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Enviado: Ter Jun 05, 2007 6:46 am
por luis F. Silva
Rui Elias escreveu:
E mesmo durante a guera colonial, os Albacora, bem como as 3 fragatas Dealey nunca podiam operar abaixo do Trópico de Câncer, por determinação da NATO
Errado!... Os submarinos foram comprados por Portugal sem intervenção da NATO, e portanto não têm nem nunca tiveram restrições no seu uso, assim como não terão os próximos.
Enviado: Ter Jun 05, 2007 6:48 am
por P44
Só as Pereira da Silva , "impostas" pela NATO é que não podiam ir para África, certo?
Enviado: Ter Jun 05, 2007 6:50 am
por Rui Elias Maltez
Luís:
Você lá saberá, mas eu sempre li que haviam restrições de uso dos submarios abaixo dessa latitude, embora por uma vez um deles tenha estado acostado em Cabo Verde.
Enviado: Ter Jun 05, 2007 6:51 am
por P44
Rui Elias Maltez escreveu:Luís:
Você lá saberá, mas eu sempre li que haviam restrições de uso dos submarios abaixo dessa latitude, embora por uma vez um deles tenha estado acostado em Cabo Verde.
também tenho uma impressão de ter lido ou ouvido algures uma versão semelhante....
Enviado: Ter Jun 05, 2007 7:01 am
por Rui Elias Maltez
E or restrições, eu entendo restrições políticas determinas pelos nossos parceiros, e não restrições opercacionais, já que me parece que nas antigas colónias não haviam portos adaptados para reabastecimento dos submarinos.
Enviado: Ter Jun 05, 2007 7:50 am
por luis F. Silva
citação:
E por restrições, eu entendo restrições políticas determinas pelos nossos parceiros, e não restrições opercacionais, já que me parece que nas antigas colónias não haviam portos adaptados para reabastecimento dos submarinos.
Não havia restrições politicas, nem operacionais. Simplesmente os Albacora não foram comprados para ser usados no Ultramar. Eles faziam parte do dispositivo atribuído ao Comando Naval do Continente.
Dos navios que não podiam operar para baixo do Trópico de Câncer além das Pereira da Silva, a Pero Escobar também não podia. Houve uma viagem de cadetes a bordo dela a Angola, e os "papa hamburgueres" refilaram logo.
Enviado: Ter Jun 05, 2007 7:56 am
por P44
também não estava a ver a utilidade de mandar uns torpedos aos "turras"
Enviado: Ter Jun 05, 2007 12:38 pm
por Rui Elias Maltez
Para África era só fogo à peça, ao bom velho estilo
Enviado: Ter Jun 05, 2007 3:28 pm
por luis F. Silva
P 44 escreveu:
também não estava a ver a utilidade de mandar uns torpedos aos "turras"
Havia uma função para os subs, que era a de monitorizar em sigilo os navios soviéticos na zona,e que poderiam transportar armamento para a guerrilha. Mas esse armamento era fornecido por terra a partir dos países vizinhos.
Enviado: Ter Jun 05, 2007 4:55 pm
por Alcantara
Enviado: Qua Jun 06, 2007 8:10 am
por Rui Elias Maltez
Claro, Alcântara:
As nossas 4 João Belo, na sua configuração original (3 peças de 100mm e mais um morteiro), não passavam de canhoeiras para século XX.
Enviado: Qua Jun 06, 2007 8:16 am
por P44
Rui Elias Maltez escreveu:Claro, Alcântara:
As nossas 4 João Belo, na sua configuração original (3 peças de 100mm e mais um morteiro), não passavam de canhoeiras para século XX.
aqui a temos
Enviado: Qua Jun 06, 2007 8:18 am
por Rui Elias Maltez
E no entanto, acho-as umas bonitas fragatas.
Pena que o Estado não recupere a Hermenegildo para a musealizar.
Enviado: Qua Jun 06, 2007 8:21 am
por P44
Rui Elias Maltez escreveu:E no entanto, acho-as umas bonitas fragatas.
Pena que o Estado não recupere a Hermenegildo para a musealizar.
afffff........
pelo menos ainda vão navegar mais um tempito na Marinha do Uruguai, prefiro 1000 vezes isso a iram já para Alhos Vedros
Enviado: Qua Jun 06, 2007 10:52 am
por Rui Elias Maltez
E agora já percebi porque é que se começou de novo a falar na possível ida das 2 fragatas
João Belo para o Uruguai:
http://www.armada.gub.uy/Comar/Repar/No ... useos.html