Enviado: Ter Jul 17, 2007 12:48 pm
Maybach....
soultrain escreveu:Correcção,
Lamborghini é que sabe fazer desportivos, Ferrari é para playboy.
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P44 escreveu:Maybach....
cabeça de martelo escreveu:soultrain escreveu:Correcção,
Lamborghini é que sabe fazer desportivos, Ferrari é para playboy.
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É uma questão de gostos, mas a Ferrari nasceu, cresceu e continua a florescer a construir desportivos puros e duros.
cabeça de martelo escreveu:P44 escreveu:Maybach....
Isso são limusines!
Este carro é ridiculo, não por falta de capacidades do CEIIA (muito pelo contrário) mas pelo Auto Museu da Maia e o seu proprietério que é um ignorante em termos automobilisticos e um arrogante por consequencia dessa mesma ignorancia.
Vejam bem ate que ponto chega a idiotice deste homem:
Numa conversa com um membro de um outro forum portugues, quando perguntaram-lhe se este carro era algo na linha do Weissman GT (para quem não sabe é um desportivo alemão de linhas retro com mecanica do BMW M3, que já atingiu um certo nivel de notoriedade) a resposta dele foi:
-"Não conheço, mas o nosso é muito melhor!"
Que tipo de idiota chapado diz uma coisa destas?!
E agora analizem bem os dados:
O motor V8 de 6litros é quase de certeza o LS7 da GM, pois é um motor que é fácilmente acessivel a pequenos construtores. Fabricam-se dezenas de milhares destas unidades por ano, para modelos do grupo GM (O Corvette e não só) e para a Australia nos Holden Commodore.
E como o tipico V8 americano, ainda anda a sistemas antiquados, como cambota de 90º e arvore de cames central com balanceiros e 2 valvulas por cilindro.
Onde está a exclusividade nisso?
Depois há o design que é o que vemos, fortemente inspirado nos clássicos, de uma forma descarada até, basta ver a linha de cintura tirada do Triumph TR2 e traseira do Ferrari 250GTO e uma cópia de má qualidade do 599 na frente.
O conceito que querem vender, de carro de design retro-futurista já começa a estar gasto, com a Ford em especial a fazer várias propostas desse género, e mais outras tantas na Europa. Desportivos do calibre do Vinci ou superiores existem às dezenas pela Europa fora:
Gillet na Bélgica, a Weissman, a Morgan, a Marcos, etc, etc, tantos...
E finalmente o preço: 300 a 400 mil Euros?!
Por aquele carro? Com aquele motor? Com aquelas performances?
Estão doidos!? Existem muitas melhores opções e ainda mais exóticas e exclusivas!
Por 250mil Euros compra-se um Pagani Zonda F, que é possivemente o melhor supercarro da actualidade, tem uma qualidade de construção superior a quase tudo, tem um design divinal e um motor de 7.3 litros 612cv produzido pela AMG em exclusivo para a Pagani.
E fora outros supercarros.
E para terminar, o nosso membro Karter numa visita recente que teve as instalações do CEIIA, constatou que até o pessoal e o director de lá se sentem meios embaraçados por aquele carro.
é absolutamente ridiculo...
cabeça de martelo escreveu:Eu não comprava nenhum porque não tenho dinehrio para comprar e mesmo que tivesse, comprava era uns apartamentos e alugava...
P44 escreveu:Eu se tivesse dinheiro assim para estourar á maluca comprava era um DODGE VIPER (isto no mundo dos sonhos claro...)
Encarnado, tá claro...ou então rosa....
Pedro Ferrari, Lusa
O primeiro automóvel desportivo concebido e fabricado em Portugal - Vinci GT - não funcionou na estreia oficial no Circuito da Boavista, no Porto.
A estreia do já chamado "Ferrari português" foi, no entanto, minimizada pelos seus responsáveis. "Temos 15 mil horas de engenharia e agora apareceu aqui um problema que pode ser resolvido com cinco minutos de trabalho", minimizou o mentor do projecto, Miguel Rodrigues, no final da apresentação.
"Hoje de manhã funcionou. Veio da Maia até Matosinhos. Está aqui um trabalho fantástico de uma equipa de 40 pessoas. Foi só uma pequena birra", acrescentou o responsável, também fundador e administrador da empresa que produzirá o automóvel, a Retroconcept.
Quem teve de adiar a sua estreia ao volante do Vinci GT vermelho foi o presidente da Câmara do Porto, Rui Rio, que era o convidado de honra "São coisas que acontecem", comentou o autarca, valorizando a produção cem por cento nacional de um veículo com as características deste.
O Vinci GT tem a sua herança estilística nos anos dourados das décadas de 60 e 70 e dirige-se a um nicho de mercado de gama alta, essencialmente para o mercado externo, pelo que irão ser produzidas apenas cem unidades, a um preço comercial que rondará os 200/300 mil euros cada.
Com um motor V8 dianteiro, o Vinci CT tem uma cilindrada de 6.000 cc e atinge uma velocidade máxima de 318 quilometros/hora, apresentando como características o controle de emissões e controle de consumos.
O Circuito da Boavista prossegue este fim-de-semana no Porto, com o Grande Prémio de automóveis antigos.
P44 escreveu:Sniper escreveu:300 mil Euros compra-se uma Ferrari aí na Europa, não?
menos, por uns 50 mil
soultrain escreveu:Vinci GT não funcionou na estreia oficial no Circuito da Boavista
É o primeiro automóvel desportivo concebido e fabricado em PortugalPedro Ferrari, Lusa
O primeiro automóvel desportivo concebido e fabricado em Portugal - Vinci GT - não funcionou na estreia oficial no Circuito da Boavista, no Porto.
A estreia do já chamado "Ferrari português" foi, no entanto, minimizada pelos seus responsáveis. "Temos 15 mil horas de engenharia e agora apareceu aqui um problema que pode ser resolvido com cinco minutos de trabalho", minimizou o mentor do projecto, Miguel Rodrigues, no final da apresentação.
"Hoje de manhã funcionou. Veio da Maia até Matosinhos. Está aqui um trabalho fantástico de uma equipa de 40 pessoas. Foi só uma pequena birra", acrescentou o responsável, também fundador e administrador da empresa que produzirá o automóvel, a Retroconcept.
Quem teve de adiar a sua estreia ao volante do Vinci GT vermelho foi o presidente da Câmara do Porto, Rui Rio, que era o convidado de honra "São coisas que acontecem", comentou o autarca, valorizando a produção cem por cento nacional de um veículo com as características deste.
O Vinci GT tem a sua herança estilística nos anos dourados das décadas de 60 e 70 e dirige-se a um nicho de mercado de gama alta, essencialmente para o mercado externo, pelo que irão ser produzidas apenas cem unidades, a um preço comercial que rondará os 200/300 mil euros cada.
Com um motor V8 dianteiro, o Vinci CT tem uma cilindrada de 6.000 cc e atinge uma velocidade máxima de 318 quilometros/hora, apresentando como características o controle de emissões e controle de consumos.
O Circuito da Boavista prossegue este fim-de-semana no Porto, com o Grande Prémio de automóveis antigos.