de mísseis balísticos Shehab-3 com um alcánce de até 1.500 quilómetros que podem bater objetivos no território de Israel, assim como bases norte-americanas localizadas em Iraque. Há um ano o Irã testou o novo torpedo que desenvolve a velocidade superior a 100 quilómetros por hora.
O torpedo é suspeitamente parecido com o torpedo soviético Chkval , elaborado nos anos 60 do século passado. Também recordamos outro armamento do Teerã. Particularmente o recentemente constituido o corpo de kamikadzes ( 40 mil efectivos) que pela primeira vez apareceram em público durante um desfile militar no passado 13 de fevereiro.
Tradução Lyuba Lulko
http://port.pravda.ru/mundo/24-09-2007/19364-guerra-0
P44 escreveu:Pois é!
E os Iranianos aplaudem os "libertadores" e podem desdobrar de novo o painel "Mission Acomplished!" , como se viu no Iraque, actualmente o País MAIS PACIFICO á superficie da Terra
Há gente que não aprende....