Fórum Defesa Brasil

Alitson escreveu:

Aposto em 4 OHO e 6 Bremem, não sei por que... hehehe

OHP não tem armamento, e palpita-me que um dia as Bremmen irão para a Turquia ou Indonésia(não sei porquê).

Olá pessoal, eu estava lendo agora pouco na revista Força Aérea a matéria que trata da guerra das Malvinas, que por sinal é muito interessante. É oportuno destacar que já naquela época, no ano de 1.982, a Argentina possuia capacidade de atacar navios utilizando o míssil de fabricação francesa AM-39, o que até hoje não é possível pela FAB e muito menos pela MB!
Será que ainda vamos demorar muito tempo para adquirir tal capacidade?
Parece que sim, pois não se tem qualquer notícia a respeito, nem mesmo após termos adquirido o M2000!
Alguem tem alguma informação?
Valeu.

luis escreveu:Olá pessoal, eu estava lendo agora pouco na revista Força Aérea a matéria que trata da guerra das Malvinas, que por sinal é muito interessante. É oportuno destacar que já naquela época, no ano de 1.982, a Argentina possuia capacidade de atacar navios utilizando o míssil de fabricação francesa AM-39, o que até hoje não é possível pela FAB e muito menos pela MB!
Será que ainda vamos demorar muito tempo para adquirir tal capacidade?
Parece que sim, pois não se tem qualquer notícia a respeito, nem mesmo após termos adquirido o M2000!
Alguem tem alguma informação?
Valeu.

A MB tem esta capacidade com os S. King.

É verdade, havia esquecido, mas em nada se compara com a capacidade de aeronaves à jato, mesmo que não sejam supersônicas, como o A-1.

Prezados Senhores

Em relação aos navios escoltas previstos no PRM já ouvi comentarios que serão oito os novos navios.
Na minha opinião quando voltamos lá para decada de 1960/1970 que o PIB do Brasil era infinitamente menor e construimos 6 fragatas, 3 submarinos, 6 navios varredores, 11 navios patrulha (costeiros/fluviais) 1 navio tanque, 1 navio faroleiro, 4 navios balizadores....etc, acho a quantidade muito modesta. Entretanto devemos ter o pé no chão uma vez que sabemos que o grande impedimento para que o Brasil de fato deslanche são os marginais travestidos de autoridade, com o nosso voto, que ocupam cargos em Brasilia ( vide caso Renan Calheiros).
Entretanto acredito que a experiência e o amdurecimento da população vai acabar por expulsar estes canalhas da vida pública.
Terminado o desabafo em minha opinião o PRM deveria expandir um pouco mais,sempre considerando uma realidade possível. Em relação as escoltas deveriamos ter no mínimo os seguintes navios:
- 4 navios (Destroieres) com ênfase a defesa aérea similares a classe holandesa De Zeven Provincien, e
- 10 fragatas de multiproposito, a classe Formidable poderia ser um projeto de referencia.

Se for 8, 5 FREEM e 3 ZVP holandesas estariam interessante.

luis F. Silva escreveu:Alitson escreveu:

Aposto em 4 OHO e 6 Bremem, não sei por que... hehehe

OHP não tem armamento, e palpita-me que um dia as Bremmen irão para a Turquia ou Indonésia(não sei porquê).

Desse jeito as OHP virão para a marinha mercante , Luis.

MCD-SM escreveu:

luis escreveu:Olá pessoal, eu estava lendo agora pouco na revista Força Aérea a matéria que trata da guerra das Malvinas, que por sinal é muito interessante. É oportuno destacar que já naquela época, no ano de 1.982, a Argentina possuia capacidade de atacar navios utilizando o míssil de fabricação francesa AM-39, o que até hoje não é possível pela FAB e muito menos pela MB!
Será que ainda vamos demorar muito tempo para adquirir tal capacidade?
Parece que sim, pois não se tem qualquer notícia a respeito, nem mesmo após termos adquirido o M2000!
Alguem tem alguma informação?
Valeu.

A MB tem esta capacidade com os S. King.

A MB ainda nao opera lançado de avioes como os SUE em 1982

MCD-SM escreveu:Se for 8, 5 FREEM e 3 ZVP holandesas estariam interessante.

e onde está o "$$$$$$$$$$" para tudo isso?

Luis escreveu:

É verdade, havia esquecido, mas em nada se compara com a capacidade de aeronaves à jato, mesmo que não sejam supersônicas, como o A-1.

Creio que o A-1 não pode lançar AM 39.

Pessoal.


Quando estavam aventando a possibilidade de compra do 214 eu achei a escolha acertada, entretanto, agora que as necessidades se modificaram com o advento Chaves, acredito que o francês é a melhor solução. Se vamos realmente ingressar no seleto clube nuclear (subs) o Escorpene de longe é a melhor solução. Soube que a proposta francesa inclui envio de técnicos para a França para acompanhar a construção dos nucleares franceses.

Com relação às fragatas e outros, temos condições de faze-los aqui mesmo, bastando apenas um bom projeto. Eu pessoalmente aproveitaria o projeto do casco das fragatas e faria as modificações necessárias, haja vista o projeto já estar totalmente pago, mas quem manda são os homens de terno branco e peito cheio de medalhas. Fui

luis F. Silva escreveu:Luis escreveu:

É verdade, havia esquecido, mas em nada se compara com a capacidade de aeronaves à jato, mesmo que não sejam supersônicas, como o A-1.

Creio que o A-1 não pode lançar AM 39.

Não pode porque o A-1 não tem radar, mas durante sua fase de protótipo, o A-1 já chegou a voar com um par de Exocet inertes nas asas. Depois da modernização A-1M, parece que é previsto o uso de um míssil ar-mar neles.

Marino escreveu:Vamos por partes:
- não sei de nenhum demérito sobre o casco das 122. Simplesmente não estão disponíveis;
- Se o PRM for assinado, serão construidos 4 novos escolta no Brasil;
- As OHP desarmadas, nem de graça, nem para virarem alvo;
- Infelizmente as T22B3 ainda não estão disponíveis;
- o Padilha já falou tudo sobre o anfíbio; e
- creio que a próxima novidade deve ser um navio para a DHN.

Pôxa Marino, era segredo.

Tb não digo o nome!

DHN?

P44 escreveu:DHN?

Diretoria Hidrográfica(ou de Hidrografia) e Navegação. São navios dedicados a pesquisa.

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