Fórum Defesa Brasil

rcolistete escreveu:

Plinio Jr escreveu:Realmente é uma situação bastante complicada se não conseguirem sanar este problema, dos nossos F-5s levarem mísseis na ponta das asas, isto diminuirá drasticamente a quantidade deste tipo de armamento a ser transportado, capacidade esta, que já e muito, reduzida....

Lembro-me de já ter visto F-5s chilenos transportando Pythoon IV na ponta das asas em diversas oportunidades....

Já sanaram esse problema, tal como foi dito em Abril. O problema não impedia o uso do MAA-1A no wingtip do F-5E, porém pilones/trilhos sofriam problemas na sua estrutura (possivelmente tinham vida útil reduzida, etc).

Os chilenos usam o Python 4 (parecido externamente com o 3) nos wingtips dos seus F-5E/F, tal como o fabricante sugere. Mas a FAB fez testes que CONTRADIZEM o fabricante, verificando problemas e limitações no uso do Python 3 com o F-5E/F, que fica limitado em seu envelope de vôo. Acho que a FAB, que tem o CTA e sua equipe de ensaios de vôo sendo considerada uma das melhores mundialmente, tem mais prerrogativa que os chilenos...

Abraços,

Roberto Colistete Jr.

Bolovo escreveu:O Python IV é completamente diferente a versão III, é outro míssil.

rcolistete escreveu:

Bolovo escreveu:O Python IV é completamente diferente a versão III, é outro míssil.

Olá Bolovo,

Grato pela correção, eu falei besteira

Mas fica o recado, a FAB teve que descobrir sozinha que Python 3 nos wingtips do F-5E dá problema. Vendedor é igual em qualquer lugar do mundo, sempre exagera sobre o produto.

Abraços,

Roberto Colistete Jr.

juarez castro escreveu:Tinha um avião do grupo de caça que andou com um na ponta de asa e trincou. Há estudos de fazer a troca do pilone de ponta de asa a la F 16 masn tudo no ministéiro do ar.

Grande abraço

rcolistete escreveu:

juarez castro escreveu:Tinha um avião do grupo de caça que andou com um na ponta de asa e trincou. Há estudos de fazer a troca do pilone de ponta de asa a la F 16 masn tudo no ministéiro do ar.

Grande abraço

Olá Juarez,

Trincou o quê ? A asa, pilone ou míssil ?

Então, o CTA/Mectron projetaram novo pilone para o MAA-1A no F-5E/F, mais reforçado, tal como explicado aqui. Porém não sei se são pilones de ponta-de-asa (wingtips) ou sob a asa (mais externos).

Abraços,

Roberto Colistete Jr.

juarez castro escreveu:

rcolistete escreveu:

juarez castro escreveu:Tinha um avião do grupo de caça que andou com um na ponta de asa e trincou. Há estudos de fazer a troca do pilone de ponta de asa a la F 16 masn tudo no ministéiro do ar.

Grande abraço

Olá Juarez,

Trincou o quê ? A asa, pilone ou míssil ?

Então, o CTA/Mectron projetaram novo pilone para o MAA-1A no F-5E/F, mais reforçado, tal como explicado aqui. Porém não sei se são pilones de ponta-de-asa (wingtips) ou sob a asa (mais externos).

Abraços,

Roberto Colistete Jr.

Roberto! Desculpe a de mora em responder, mas estou até os tetos de trabalho. Não foi nem a asa e nem pilone, foi a intersecção ou ponta de asa, que une o pilone a estrutura de longarina da asa.
Inclusive já está sendo providenciado a troca das mesmas, pois, com o uso do Piranha foi observado um nível de desgaste critico.

Grande abraço

cb_lima escreveu:

rcolistete escreveu:

Alitson escreveu:Não podemos estar falando da homologação BVR dos MIKES????

10 R-Darter, não lembra em nada vcs????
[]s

Olá Alitson,

É possível, eu só citei que está havendo homologação dos trilhos lançadores para o MAA-1A Piranha. Mas pode ter também homologação de outros mísseis e sistemas.

Abraços,

Roberto Colistete Jr.

A missão tem como objetivo avaliar as capacidades operacionais de experimentos desenvolvidos pela Força Aérea Brasileira (FAB), através do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), do Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA), e da empresa Mectron, de São José dos Campos - SP.

Pode ser que sejam várias coisas mesmo.

Tomara...

[]s
CB_Lima

De 23 de julho a 17 de agosto, o Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI), em Natal-RN, sedia a 3ª Operação Piranha, que tem como objetivo avaliar as capacidades operacionais do míssil MAA desenvolvido para a Força Aérea Brasileira (FAB), pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), do Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA), e pela empresa Mectron, de São José dos Campos - SP

Nessa avaliação se emprega um veículo aéreo não-tripulado (VANT), denominado SKUA, fabricado e operado pela empresa DENEL, da África do Sul, lançado do CLBI a partir de uma plataforma fixa, em direção à área de ensaiosParticipam da Operação equipes do IAE, do CLBI e do Grupo Especial de Ensaio em Vôo (GEEV), todos subordinados ao Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial e, ainda, equipes da empresa Mectron e da empresa sul-africana DENEL.

Apóiam a operação aeronaves e tripulações dos seguintes esquadrões de grupos de aviação da FAB: 1º/8º, 2º/7º, 1º/11º e 1º/14º GAV.

Fonte: CLBI

Bolovo escreveu:Sideshow, é você mesmo?! Fazia tempo que você não aparecia aqui!

Sideshow escreveu:

Bolovo escreveu:Sideshow, é você mesmo?! Fazia tempo que você não aparecia aqui!

Eu mesmo o velho gripeiro de sempre.

Estive ocupado trabalhando muito e também o unico provedor de Jacunda tinha falido (Quem mandou morar no fim do mundo )

Eu entrava no forúm muito raramente e só dava tempo para baixar algumas paginas.

Jacobs escreveu:Acho que a FAB quer confirmar que o MAA-1 realmente só serviu pra adquirir conhecimento, porque capacidade operacional que é bom... hehehehe