alcmartin escreveu:
Os órgãos da aviação militar devem, pois, manter-se afastados de todas aquelas atividades híbridas que atualmente embaraçam sua ação e desviam-nos de sua função essencial.
Os órgãos militares nem deveriam se incumbir da supervisão de tudo o que diz respeito à segurança dos aviões civis e à proficiência dos pilotos civis, ...
A intervenção militar nesta esfera não só atribui um encargo desnecessário aos órgãos militares como, também leva a discórdia entre as autoridades da aviação militar e civil,
Fonte: DOUHET, G.; O Domínio do Ar, trad. Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais da Aeronáutica, Rio de Janeiro, 1988, Ed. Itatiaia.
A fonte é da própria Aeronáutica ensinada na Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais e mesmo assim não está sendo seguida, ou está mudando aos poucos? (Vide CAN e Controle de Tráfego Aéreo)
Uma outra dúvida minha é com relação ás doutrinas.
No caso de um conflito que o Brasil se envolva, seus provavéis inimigos utilizariam as mesmas doutrinas que a OTAN correto? (Acho que de nossos vizinhos, somente o Peru poderia apresentar algo diferente).
E como se combate a mesma doutrina? Se treina para combater uma doutrina, como se era nos tempos da guerra fria? Ou a doutrina é independente?
Abraços