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A RAF tinha 7 ED Sentry para AEW&C, hoje tem disponíveis apenas 2, havia encomendado 5 Boeing 737 E-7 Wedgetail para substituir aqueles e por fim reduziu a encomenda para 3...

Os MEM estão ficando cada vez mais caros, mais complexos e exceto a USAF e a China, as FFAA de outros países têm de se virar com esse paradigma.

knigh7 escreveu: ↑Qua Mai 10, 2023 6:09 pm A RAF tinha 7 ED Sentry para AEW&C, hoje tem disponíveis apenas 2, havia encomendado 5 Boeing 737 E-7 Wedgetail para substituir aqueles e por fim reduziu a encomenda para 3...

Os MEM estão ficando cada vez mais caros, mais complexos e exceto a USAF e a China, as FFAA de outros países têm de se virar com esse paradigma.

Se comparar a frota relativa de aeronaves AEW&C em termos percentuais entre fuselagens grandes vs médias/pequenas, verá que as grandes fuselagens são a composição mínima entre a frota total e está diminuindo cada vez mais.

USN/USAF:
31 E-3B/C/G - fuselagem grande
97 E-2C/D - fuselagem pequena

A USN(fuselagem pequena) fornece até 75% das capacidades totais de AEW para os EUA e o mais importante é que enquanto os EUA focam no teatro do Pacífico, a USN e a USAF operarão em conjunto. A USN é fundamental para as operações embarcadas, o que significa que eles são limitados pela implantação de CVNs. Combinado com operações terrestres para a USAF, criará lacunas inevitáveis ​​na cobertura. O caso mais notável é a substitução do E-3(grande) para o E-7(média), o que significa que a frota de AEW&C até para os EUA está se direcionando para fuselagens médias e pequenas. É provável que isso mude ainda mais as chances a favor do PLA, especialmente à medida que a produção do AWACS continua ativa na China.

PLAAF/PLANAF:
4 KJ-2000 - fuselagem grande
+11 KJ-200 - fuselagem média
+40 KJ-500 - fuselagem média

Veja que a composição de aeronaves de grande fuselagem na função AEW&C do PLA é ainda menor do que os EUA, menos de 10% entre a frota total de AEW&C, o que deixa evidente de que a China concentra seu maior esforço entre as fuselagens médias, essa desigualdade aumentará ainda mais após a introdução do KJ-600(versão de fuselagem pequena similar ao E-2), independentemente dos chineses criarem a suposta versão AWACS na fuselagem do Y-20(KJ-3000).

Só olharmos ao redor do mundo - quase todas as forças aéreas estão adquirindo fuselagens de tamanho médio para seus novos AEW&C. Isso porque uma força aérea não precisa mais de uma grande fuselagem do tamanho de Il-76/Y-20/707/767 para montar um radar altamente capaz e contando com capacidade de comando e controle aerotransportado nos dias de hoje. Aeronaves de tamanho de um B-737, Y-9 ou ERJ-145/Saab 340 já são perfeitamente capazes agora. Com o advento dos drones, bem provável que também as grandes fuselagens sejam substituídas por médias fuselagens, ainda mais considerando que a resistência do UAV AEW&C também seria extremamente alto, mais do que as aeronaves AEW&C de grande porte.

Talvez essa seja uma tendência de longo prazo ainda a se firmar. Mas é um claro indicativo de que a miniaturização da aviônica embarcada continue a favorecer vetores menores.
É algo que pode nos levar à próxima geração de AEW&C da FAB e quiçá da aviação naval.
Ambas vão precisar.

https://ukdefencejournal.org.uk/raf-beg ... med-drone/

British troops learn how to fly a new UAV in the US

On May 10, the Royal Air Force began a 12-week training course for the operation of the MQ-9B "Protector". Training is organized at the US Flight Test Center in Grand Forks, North Dakota. While the command of the British Air Force creates the necessary training and material base on its territory, the training of personnel will take place in the United States.

What is the MQ-9B "Protector"?

Back in October 2015, former British Prime Minister David Cameron announced the launch of the Protector program, under which it was planned to replace 10 MQ-9A Reaper unmanned aerial vehicles with 26 upgraded MQ-9B Protector UAVs by 2024.

To implement these measures, the British Ministry of Defense in 2021signed a contract with the American company General Dynamics for the construction of the first three Protector UAVs with the possibility of increasing the order to 16 units. The first sample successfully passed flight tests in 2022.

The most important differences between the MQ-9B and its predecessor are a significant increase in flight duration from 27 to 48 hours and an almost twofold increase in payload mass. It is stated that the UAV will be armed with Brimstone air-to-surface missiles and Paveway IV precision bombs.