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Enviado: Dom Jul 08, 2007 12:24 pm
por PRMaia
saullo escreveu:O fórum é para exercitar então:
Supondo que exista verba compatível (não astronômica mas também não a merreca de hoje) e que estejamos participando do programa F-35:

2 NPE de 30.000 ton.: poderiam ser NAes ou NAssalto/Comando conforme a situação como o BPE espanhol e o Cavour italiano.
4 FT AA com 5.000 ton. tipo F-100 ou Al-Ryad.
12 FT EG de 3.800/4.000 ton. tipo La Fayette.
6 SSD
3 SSN: se investir dá pra fazer.
2 NDD de 16.000 ton. tipo Rotterdam.
2 NTrApoio de 9.000 ton.
3 NApLogístico/Tanque
8 NPO de 1.100 ton. com helo

12 NPC 500 Vigilante
12 NPC Grajaú
8 Navios Mineiros Varredores

Depois podemos ter tópico para forçs fluviais

Abraços


Prezado Saullo

A composição de nossas Forças Navais apresentadas pelo Sr. seriam também na minha opinião as mais adequadas e perfeitamente possíveis de serem alcançadas e mantidas.
Somente em relação ao NAe eu acho que seria melhor uma unidade dotada, por exemplo, de Rafales. Quanto ao LPH o projeto do BPE espanhol poderia ser considerado. Entretanto no caso do Brasil participar do programa ou adquirir F-35 a sua sugestão sobre o BPE também poderia ser considerada.
Em relação as Forças Distritais poderiamos projetar a substituição dos Grajaú por NaPas de 500 ton, acrescentar 10 NaPa de 100 ton (6 já estão previstos no PRM) e 10 Rebocadores de Alto Mar (6 previstos no PRM).

Um abraço

Maia

Marinha do Brasil em 2025

Enviado: Dom Jul 08, 2007 12:26 pm
por PRMaia
saullo escreveu:O fórum é para exercitar então:
Supondo que exista verba compatível (não astronômica mas também não a merreca de hoje) e que estejamos participando do programa F-35:

2 NPE de 30.000 ton.: poderiam ser NAes ou NAssalto/Comando conforme a situação como o BPE espanhol e o Cavour italiano.
4 FT AA com 5.000 ton. tipo F-100 ou Al-Ryad.
12 FT EG de 3.800/4.000 ton. tipo La Fayette.
6 SSD
3 SSN: se investir dá pra fazer.
2 NDD de 16.000 ton. tipo Rotterdam.
2 NTrApoio de 9.000 ton.
3 NApLogístico/Tanque
8 NPO de 1.100 ton. com helo

12 NPC 500 Vigilante
12 NPC Grajaú
8 Navios Mineiros Varredores

Depois podemos ter tópico para forçs fluviais

Abraços


Prezado Saullo

A composição de nossas Forças Navais apresentadas pelo Sr. seriam também na minha opinião as mais adequadas e perfeitamente possíveis de serem alcançadas e mantidas.
Somente em relação ao NAe eu acho que seria melhor uma unidade dotada, por exemplo, de Rafales. Quanto ao LPH o projeto do BPE espanhol poderia ser considerado. Entretanto no caso do Brasil participar do programa ou adquirir F-35 a sua sugestão sobre o BPE também poderia ser considerada.
Em relação as Forças Distritais poderiamos projetar a substituição dos Grajaú por NaPas de 500 ton, acrescentar 10 NaPa de 100 ton (6 já estão previstos no PRM) e 10 Rebocadores de Alto Mar (6 previstos no PRM).

Um abraço

Maia

Re: Marinha do Brasil em 2025

Enviado: Dom Jul 08, 2007 3:53 pm
por saullo
[quote="PRMaia"][quote="saullo"]O fórum é para exercitar então:
[b]Supondo que exista verba compatível (não astronômica mas também não a merreca de hoje) e que estejamos participando do programa F-35:[/b]

2 NPE de 30.000 ton.: poderiam ser NAes ou NAssalto/Comando conforme a situação como o BPE espanhol e o Cavour italiano.
4 FT AA com 5.000 ton. tipo F-100 ou Al-Ryad.
12 FT EG de 3.800/4.000 ton. tipo La Fayette.
6 SSD
3 SSN: se investir dá pra fazer.
2 NDD de 16.000 ton. tipo Rotterdam.
2 NTrApoio de 9.000 ton.
3 NApLogístico/Tanque
8 NPO de 1.100 ton. com helo

12 NPC 500 Vigilante
12 NPC Grajaú
8 Navios Mineiros Varredores

Depois podemos ter tópico para forçs fluviais

Abraços[/quote]

Prezado Saullo

A composição de nossas Forças Navais apresentadas pelo Sr. seriam também na minha opinião as mais adequadas e perfeitamente possíveis de serem alcançadas e mantidas.
Somente em relação ao NAe eu acho que seria melhor uma unidade dotada, por exemplo, de Rafales. Quanto ao LPH o projeto do BPE espanhol poderia ser considerado. Entretanto no caso do Brasil participar do programa ou adquirir F-35 a sua sugestão sobre o BPE também poderia ser considerada.
Em relação as Forças Distritais poderiamos projetar a substituição dos Grajaú por NaPas de 500 ton, acrescentar 10 NaPa de 100 ton (6 já estão previstos no PRM) e 10 Rebocadores de Alto Mar (6 previstos no PRM).

Um abraço

Maia[/quote]

Concordo com o Nae meu caro Maia, até porque sou fã do Rafale. Por mim já teria Rafale operando no São Paulo. Só não o inclui porque achei que na minha hipótese de se ter F-35, não seria legal dois tipos de caças.

Legal sua idéia

Abraços

Enviado: Dom Jul 08, 2007 4:00 pm
por saullo
Pessoal, vamos SONHAR:
Se de 2008 até 2025 houvesse US$ 1 bilhão por ano só para equipamentos, além do orçamento operativo reforçado, dava para ter:
2 NAes de 34.000 ton. com Rafales ou F-35
1 PH/LHD de 20.000 ton. tipo Mistral
6 FT AA de 6.000 ton. com helicóptero médio
16 FT EG de 4.000 ton. com helicóptero médio
4 SSN
8 SSK
2 NDD de 16.000 ton. tipo Rotterdam com 4 helicópteros, capacidade de transportar e desembarcar CC, VBTT, vária viaturas e 800 soldados
3 NTrApoio de 9.000 ton. com 2 helicópteros, viaturas e até 500 soldados
3 NApLog/Tanques compatíveis de 28.000 ton.

Abraços :wink:

Enviado: Dom Jul 08, 2007 4:32 pm
por Poti Camarão
Por volta de 2020, não haverá nenhum PA americano disponível para compra?

Enviado: Dom Jul 08, 2007 4:50 pm
por talharim
Na minha opinião a respeito : ........

Com relação a substituição do São Paulo SE a MB estiver com a idéia de substituir o vetor ate 2017-2020 ela pode adotar obviamente 2 caminhos :

Construir um P.A novo
Comprar outro de 2° mão

Nos 2 casos a MB precisa definir o que quer até no máximo 2012,2013 porque todos nós sabemos a complexidade e dispendio de recursos que levam.

Para mim a construção de um P.A novo está descartada pelo gigantesco montante de recursos,alguns recursos técnicos que ainda não possuímos e simplesmente por nenhuma notícia vinda da MB de início de projeto ou planejamento a respeito que já deveria ter começado a partir de hoje para termos um P.A novo e construído localmente até 2017-2020.

Então surgem as opções usadas de mercado no período 2010-2020.

Se a idéia da MB for "evoluir" para um P.A mais capaz de iguais dimensões ou até maiores que o São Paulo...........que é o que acho que a MB pretende está disposta a encarar o desafio...........

A única opção seria recorrer aos P.As americanos mais precisamente a 3 :

CV-63 KITTY HAWK
CV-64 CONSTELLATION
CV-67 JOHN F. KENNEDY

Creio que não haveria dificuldade na aquisição o governo americano nos cederia sem problemas.

Mas seriam necessários "consultas" desde já a respeito com o governo americano e USNAVY.

Enviado: Dom Jul 08, 2007 4:58 pm
por LEO
O CVN-X vai vir pra substituir os Nimitz e também o John F. kennedy e o Enterprise (estes dois devem se retirar antes).

Pois bem, se o cronograma continuar é bem possível que os classe Nimitz passem a ser descomissionados a medida que o novo NAe chega.

Porém, um classe Nimitz, atualmente o maior NAe do mundo (deslocamento superior a 100 mil tons quando carregado) está completamente fora de questão para a MB, seja hoje ou seja ou em 2020.

Enviado: Dom Jul 08, 2007 5:48 pm
por talharim
LEO esses P.As que citei são convencionais.....os últimos do inventário da USNAVY.

Enviado: Dom Jul 08, 2007 5:55 pm
por LEO
Sim, os Kitty Hawk são convencionais. Mas comissionados em 1961 e por volta de 2020 já terão quase 60 anos de operação.

Enviado: Seg Jul 09, 2007 12:43 am
por Moccelin
Fiquei com uma dúvida... Para um sub o rator seria de 48MW (REMAP 50), segundo o Ciclone... Para movimentar um NAé nuclear do porte do São Paulo seria necessário quantos MW??? A MB não dá conta de construir um NAé nuclear caso já tenha construído o SNA, caso os recursos venham a contento???

Enviado: Seg Jul 09, 2007 10:18 am
por WalterGaudério
vilmarmoccelin escreveu:Fiquei com uma dúvida... Para um sub o rator seria de 48MW (REMAP 50), segundo o Ciclone... Para movimentar um sub nuclear do porte do São Paulo seria necessário quantos MW??? A MB não dá conta de construir um NAé nuclear caso já tenha construído o SNA, caso os recursos venham a contento???


O Ideal seria dois reatores cada um de cerca de (pelo menos) 60MW. Calculei isso de cabeça.

sds

Walter

Enviado: Seg Jul 09, 2007 10:35 am
por LeandroGCard
vilmarmoccelin escreveu:Fiquei com uma dúvida... Para um sub o rator seria de 48MW (REMAP 50), segundo o Ciclone... Para movimentar um sub nuclear (?) do porte do São Paulo seria necessário quantos MW??? A MB não dá conta de construir um NAé nuclear caso já tenha construído o SNA, caso os recursos venham a contento???


Imaginando que você quis dizer PA nuclear no lugar de sub nuclear;

O reator Renap 50 em projeto para o SNA teria 48 MW de potência. Segundo o Military Power Review, As turbinas do São Paulo produzem 126.000 hp. Assim, considerando 1 hp = 0,735 KW, temos que o Renap 50 produz algo em torno de 65.000 hp, e dois deles (gerando 130.000 hp) já seriam mais do que suficientes para a propulsão de um PA como o São Paulo.

É interessante notar também que a mesma fonte cita a potência do PA Charles de Gaulle, sucessor do São Paulo (ex-Foch) na marinha francesa, como sendo apenas 75.600 hp, bem menos que a de seu antecessor, para um deslocamento maior (38.000 contra 33.500 ton). Dá para imaginar então PA's menores, na faixa das 25.000 ton e capacidade de 24-30 aeronaves (contra as 40 do São Paulo) utilizando um único reator Renap 50.

Seriam projetos interessantes, mas segundo todos os comentários que vejo, o custo da propulsão nuclear é muito alto comparado como o do óleo para a mesma potência.

Leandro G. Card

Enviado: Seg Jul 09, 2007 11:17 am
por WalterGaudério
LeandroGCard escreveu:
vilmarmoccelin escreveu:Fiquei com uma dúvida... Para um sub o rator seria de 48MW (REMAP 50), segundo o Ciclone... Para movimentar um sub nuclear (?) do porte do São Paulo seria necessário quantos MW??? A MB não dá conta de construir um NAé nuclear caso já tenha construído o SNA, caso os recursos venham a contento???


Imaginando que você quis dizer PA nuclear no lugar de sub nuclear;

O reator Renap 50 em projeto para o SNA teria 48 MW de potência. Segundo o Military Power Review, As turbinas do São Paulo produzem 126.000 hp. Assim, considerando 1 hp = 0,735 KW, temos que o Renap 50 produz algo em torno de 65.000 hp, e dois deles (gerando 130.000 hp) já seriam mais do que suficientes para a propulsão de um PA como o São Paulo.

É interessante notar também que a mesma fonte cita a potência do PA Charles de Gaulle, sucessor do São Paulo (ex-Foch) na marinha francesa, como sendo apenas 75.600 hp, bem menos que a de seu antecessor, para um deslocamento maior (38.000 contra 33.500 ton). Dá para imaginar então PA's menores, na faixa das 25.000 ton e capacidade de 24-30 aeronaves (contra as 40 do São Paulo) utilizando um único reator Renap 50.

Seriam projetos interessantes, mas segundo todos os comentários que vejo, o custo da propulsão nuclear é muito alto comparado como o do óleo para a mesma potência.

Leandro G. Card


Ficaria bem azeitado em uma configuração CONAS. Desde que o deslocamento e o coeficiente hidrodinâmico fosse o mesmo do SP ou no máximo 10% superiores.

sds

Walter

Enviado: Seg Jul 09, 2007 11:38 am
por artenobre
até a França que tem experiencia ja desistiu de ter outro PA nuclear, imagina nós, que estamos começando.

Enviado: Seg Jul 09, 2007 12:30 pm
por Mapinguari
Poti Camarão escreveu:Por volta de 2020, não haverá nenhum PA americano disponível para compra?


O custo operacional desses navios é muito alto. Além disso, eles têm propulsão nuclear, pois os últimos convencionais já estão sendo desativados. Provavelmente em 2020 não haverá nenhum deles convencional.